Navegando por Assunto "Ansiedade"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aleitamento materno e aspectos emocionais durante o período pandêmico do COVID 19 em dois municípios da região metropolitana de Belém-Pa-Brasil(2022) SILVA, Paula Rayssa Lobato da; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Introdução: O acompanhamento da mulher e a orientação sobre os benefícios do leite materno são de suma importância para a mãe optar por amamentar. É necessário que a abordagem seja efetiva e gradual para que ela sinta prazer e bem-estar ao praticar o ato de amamentar. Essa atividade é vulnerável à interferência de múltiplos fatores que englobam princípios maternos, principalmente no que diz respeito à conduta de cada mulher nessas circunstâncias. A insegurança materna foi um dos fatores que as puérperas relataram apresentar e influenciar no desmame precoce, pois essa insegurança pode estar relacionada à produção de leite materno. Portanto, a presente pesquisa teve como objetivo descrever quais aspectos emocionais foram relatados por mulheres que amamentaram durante o período de pandemia em dois municípios da região metropolitana de Belém. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo e transversal com aplicação de questionário online via Google forms. Conclusão: Os resultados da pesquisa refletem sobre a importância de investigar fatores relacionados ao aspecto emocional da mulher durante a gestação e puerpério, a fim de prevenir e tratar essas alterações ou distúrbios, pois influenciam na saúde materna e consequentemente na prática do aleitamento materno. No entanto, é importante que novas pesquisas sejam desenvolvidas para auxiliar os profissionais de saúde no incentivo a essa prática que salva tantas vidas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Auriculoterapia para o tratamento da ansiedade em estudantes universitários: uma revisão integrativa da literatura(2022) INOUE, Luciana Sayuri Guimarães; PINHO, Aline da Cruz Cavalcante de; http://lattes.cnpq.br/2478223645019508Estudantes universitários apresentam fatores de risco para desenvolverem transtornos de ansiedade, que pode afetar a sua vida cotidiana e o desempenho acadêmico. Os principais tratamentos para a ansiedade são o uso de medicamentos farmacológicos e sessões de psicoterapia, como alternativa para complementar esses tratamentos, destaca-se Auriculoterapia, uma prática alternativa de baixo custo e sem efeitos colaterais, que se baseia na Medicina Tradicional Chinesa e na escola francesa de Nogier. Esta pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura e tem como objetivo analisar evidências científicas disponíveis na literatura nacional sobre a aplicação da Auriculoterapia no tratamento de ansiedade em estudantes universitários. Foi realizada busca na literatura nas bases de dados da SciELO, BVS, LILACS e PUBMED. Optou-se por incluir a base de dados do Google Acadêmico na pesquisa devido ter encontrado poucos resultados. A partir disso, levando em consideração os critérios de inclusão e exclusão, 6 artigos passaram a integrar na amostra da pesquisa que após a categorização dos artigos, levou se em consideração duas temáticas: “Auriculoterapia associada a outras Práticas Integrativas e Complementares em Saúde” e “Protocolo de Auriculoterapia diferentes para Ansiedade”. Conclui-se que a auriculoterapia é benéfica para o alívio de sintomas da ansiedade, bem como para a promoção de saúde e bem-estar dos estudantes universitários.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da relação de ansiedade, alterações de memória e concentração em pacientes com síndrome pós-covid 19(2023-12-15) PELAES, Larissa Andrade; BEZERRA, Luany Batista; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806Introdução: a síndrome pós-covid-19 é uma condição pouco esclarecida, entre os seus os sintomas mais prevalentes temos as alterações neuropsiquiátricas, como o déficit de memória, de concentração e a ansiedade. Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar as relações de alteração de memória e ansiedade em pacientes com síndrome pós-covid 19, descrevendo a prevalência dos sintomas, fatores de risco associados e comparando as características demográficas e clínicas dos pacientes. Métodos: trata-se de um estudo transversal, com abordagem analítico-explicativo.Foi realizado o acompanhamento clínico no período de 2022 a 2023 de pacientes atendidos no Núcleo de Medicina Tropical, vinculado a Universidade Federal do Pará, recuperados da infecção pelo SARS-CoV-2. Foram utilizados os testes de Mini Exame do Estado Mental (MEEM), a lista de palavras CERAD (Consortium to Establish a Registry for Alzheimer 's Disease) e a escala de ansiedade de Hamilton. Para a análise das variáveis qualitativas foram utilizados o teste exato de Fisher e o qui-quadrado enquanto para as variáveis quantitativas foram utilizados para comparação o Teste-T ou Mann-Whitney, conforme a distribuição, sendo significativo quando p<0,05. Foi realizada a Regressão Logística Simples para identificar as variáveis que se associam de forma independente ao déficit cognitivo e o teste Kappa. Resultados: foram analisados dados de 81 pacientes com média de idade de 54,65 (±12,23) anos, sendo que destes 58 possuíam algum tipo de comorbidade.Foi identificado que 62 (76,54%) apresentavam queixa de déficit de memória e concentração. Quando realizado o CERAD, apenas 10 (12,34%) apresentavam alteração de memória imediata e/ou tardia. Segundo a escala de Hamilton, 58 (71,60%) apresentavam um grau considerável de ansiedade. Não houve uma relação entre o grau de ansiedade encontrada e a alteração de memória identificada pelo CERAD e/ou MEEM. Foi observado uma relação entre a queixa de déficit de memória e o grau de ansiedade. Houve a relação significativa entre a alteração da memória e a presença de comorbidades, das quais hipertensão arterial sistêmica (odds 5,47 e p-valor 0,04), alteração do perfil glicêmico (odds 4,59 e p-valor 0,039) e obesidade (odds 7,18 e p-valor 0,022) tiveram p-valor significativo. Conclusão: a pesquisa evidenciou que a queixa de alteração de memória é comum em pacientes ansiosos, no entanto, 87,66% da amostra não apresentou teste de avaliação de memória alterado. Quando a alteração de memória estava associada a comorbidades, demonstrou-se impacto desfavorável no processo de recuperação neurológica das funções cognitivas. Além disso, não se observou uma relação significativa entre alteração dos testes aplicados e ansiedade, sugerindo neste indivíduos um comprometimento neurológico do vírus.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação da saúde mental dos profissionais de saúde durante a pandemia da covid-19(2022) ROSAS JUNIOR, Francisco Ipslon Terezo; SARMANHO, Natália Barata; BRITO, Caio Vinicius Botelho; http://lattes.cnpq.br/9231585273571040; https://orcid.org/0000-0002-7629-8419Introdução: A pandemia de COVID19 teve seu início no ano de 2020, assolando países e matando centenas de milhares de pessoas no mundo todo. Nesse cenário, muito se exigiu dos profissionais da área da saúde. Em meio a tantas incertezas em relação ao prognóstico das infecções, à falta de perspectiva de melhora no curso do cenário mundial, os profissionais da saúde se viram obrigados a encarar de frente esse agente até então desconhecido, mergulhando em desgastantes rotinas laborais, muitas das quais ofertavam condições precárias de trabalho, além de jornadas de trabalho cada vez mais longas por conta do aumento excessivo da demanda de pacientes em condições que necessitavam de algum cuidado hospitalar. Nesse contexto, notouse a necessidade de se investigar a condição de saúde mental dos profissionais que estavam inseridos nos centros hospitalares de BelémPA. Objetivo: Analisar o impacto da pandemia de COVID19 na saúde mental de profissionais da área da saúde que atendem em regime de plantão nos prontos atendimentos. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido a partir da elaboração de questionário submetido aos participantes via Google Forms, no qual conteve perguntas que compunham três escalas de avaliação diferentes já validadas na literatura nacional: uma para ansiedade, outra para insônia e uma terceira para avaliar o estresse do entrevistado. Os dados obtidos foram levantados e analisados pelo teste de Quiquadrado. Resultado: A pesquisa contou com a colaboração de 43 profissionais da área da saúde que estiveram na linha de frente do combate à pandemia do novo coronavírus, atuando no município de BelémPA. Notouse uma maior prevalência do sexo feminino, que representou 65,1% do número total de entrevistados. Além