Navegando por Assunto "Amino acids"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A influência de uma alimentação vegetariana no ganho de massa muscular(2023-12-12) OLIVEIRA, Ricken John Puresa de; COSTA, Alodia Brasil; http://lattes.cnpq.br/2521122451739178; https://orcid.org/0000-0001-7195-9305Esta revisão narrativa de literatura aborda a tendência da inclusão das dietas vegetarianas na sociedade e objetiva investigar a influência da dieta ovolactovegetariana no ganho de massa magra. Para tanto, realizou-se busca de artigos científicos nas bases de dados SciELO e PubMed por meio dos descritores (“muscle mass gain” OR “muscular hypertrophy”) AND (“diet vegetarian” OR “dieta ovolactovegetarian” OR “vegetarian” OR “vegetarian diet” OR “aminocids” OR “history of vegetarianism”) abrangendo publicações de 2008 à 2023. Dos 46 trabalhos selecionados, apenas 12 contemplaram os critérios de inclusão para a amostra do estudo. O texto explora diferentes tipos de dietas vegetarianas e aborda a síntese muscular proteica, enfatizando a importâncias dos aminoácidos essências e suas fontes para a síntese, a proteína de origem vegetal e comparação com a animal e possíveis dificuldades de Síntese de Proteína Muscular (MPS) em vegetarianos. Os resultados apontam que em uma dieta equilibrada e com suplementação adequada de creatina, B12, BCAAs e ferro para uma MPS de qualidade, os vegetarianos podem desenvolver musculatura em uma proporção similar à de indivíduos onívoros. Logo, conclui-se que, com acompanhamento de um nutricionista, os vegetarianos são capazes de superar limitações da dieta através de suplementação e de sintetizar musculatura magra com uma dieta ovolactovegetariana balanceada, além de manter o estilo de vida escolhido.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A relação do excesso de peso com o consumo alimentar e os níveis de serotonina(2018) VIEIRA, Brenda Ludmilla Braga; OLIVEIRA, Dyanara de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4653994284219613; https://orcid.org/0000-0002-4741-7458; CASTRO, Antônio José de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/4721863119157713Objetivo: Avaliar a relação do excesso de peso com o consumo alimentar e os níveis de serotonina. Metodologia: Estudo do tipo descritivo, retrospectivo, realizado de setembro de 2017 a julho de 2018, com dados de 18 prontuários de pacientes do Centro de Referência em Obesidade, de ambos os sexos e com idades entre 24 a 60 anos. Foram aceitos, para este estudo, pacientes diagnosticados com sobrepeso (IMC 25,0 – 29,9 kg/m²) e obesidade (IMC > 30 kg/m²), segundo a OMS (1997), com dados de Recordatório de 24 horas (R24h) e o resultado do exame de serotonina realizado no período de julho a agosto de 2016, considerando os níveis de normalidade de 30 a 200 ng/dL. Para análise do Recordatório 24 horas, foi utilizado o Software DietSmart versão 8.5.1, onde foram obtidos os valores de energia, macronutrientes e aminoácidos neutros. Resultados: Dos 18 prontuários: 8 (44,4%) foram de pacientes do sexo feminino e 10 (55,6%) do sexo masculino. Do total: 2 (11,1%) pacientes apresentaram sobrepeso, 4 (22,3%) obesidade grau I, 6 (33,3%) obesidade grau II e 6 (33,3%) obesidade grau III. A avaliação dos níveis de serotonina sanguíneo, mostrou resultados dentro da normalidade (30200 ng/dL), no entanto, os níveis tentem a aumentar com o aumento do grau de obesidade dos pacientes: nos obesos grau I (76,33±26,48), grau II (105,78±47,16) e no grau III (118,68±63,47) e apresentou maior nível em pacientes com sobrepeso (183,93±12,06), levando em consideração que esse resultado é de apenas dois pacientes, portanto, um dado que deve ser melhor investigado. O consumo médio de proteína (128,3±62,7), lipídeo (83,6±60,5) e energia (2156,0±779,9) foi maior em pacientes com obesidade grau I e carboidrato (234,0±192,5) maior com obesidade grau II. O consumo médio de valina (2459,2±1622,3), isoleucina (2386,4±1722,6), fenilalanina (1967,7±1456,2), leucina (3614,1±2496,2) e triptofano (647,4±284,6) apresentaram maiores em pacientes com obesidade grau I e tirosina (764,4±0) com obesidade grau III. Conclusão: Foi observado que os níveis de serotonina aumentam conforme aumenta os graus de obesidade e que o consumo médio de macronutrientes (proteína e lipídeo), energia e aminoácidos (valina, isoleucina, fenilalanina, leucina e triptofano) se apresentam maiores em pacientes com obesidade grau I. Ao analisar aos níveis de serotonina com obesidade grau I, observa-se que estes participantes se encontram como o mais baixo nível de serotonina, justificando que após refeições ricas em proteína e baixas em carboidrato estes aminoácidos competem com o triptofano para cruzar a barreira hematoencefálica e devido a isso, menor disponibilidade de triptofano, assim, diminuição da produção de serotonina. Logo, podemos constatar que a dieta possui relação com os níveis de serotonina sérico destes participantes.