Navegando por Assunto "Alunos especiais"
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Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Os desafios do ensino inclusivo de matemática para alunos cegos: uma revisão bibliográfica acerca da alfabetização geométrica(2022-12-22) CORRÊA, Alex Carneiro; ARAÚJO, Paulo Anderson de Carvalho; COSTA, Aubedir Seixas; http://lattes.cnpq.br/9474738220279039A presente pesquisa apresenta uma discussão acerca da prática pedagógica em matemática, e seus desafios e perspectivas para a inclusão escolar. Sabe-se que durante séculos, a educação especial era interpretada de forma preconceituosa, pois era entendida como uma forma de educação que buscava segregar alunos com necessidades especiais, fora dos ambientes escolares convencionais. Muito se avançou no mundo, em termos legais, a respeito da educação especial e inclusiva, entendida como um direito a dignidade humana. No Brasil, os marcos legais avançaram, entendendo que todos têm o direito a educação, instituindo a educação especial e inclusiva como modalidade de ensino obrigatória nas escolas regulares. Ainda assim, muito ainda se deve avançar, principalmente em termos de sensos comuns e preconceitos que ainda estão presentes nos ambientes escolares em relação a inclusão. Nesse contexto, o objetivo geral deste estudo é compreender através de revisão bibliográfica, os desafios e perspectivas do ensino de matemática, no âmbito da geometria, para alunos cegos. Objetivos específicos: (I) Abordar os aspectos da alfabetização matemática, com foco em geometria, e sua interface com a educação especial e inclusiva; (II) Externalizar os desafios e expectativas da alfabetização geométrica para alunos cegos. Fundamentamos a pesquisa em revisão bibliográfica, consultas a livros, artigos, dissertações de mestrados, as distintas concepções acerca dos desafios da docência em matemática, no âmbito do ensino de geometria ara alunos cegos. Consideramos que embora os desafios sejam ainda uma realidade, perspectivas se desenham no horizonte da prática docente, ferramentas didáticas como as maquetes táteis se tornam mecanismos de promoção o ensino de geometria através do toque, possibilitando a aprendizagem de alunos cegos e sua real inclusão no processo formativo.