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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Campo de densidade na Plataforma Continental Amazônica
    (2019-12-04) SANTIAGO, Matheus Pamplona; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; https://orcid.org/0000-0002-8601-1514; PRESTES, Yuri Onça; http://lattes.cnpq.br/3779483639201927
    A Plataforma Continental Amazônica (PCA) é influenciada por dois grandes sistemas: rios Amazonas e Pará. Contudo, não há estudos sobre o campo de densidade da PCA influenciado pela variabilidade e estratificação das plumas desses dois sistemas. O objetivo deste trabalho é investigar a variação espaço-temporal do campo de densidade em uma seção ao longo da PCA. Para isto, foram utilizados dados de quatro campanhas oceanográficas obtidas no âmbito do projeto Costa Norte: de março, julho, outubro e dezembro de 2018. A coleta de dados ocorreu em 8 pontos, ao longo da isóbata de 50 m, a uma distância de aproximadamente 200 km do continente. Os perfis verticais de Temperatura e Salinidade (TS) foram obtidos através de um sensor CTD (Conductive, Temperature, and Depth) Sea Bird modelo SBE-37 SM, com uma frequência amostral de 0,2 Hz. A frequência de Brunt-Vaisala ao quadrado (N²), usada para determinar a estabilidade do fluido, foi calculada em função do gradiente de densidade e o Parâmetro de Estratificação (𝑃ɛ) calculado em função do gradiente vertical de Salinidade. No período transicional e seco (julho e outubro de 2018) não houve diferença significativa de temperatura e salinidade entre superfície e fundo (média de 28 ºC e 36,1 g.kg-1). No período chuvoso (março), houve forte estratificação vertical entre superfície e fundo de 28 a 27,5 ºC e 35,4 a 17,2 g.kg-1. Neste período, foi constatado máximo de temperatura (28,2 ºC) em torno de 15 metros de profundidade, com diferença média de 0,2 ºC em relação à temperatura em superfície, exceto em alguns pontos em que essa diferença foi de até 0,6 ºC. A análise de N² apresentou maior magnitude durante o período chuvoso e o período transicional entre seco e chuvoso (máximo de Log10(N²) igual a -1,7, sempre em torno dos 7-10 m de profundidade). Estes resultados sugerem que apesar da presença de água continental em superfície oriunda da drenagem continental dos dois sistemas que drenam a região, há uma alta estabilidade entre estas massas de água e, que esta, aparece principalmente durante o período chuvoso em condição de forte estratificação vertical (Pɛ igual a 5,9.10-1). É possível que a inversão térmica observada na camada de mistura seja causada pela não interação instantânea entre estas duas massas de águas continentais que possuem traçadores físicos próprios, resultando em duas plumas que não se misturam.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A ocorrência do golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) na Plataforma Continental Amazônica
    (2019-12-06) ARAUJO, Cássia Viana; SOUSA, Maura Elisabeth Moraes de; http://lattes.cnpq.br/77551431281431
    O golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) é um pequeno mamífero marinho de hábito cosmopolita, no Brasil ocorre em todo o litoral. Embora este golfinho seja o mais estudado entre os Odontoceti, grande parte dos estudos a respeito da espécie provém do Sul do país. Na região norte as evidências de ocorrência da espécie estão associadas em sua maioria à registros de encalhes. Graças aos esforços ativos de grupos de pesquisas na região, que a realidade dos dados de ocorrência da espécie vem sendo atualizados, principalmente dados acerca da ecologia do indivíduo vivo. O objetivo desse estudo foi de obter informações acerca da ocorrência dos indivíduos da espécie de T. truncatus, bem como dados sobre seu tamanho de grupo, composição de grupo e sua distribuição ao longo da plataforma continental amazônica (PCA) utilizando o monitoramento visual. Foram realizadas doze campanhas durante o período de fevereiro de 2018 a fevereiro de 2019 no âmbito do Projeto Costa Norte, onde a atividade de monitoramento da biota aquática foi executada ao longo da plataforma continental amazônica (desde Oiapoque – AP até São Luís – MA). Assim que o golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) era observado na superfície, dados como quantidade de indivíduos, composição de grupo (entre Adultos e filhotes), comportamento observado (como deslocamento, alimentação, socialização e respiração) e coordenadas georreferenciadas, eram descritos em planilhas. Durante as doze campanhas realizadas foi registrado 225 indivíduos avistados ao longo da PCA. O tamanho de grupo variou entre 2 a 20 indivíduos, com média de 3,33 e moda igual a 2. A composição de grupo mostrou que a maioria das avistagens foi de adultos (n = 201) e apenas 24 filhotes. O comportamento mais observado foi o de deslocamento (61,3%), seguido de socialização (30,2%) e alimentação (4,44%). A sua distribuição ao longo da PCA mostrou um possível padrão de hotspot e um padrão de residência, com indivíduos sendo avistados durante todo o trajeto da embarcação. Esses resultados sugerem que a PCA é uma zona com a ocorrência de T. truncatus durante o ano todo, em que os indivíduos encontram nessa região uma faixa propícia para as suas atividades. Mesmo com as informações aqui apresentadas, sugere-se um estudo de longa duração da espécie na costa Norte do Brasil. Logo, além do conhecimento acerca da sua distribuição na PCA que servirá para a posterior conservação da espécie, os dados contribuirão com a divulgação de dados da espécie na região norte do Brasil.
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