disso, foi percebido uma maior prevalência de participantes com menos de 30 anos (53,5%), bem como uma maioria possuía uma jornada de trabalho na linha de frente maior que 36h semanais. Outro ponto identificado nos dados obtidos, foi a ausência de quaisquer comorbidades na maior parte dos entrevistados (60,5%). Outrossim, foi relatado que mais da metade dos entrevistados (72,1%) possuía algum grau de dificuldade para dormir de maneira adequada. Somado a isso, foi projetado um gráfico de dispersão que revelou um R= 37,98%, permitindo a conclusão de que existe uma associação entre a estafa e a insônia. Por fim, a partir de dados colhidos das respostas do questionário da Escala de Transtorno de Ansiedade Generalizada (GAD7), constatouse que 77,3% dos pesquisados apresentou algum grau de ansiedade durante o período estudado. Conclusão: Diante dos dados coletados e dos resultados obtidos, pôdese concluir que a pandemia da COVID19 afetou a saúde mental dos profissionais de saúde.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Correlação entre nível de ansiedade e reganho de peso em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica(2021) LIMA, Isabela Caroline Lima de; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569Introdução: A melhora nos sintomas de ansiedade após a cirurgia bariátrica pode não permanecer estável em longo prazo, favorecendo a adoção de comportamentos alimentares disfuncionais, o que pode prejudicar o estado nutricional. Objetivo: Testar a associação entre reganho de peso e perfil sociodemográfico com o nível de ansiedade em mulheres no pós-operatório tardio de cirurgia bariátrica. Método: Foram avaliadas 50 mulheres submetidas ao Bypass Gástrico ou Sleeve após 24 meses ou mais, atendidas em um projeto de extensão da Universidade Federal do Pará. Os dados foram coletados por meio de Questionário Sociodemográfico, Antropométrico, de Acompanhamento Psicológico, e de Comportamento Alimentar por meio do The Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-21), além do Escore de Ansiedade com o Inventário de Beck (BAI). Resultados: Todas as participantes apresentaram sintomas de ansiedade moderados a graves. As participantes que estavam sem acompanhamento psicológico apresentaram maior peso corporal (p=0,049) e maior recidiva de peso (p=0,040). Observou-se correlação positiva entre o escore de ansiedade e a recidiva de peso e correlação negativa entre o escore de ansiedade e a renda familiar. Contudo, a correlação com o reganho de peso parece ser influenciada pelo tempo de cirurgia. Conclusão: O nível de ansiedade estava associado à recidiva de peso e renda familiar, sendo a primeira associação dependente do tempo de cirurgia. As mulheres que não realizavam acompanhamento psicológico tinham maior peso corporal e maior recidiva de peso. Ressalta-se a importância de suporte socioeconômico no pós-operatório, pelos custos com o tratamento, além de manter o acompanhamento com a equipe multiprofissional em longo prazo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores associados à incidência de depressão e ansiedade em estudantes universitários do curso de Educação Física(2018-07-10) SILVA, Andreza Maria Siqueira da; TOMÁS, Alessandra Mendonça; http://lattes.cnpq.br/0933396488981436Introdução: o objetivo do estudo foi investigar os índices de depressão e ansiedade em universitários praticantes e não praticantes de exercício físico. Materiais e Métodos: Estudo de caráter transversal e descritivo com análises quantitativas dos resultados que contou com 215 discentes, e foi utilizado uma anamnese e a escala de ansiedade e depressão (HAD). Resultados e Discussão: A faixa etária ficou entre 18 e 46 anos (média de 23,57 ± 4,15 anos de idade), sendo 124 homens e 91 mulheres. Foram discutidos fatores relacionados a características gerais e psicológicas com a prevalência de depressão e ansiedade. Conclusão: Fatores da vida acadêmica podem interferir na saúde mental e prejudicar o processo de aprendizagem. Pode-se afirmar que a práticas de exercícios físicos e lazer são benéficas para manter a qualidade de vida do estudante.