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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Alteração mastigatória, ambiente enriquecido e envelhecimento: estudos estereológicos de ca1 do hipocampo do camundongo suíço albino.
    (2011) FELÍCIO, André Pinheiro Gurgel; MENDES, Fabíola de Carvalho Chaves de Siqueira; SOSTHENES, Marcia Consentino Kronka; http://lattes.cnpq.br/7881527576747420
    Para investigar possíveis influências do ambiente enriquecido nas mudanças da distribuição laminar dos astrócitos em CA1 induzidas por um regime de mastigação reduzida, fêmeas adultas de camundongos Suiços albinos foram alimentadas com dieta em pó (soft diet ­ SD) ou em pellet (hard diet ­ HD) e mantidas em condições ambientais empobrecidas ou enriquecidas. Após 6, 12 ou 18 meses, secções histológicas foram obtidas e imunomarcadas para a proteína ácida fibrilar glial (GFAP) para identificar os astrócitos, sendo seu número estimado por método estereológico através do fracionador óptico utilizando ensaio cego. De posse das estimativas da distibuição laminar dos astrócitos em CA1 nos diferentes grupos experimentais, empregou­se a análise de variância de dois critérios para estimar a contribuição de cada variável (ambiente e idade) para as mudanças. Os resultados revelaram influências aditivas dessas variáveis com contribuições laminares distintas para cada uma delas. Realmente, com exceção do stratum pyramidale, onde o ambiente enriquecido parece aumentar o efeito da idade e da mastigação reduzindo o número de astrócitos, em todas as outras camadas o ambiente enriquecido parece atuar na direção contrária dos efeitos produzidos pela mastigação e envelhecimento. Assim, encontrou­se efeitos diferencias promovidos pela idade, condição mastigatória e ambiente sobre a distribuição laminar dos astrócitos de CA1 e nós sugerimos a ocorrência de pelo menos dois perfis astrocíticos distintos associados a esses eventos. Os mecanismos moleculares possivelmente associados a esses efeitos diferenciais permanecem por ser investigados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Efeitos da separação materna na área imunopositiva para astrócitos no hipocampo de ratos jovens
    (2021-11-16) SILVA, Cristiana Pires da; MERLO, Suélen; http://lattes.cnpq.br/5225903181921572
    Introdução: As células gliais constituem a maior parte das células do sistema nervoso, entre essas células destacam-se os astrócitos que desempenham várias funções no sistema nervoso central (SNC) entre as quais destacam-se funções estruturais, vasculares, de sobrevivência neuronal e de plasticidade sináptica, além de ter papel fundamental na regulação da transmissão de informações no sistema nervoso e ser a fonte principal de fatores de crescimento para os neurônios, essas células podem ser identificadas pela expressão da proteína ácida fibrilar da glia (GFAP). O desenvolvimento do cérebro humano, desde as primeiras fases de vida intraútero até a vida adulta, ocorre de maneira gradual e o impacto dos efeitos das experiências precoces vividas está relacionado com a capacidade do indivíduo responder a estímulos ambientais e se adaptar a eles. Experiências caracterizadas como estressantes influenciam de forma negativa o desenvolvimento do cérebro, podendo comprometer a saúde do indivíduo, enquanto ambientes enriquecidos com estímulos induzem o desenvolvimento saudável. Neste sentido, eventos estressores neonatais, como a separação materna (SM), podem promover mudanças estruturais no sistema nervoso e aumentar a predisposição a doenças psiquiátricas. Estudos sugerem que o estresse crônico pode causar alterações hipocampais, impactando na redução no volume, número de células neuronais e gliais, bem como na transmissão sináptica. Objetivo: Estudar se animais jovens (21 dias) submetidos à SM neonatal apresentam alterações na área imunopositiva para astrócitos no córtex hipocampal. Metodologia: Este estudo trata-se de uma pesquisa experimental descritiva de abordagem quantitativa. A pesquisa foi dividida em três fases:1) experimentos comportamentais: diz respeito ao procedimento de separação materna; 2) experimentos morfológicos: na qual os encéfalos foram fixados, congelados, seccionados e colocados sobre lâminas e em seguida suas secções foram submetidas ao procedimento de imunofluorescência para a proteína GFAP para marcar a área imunopositiva para astrócitos; 3) quantificação estereológica: ocorreu a quantificação da área imunopositiva e da porcentagem marcada para GFAP em regiões específicas do giro denteado, bem como o volume das camadas granular, molecular e hilo do hipocampo de animais jovens. Resultados: Não foram observadas mudanças significativas em relação a área e porcentagem GFAP positivas entre os animais submetidos à separação materna e controles nas camadas granular, molecular e hilo do giro denteado hipocampal. Houve redução no volume da camada granular do giro denteado do hipocampo nos animais submetidos à separação materna. Em relação ao volume das camadas molecular e hilo não foram observadas diferenças significativas.
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