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Navegando por Assunto "Asma brônquica"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre padrão respiratório e dados espirométricos em pneumopatas crônicos.
    (2011) LIMA, Renato Miranda; CARNEIRO, Saul Rassy; http://lattes.cnpq.br/9162153771863939; https://orcid.org/0000-0002-6825-0239; SILVA, Cleonardo Augusto da; http://lattes.cnpq.br/6915020171580144
    Introdução: O impacto do padrão respiratório na carga de trabalho dos músculos respiratórios representa uma controvérsia ainda não resolvida e é importante para o tratamento de pacientes com doenças pulmonares bem como no fracasso da musculatura torácica. A resposta ventilatória de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é caracterizada por ser mais rápida e superficial do que a de pessoas saudáveis durante o exercício físico. Objetivos: Descrever e analisar a relação entre o padrão respiratório e dados espirométricos de pacientes pneumopatas crônicos, como também separadamente em asmáticos e em portadores de DPOC. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo transversal de caráter descritivo e analítico com 100 pacientes com mais de 18 anos de idade, atendidos em Ambulatório de Pneumologia do Hospital Universitário João de Barros Barreto com asma brônquica e DPOC no período de maio a julho de 2011, analisando sexo, idade, escolaridade, ocupação, procedência, hábitos de vida e antecedentes pessoais, presença ou ausência de sintomas ligados ao sistema respiratório, padrão respiratório e dados espirométricos. Resultados: A maioria era do sexo feminino, possuía 60 anos ou mais, natural do Pará, procedentes de Belém. 53% dos pacientes possuíam alguma profissão, aproximadamente 2/3 tinham 1º grau incompleto de escolaridade, 57% possuíam de 1 a 2 antecedentes pessoais, quase 90% não fazia controle ambiental. Mais da metade referia tosse, metade possuía dispnéia e 42% com cansaço; quase metade era ex-tabagista, 2/3 tinham amplitude respiratória diminuída e 1/3 com tórax em barril. Quase 75% possuíam padrão respiratório costal, com o percentual de VEF1 PRÉ-BD em relação ao predito tendo significância estatística na relação estudada (espirometria versus padrão). 41% dos pacientes tinham asma brônquica e padrão costal, com significância na relação estudada na mesma variável que a população geral do estudo. 32% tinham DPOC e padrão respiratório costal, não havendo significância em nenhuma variável na relação estudada. Conclusão: A maior parte dos pacientes possuía padrão respiratório do tipo costal, colocando-os em uma categoria passível de modificação de padrão com treinamento muscular em fisioterapia respiratória. Observamos possível relação entre o uso da musculatura abdominal na composição do padrão dos pacientes asmáticos e melhor desempenho espirométrico na variável que classifica a gravidade da doença. Não foi observada tal relação nos portadores de DPOC.
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