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Frequência de fatores sociodemográficos, consumo alimentar, estado nutricional e ansiedade em mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda(2023-07-04) OHAZE, Kaory Brito; CASTRO, Mariana Maués de; PEREIRA, Izabella Syane Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3335892900131403; SÁ, Naiza Nayla Bandeira de; http://lattes.cnpq.br/1712074978664736; https://orcid.org/0000-0002-1267-1624INTRODUÇÃO: Os Programas de Transferência de Renda (PTR) foram desenvolvidos objetivando a redução ou minimização desigualdade social presente no Brasil, além de promover a redução da pobreza, combate à fome e oferecer qualidade de vida aos indivíduos beneficiários. Dessa forma, nota-se as mulheres beneficiárias como um público em vulnerabilidade social que necessitam de atenção do Estado para interromper os ciclos de geração de pobreza no Brasil. OBJETIVO: Identificar a frequência de fatores sociodemográficos, consumo alimentar, estado nutricional e ansiedade das beneficiárias de programas de transferência condicionada de renda atendidas nos Centros de Referência de Assistência Social do município de Belém-PA MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo, amostragem não probabilística, composta por usuárias dos 12 Centro de Referência de Assistência Social cadastradas no Cadastro Único do Ministério da Cidadania, com idade superior ou igual a 18 anos e beneficiárias de algum Programa de Transferência Condicionada de Renda. A coleta de dados foi realizada entre maio e julho de 2022, por meio de formulários (sociodemográficos, consumo alimentar, inventário ansiedade traço estado e estado nutricional). Além disso, foram aferidas as medidas antropométricas (peso e altura) para classificação do estado nutricional. Para a análise descritiva, calcularam-se frequências absolutas e relativas para todas as variáveis, considerando-se IC 95% de prevalência. Os dados foram tabulados no software STATA 12.0. RESULTADOS: Das 413 mulheres, 50,4% estavam na faixa etária entre 40 e 59 anos, e 89,6% eram beneficiárias do Programa Auxílio Brasil. Em relação ao consumo alimentar, 91,8% das participantes relataram não ter consumido a quantidade de porções recomendada de frutas e hortaliças na semana; as participantes informaram ter consumo regular de leite (55,0%), de feijão (35,1%), de refrigerantes (96,1%); e 91,5% relatou ter consumido cinco ou mais grupos de alimentos ultraprocessados no dia anterior à entrevista. A maioria das mulheres apresentaram intensidade significativa de ansiedade traço (63,0%) e estado (71,9%), e foram classificadas com excesso de peso (61,6%). CONCLUSÃO: Este estudo contribuiu para o conhecimento do perfil sociodemográficos, do consumo alimentar, estado nutricional e ansiedade em mulheres beneficiárias de programas de transferência de renda atendidas no Centro de Referência de Assistência Social, em Belém. É necessário discutir os determinantes sociais da saúde que atinge essa população e fornecer informações que possam subsidiar políticas públicas relacionadas à problemática apresentada.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Interação entre o eixo intestino cérebro, distúrbios psicológicos ansiedade e depressão e o papel da nutrição. (revisão bibliográfica)(2021) PINAGÉ, Amanda Macêdo; SILVA, Vânia Maria Barboza da; http://lattes.cnpq.br/4115754779052652; https://orcid.org/0000-0003-4490-8398A microbiota intestinal desempenha um papel fundamental em relação à fisiologia e em relação ao desenvolvimento de possíveis doenças nos seres humanos. Alterações e desequilíbrios na microbiota intestinal, que provocam a disbiose, estão associados não somente às desordens de ordem gastrointestinal, mas também à outros órgãos. Vários fatores são capazes de interferir na composição da microbiota intestinal, incluindo fatores genéticos, a forma de nascimento e fatores ambientais/externos. No entanto, o padrão alimentar e o estado nutricional do indivíduo já demonstraram ser os principais fatores capazes de interferir na qualidade do ecossistema intestinal. Recentemente, evidenciouse que as bactérias intestinais são capazes de afetar a fisiologia e até mesmo a inflamação do sistema nervoso central (SNC). O SNC e o trato gastrointestinal comunicamse por meio de uma via bidirecional, denominada eixo intestinocérebro (gutbrain axis), que consiste em múltiplas conexões, incluindo o nervo vago, o sistema imunológico e produtos e metabólitos provenientes das bactérias. Quando a disbiose ocorre, os meios de comunicação ficam prejudicados e sofrem alterações, além de estarem associados ao aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica (BHE) e, consequentemente, à neuroinflamação. Há várias rotas imunológicas envolvidas na homeostase e na inflamação do SNC, e estas estão associadas à desordens psiquiátricas, como a ansiedade e a depressão, que são o foco desta revisão. As evidências sugerem que há uma influência recíproca entre a microbiota intestinal e o processo inflamatório gerado no cérebro. No entanto, inúmeros mecanismos por trás do impacto que a microbiota intestinal exerce na patogênese de doenças neurológicas permanecem pouco elucidados. Nesta revisão narrativa é feita a análise e a discussão do papel que a microbiota e o ecossistema intestinal exercem, os efeitos provocados por mudanças no padrão alimentar e, também, a administração de suplementos nutricionais (probióticos e prebióticos), além do efeito possivelmente terapêutico do transplante fecal em relação aos distúrbios neuropsiquiátricos/psicológicos. A busca dos artigos foi realizada a partir das seguintes bases de dados: PubMed, Elsevier, Scielo, Google Scholar e Science Direct. O critério de inclusão foi a relevância temática no momento da busca e, também, artigos mais recentes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A musculação como prática corporal terapêutica em mulheres afetadas pelos transtornos mentais: depressão e/ou ansiedade(2019-12-18) OLIVEIRA, Larissa Nunes de; MOTA, Joselene Ferreira; http://lattes.cnpq.br/3063860082259648O presente trabalho traz como questão: quais os efeitos da prática regular de musculação em mulheres já diagnosticadas com depressão e/ou ansiedade? e tem como objetivo analisar os efeitos da prática de musculação em mulheres com depressão e/ou ansiedade. O percurso metodológico traçado partiu da aproximação com o método materialista histórico dialético. Nossa pesquisa se desenvolveu a partir de uma investigação do tipo experimental cujo lócus foi a BodyFit Academia, academia de ginástica localizada em Ananindeua/Pa, com 10 voluntárias de 24-44 anos, onde apenas 06 (seis) concluíram a pesquisa, que não praticavam exercícios físicos por pelo menos 06 (seis) meses anteriores à intervenção. Os resultados demonstram que a prática regular de musculação em mulheres que apresentam o diagnóstico de depressão e/ou ansiedade atuou na regressão dos transtornos, pois agiu diretamente na melhora e até eliminação dos sintomas. Conclui-se ao final de nossa pesquisa, que a prática corporal musculação apresenta efeitos terapêuticos em mulheres já diagnosticadas com depressão e/ou ansiedade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Níveis de ansiedade e dor em acadêmicos de uma universidade pública na Amazônia em tempos de pandemia(2024-11-13) BASEGGIO, Letícia Takanashi; TAKANASHI, Silvânia Yukiko Lins; http://lattes.cnpq.br/8129687213854509; https://orcid.org/0000-0002-6410-7160; PINTO, Pablo Diego do Carmo; http://lattes.cnpq.br/1409350061820883; https://orcid.org/0000-0003-1503-9859A presente pesquisa explorou a relação entre dor e ansiedade em acadêmicos da área de saúde de uma instituição pública no norte do Brasil, durante a pandemia de COVID-19. O estudo teve como objetivo principal identificar a prevalência de queixas de dor e sintomas de ansiedade nesse grupo, além de investigar possíveis correlações entre esses fatores. Adotou-se uma abordagem quantitativa descritiva, com coleta de dados realizada por meio de questionários online, que incluíram o Diagrama de Corlett e a Escala DASS-21 para mensuração de dor e ansiedade, respectivamente. Os resultados indicaram que, exceto por uma associação significativa de dor no pé esquerdo com níveis elevados de ansiedade, não foram observadas diferenças significativas na percepção de dor comparando-se o grupo controle e o grupo com ansiedade. Outros fatores, como condições de moradia e prática de atividades físicas, não demonstraram associações significativas. As conclusões do estudo apontam para a complexidade das interações entre dor e ansiedade, sugerindo a importância de estratégias integradas de manejo para a saúde física e mental dos estudantes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Níveis de ansiedade pré-competitiva em jogadores de futebol de campo da categoria sub 20(2018-01-30) LIMA NETO, Raimundo Gregório de; PIRES, Daniel Alvarez; http://lattes.cnpq.br/4487383675643868O estudo tem como objetivo analisar os níveis de ansiedade cognitiva, somática e autoconfiança e as dimensões da ansiedade como intensidade, direção e frequência na fase pré-competitiva de uma equipe de futebol masculina sub 20, durante uma competição esportiva a nível estadual. Participaram do estudo 21 jogadores de futebol, do sexo masculino. Foi utilizado o questionário para mensurar o estado de ansiedade, o Inventário de Estado de Ansiedade Competitiva Revisado, (Revised Competitive State Anxiety Inventory – 2) - (CSAI-2R), validado para língua portuguesa por Fernandes et al. (2013a). Os dados foram analisados estatisticamente com emprego do software GraphPad Prism, versão 7.3. O teste de Shapiro-Wilk foi empregado para verificar a normalidade das dimensões. Não havendo normalidade nos dados, utilizamos a estatística não paramétrica com o emprego dos testes de Kruskall Wallis e Friedman com post hoc de Wilcoxon para as comparações entre os escores de suas dimensões. Os jogadores avaliados apresentaram na dimensão intensidade, autoconfiança elevada em relação aos escores de ansiedades cognitiva e somática com resultados significantes. Já na dimensão direção, os resultados em relações as ansiedades cognitiva e somática, os jogadores, acharam as mesmas pouco debilitantes em relação ao desempenho, porém a autoconfiança se destacou como facilitadora para o seu desempenho, obtendo resultados significantes em relação às ansiedades cognitiva e somática. Na dimensão frequência, a autoconfiança se destacou mais uma vez com um escore elevado, e ansiedades cognitiva e somática com baixos escores, com isso obtendo resultados significantes, e mostrando que os jogadores foram muitas vezes mais autoconfiantes. Dessa forma nossos resultados demostraram que os atletas reportam elevados escores de autoconfiança, com baixos níveis de ansiedade cognitiva e somática, em todas dimensões mensuradas. Concluímos que a experiência competitiva pode influenciar nas percepções de ansiedade e de autoconfiança, podemos concluir que elevados escores de autoconfiança e baixos níveis de ansiedades cognitiva e somática, podem colaborar com a hipótese de que a mesmas pode melhorar rendimento e desempenho esportivo em partidas de futebol.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Nível de ansiedade e comportamento alimentar em pacientes com doença celíaca(2022) FERREIRA, Juliana Oliveira; BEZERRA, Carolina Vieira; http://lattes.cnpq.br/4220877664593885; https://orcid.org/0000-0003-3374-5597A doença celíaca é uma doença crônica que ocorre no intestino delgado, seu tratamento está baseado na dieta, por meio da exclusão permanente do glúten. Contudo, seguir uma alimentação isenta de glúten impõe adaptações e restrições ao cotidiano e impactos biopsicossociais. Dessa forma, embora a dieta livre de glúten seja fisicamente benéfica para o indivíduo, sua natureza restritiva pode afetar as relações com os alimentos e resultar em comportamentos alimentares desordenados. Objetivo: Testar a associação entre o nível de ansiedade e comportamentos alimentares desordenados em pacientes celíacos. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal realizado com adultos com diagnóstico de doença celíaca, de ambos os sexos, e na faixa etária de 18 a 59 anos. Os dados foram coletados por meio de formulário online composto por: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aspectos socioeconômicos, demográficos, dados antropométricos e clínicos, Inventário de estado-traço de ansiedade (IDATE) e questionário de avaliação do comportamento alimentar. Foi realizada a estatística descritiva (n; %) e análise de regressão logística binária múltipla com alfa a 5%. Resultados: Do total da amostra, 96,88% pertenciam ao sexo feminino, 35,42% apresentavam idade entre os 30 e 39 anos, 29,17% residiam na região Centro-oeste, 53,13% possuíam pós graduação, 53,13% tinham renda familiar superior a 4 salários mínimos, 56,25% estavam eutróficos e 96,88% responderam que seguem estritamente a dieta livre de glúten. Quanto ao nível de ansiedade, 48,96% apresentaram nível médio de ansiedade. Mais de 90% dos celíacos não apresentaram descontrole alimentar e não transgrediam a dieta livre de glúten, contudo 43,75% restringiam a alimentação e 39,58% manifestava comer emocional. Foi encontrado associação positiva significativa entre nível de ansiedade e comer emocional (p=0,0001). Conclusão: Ressalta-se a importância de pesquisas que avaliem fatores emocionais e como estes interferem no comportamento alimentar de pessoas com doença celíaca para que assim se possa traçar intervenções específicas para essa população visando contribuir com a qualidade de vida desses pacientes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A prevalência de ansiedade e/ou depressão em acadêmicos de medicina da universidade federal do Pará atendidos no serviço de apoio psicossocial ao discente-SAPS - janeiro de 2005 a dezembro de 2010.(2011) BASTOS, Lorena Iris Seabra; PENA, Syrlei de Sousa; SOUZA, Rosana Nazaré Leão; http://lattes.cnpq.br/3042295253924570; https://orcid.org/0000-0001-6269-9249; BEZERRA, Benedito Paulo; http://lattes.cnpq.br/9414720167627002Objetivo: Investigar a prevalência de sintomas de ansiedade e/ou depressão em alunos de medicina da Universidade Federal do Pará no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2010 atendidos no Serviço de Apoio Psicossocial ao Discente e avaliar o seu papel. Método: A coleta de dados foi realizada por meio da revisão de prontuários que ocorreu no período de janeiro de 2010 a maio de 2010. Resultados: O presente estudo contou com o levantamento de 663 prontuários dos quais 190 (28,7%) eram alunos do curso de medicina. Destes 190 42,5% não apresentaram diagnóstico de ansiedade e/ou depressão, 5,7% pacientes estavam com prontuário com dados incompletos, logo apenas 98 compuseram a amostra. A prevalência do índice de depressão foi maior no gênero feminino (59,2%), na faixa etária de 22 a 25 anos (55,1%), solteiros (96,9%), católicos (68,4%) e provenientes do próprio estado (51%). Os maiores riscos de desenvolvimento dessas patologias encontram-se entre os alunos do primeiro (25,5%), quarto (25,5%) e sexto ano (19,4%). Os sintomas depressivos mais freqüentes foram as crises de choro, tristeza e distúrbios do sono. Já os de ansiedade foram angústia e choro fácil. Constatou-se que a porcentagem de abandono (35,8%) do serviço foi significativa, uma vez que esta taxa apresentou se muito semelhante a taxa de alta melhorada (36,6%). Conclusões: O curso médico parece estar associado ao desenvolvimento de quadros ansiosos e depressivos nos estudantes de medicina. Maiores taxas de sintomatologia ansiosa foram encontradas no início do curso, sugerindo dificuldades na adaptação de novos métodos de ensino, assim como no quarto ano que antecede o internato e no sexto ano quando acontecem, as provas de residência. A existência de programas que possam identificar e tratar esses alunos precocemente são fundamentais para o aprimoramento de futuros médicos. Por fim, observou-se a importância de ter um serviço que consiga identificar precocemente os estudantes de risco, assim como tratar os doentes com diagnóstico de ansiedade e/ou depressão e outras patologias.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação do nível de ansiedade com o estado nutricional e apoio familiar em mulheres submetidas à cirurgia bariátrica(2018) MOURA, Dyenne Cristina da Silva; SATO, Michelle Mayumi Farias; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569O presente estudo tem como objetivo analisar a relação entre os níveis de ansiedade, o estado nutricional e o apoio familiar de mulheres submetidas à cirurgia bariátrica (CB) após 24 meses. Trata-se de um estudo clínico-transversal, descritivo e analítico com amostragem não probabilística por conveniência de 18 mulheres submetidas à CB à 24 meses ou mais, por meio das técnicas cirúrgicas de Bypass Gástrico ou Sleeve, atendidas no projeto de extensão “Acompanhamento Nutricional em Cirurgia Bariátrica” (ANCIB). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto de Ciências da Saúde/UFPA (CAAE 59781416.0.0000.0018) e todas as pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram coletadas informações sobre as características sociodemográficas, antropométricas, comportamento alimentar, grau e satisfação com o apoio familiar no pós-operatório. Para a análise estatística dos dados foram utilizados os testes de KruskalWallis, MannWhitney e correlação de Pearson. Na análise dos componentes principais foi utilizado o software BIOESTAT v. 5.3, sendo aplicada a técnica Multivariada Exploratória de Análise de Componentes Principais (ACP). Relataram ter apoio familiar 14 pacientes (77,8%). Quanto à satisfação com o apoio familiar, 11 (61,1%) disseram estar muito satisfeitas. Segundo o IMC atual, 14 participantes (77,8%) foram classificadas com obesidade grau I. A ansiedade grave foi observada em 10 (55,6%) das pacientes e a ansiedade moderada em 8 (44,4%). As entrevistadas descreveram a sua relação com a comida, onde 11 (61,1%) classificaram como uma relação boa. O sentimento de culpa após as refeições foi referido por 7 (38,9%) participantes. Houve correlação significativa, moderada e inversa da ansiedade com o apoio familiar no período pós-cirúrgico, de forma que, quanto maior a ansiedade, menor foi o apoio familiar após a cirurgia. Não foi detectada diferença estatística significativa entre os grupos de ansiedade e o IMC, bem como não foi encontrada correlação entre estas variáveis. No entanto, observou-se maior frequência de ansiedade grave em mulheres com obesidade. Na análise de componentes principais, a primeira componente teve como variáveis mais importantes a prática de atividade física, relação com a comida, grau de satisfação com o apoio familiar e grau de escolaridade, explicando 34,07% das variâncias dos dados. Já a segunda componente teve como variáveis mais importantes a culpa por comer, ansiedade, apoio familiar e renda, explicando 18,91% das variâncias. Foi possível observar a fundamental importância do apoio familiar após a CB, pois está correlacionado inversamente à ansiedade, e presente em todas as pacientes do estudo, apresentando-se em nível grave em mulheres obesas. Os principais fatores identificados que explicam 78,19% da presença da obesidade foram atividade física, sentimento de culpa após as refeições e escolaridade, com os dois últimos de correlação inversa e proporcional.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre ansiedade e a convivência com animais de estimação em estudantes de medicina da Universidade Federal do Pará(2022) STIVAL, Felipe Augusto de Cassia; MALHEIRO, Marina Fernandes; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384Introdução: A ansiedade caracteriza-se por uma sensação vaga de medo e de apreensão na qual deriva-se de uma antecipação de perigo iminente, devido a isso o ambiente universitário seria um fator de risco para tais situações. Uma possibilidade para auxiliar nesses sintomas ansiosos seria o grau de apego com animais de estimação e poderia apresentar desfechos positivos nessa parcela da população. Metodologia: Tratou-se de um estudo caso-controle, transversal, analítico e observacional. Realizado na Universidade Federal do Pará, com 206 acadêmicos do curso de Medicina da UFPA, do 1° ao 6°ano. Os dados foram coletados em questionários on-line, abordando questões sociodemográficas, a escala de Lexington Attachmentt of Pets Scale (LAPS), o Inventário de Ansiedade Traço- Estado (IDATE), o qual distingue dois subtipos: Ansiedade-Estado e Ansiedade-Traço. Os dados foram analisados no software Biostats 5.0. Resultados: A maioria da amostra é composta pelo público feminino (61,17%), solteiros (92%), com idades entre 18 e 24 anos (64%) e com distribuição equivalente entre os anos do curso. Grande parte dos estudantes possui como principal animal de companhia os cães (79,2%). Ao analisar a Ansiedade-Traço verificou que 95,1% dos estudantes possuíam, sendo a maioria de grau moderada e a Ansiedade-Estado tem como total de 94,66%. Para a Ansiedade-Traço apresentou significância o gênero (p=0,0001), o grau de apego (p=0,0311) e a convivência ou não com animais domésticos (p=0,0186). Não foi observado nenhuma significância da Ansiedade- Estado com as variáveis. Conclusão: Foi observado que o público feminino apresenta maiores níveis de Ansiedade-Traço e que o grau de apego é diretamente relacionado a maiores escores de ansiedade e quem não tem animais de estimação possui menores níveis de Ansiedade-Traço. Concluímos que não ter animais de estimação apresenta melhores estatísticas para o nível de ansiedade, no entanto, ainda não é possível representar a relação causal entre esses dados, sendo necessário mais estudos posteriores acerca dessa temática.