Navegando por Assunto "Aleitamento materno"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aleitamento materno e fatores associados à prevenção da obesidade infantil: uma revisão integrativa de literatura(2022) PINTO, Ana Caroline Corrêa; ALVES, Layla Sandia Cezário; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Introdução: Nos últimos anos observa-se que a prevalência de aleitamento materno (AM) está aquém dos padrões estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e os índices de obesidade infantil têm se mostrado em crescimento exponencial. A correlação entre ambos são motivos de estudos, uma vez que, cientificamente pode-se analisar os benefícios do AM na prevenção da obesidade infantil. Objetivo: Identificar e descrever as evidências atuais acerca da correlação do aleitamento materno e proteção/prevenção da obesidade infantil. Métodos: Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa com aplicação de normas de revisão integrativa da literatura, a fim de se obter evidências de vários tipos de estudo sobre a temática pesquisada. Foi executada a busca de artigos científicos disponibilizados em meios eletrônicos, publicados nos últimos cinco anos. Os dados foram coletados entre o mês de abril e meados de maio de 2022. Resultados: Foram encontrados um total de 140 artigos nas bases de dados científicas os quais foram analisados primariamente, através da leitura do título. Posteriormente ao processamento da seleção foram identificados 128 artigos relevantes à pesquisa, dos quais foram selecionados 18, a partir dos critérios preestabelecidos. Por fim, foram excluídos da pesquisa mais 8 artigos que não se adequaram aos critérios de inclusão, sendo incluído um total final de 10 artigos, indexados na base de dados MEDLINE, 9 deles disponíveis em inglês e 1 disponível em inglês e espanhol. Conclusão: Há relação direta entre a prática do aleitamento materno e a prevenção de excesso de peso, principalmente quando a oferta é exclusiva até os 6 meses. O tempo de aleitamento apresenta influência sobre proteção ou predisposição ao sobrepeso e obesidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aleitamento materno exclusivo: conhecimento das puérperas em puerpério imediato em um hospital público na Transamazônica(2021-11-19) PEREIRA, Carlos Wagner Machado; COSTA, Edilene Silva da; http://lattes.cnpq.br/6292621497615921; JACOMEL, Bruna Grazielle Carvalho; http://lattes.cnpq.br/5313843285644448Uma das ações mais importantes da criação dos vínculos ente mãe e bebê desde o nascimento é o Aleitamento Materno Exclusivo (AME). A recomendação atual é que a criança seja amamentada já na primeira hora de vida e por até dois anos ou mais e nos primeiros seis meses, que ela receba somente leite materno. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento acerca do AME de puérperas no seu puerpério imediato quanto a importância, benefícios do AME e o período de desmame; conhecer o perfil social das participantes; identificar as principais dificuldades ao amamentar no puerpério imediato. METODOLOGIA: O trabalho adotou um estudo de natureza descritiva, transversal e abordagem quanti-qualitativa com uma amostra de 70 puérperas internadas em alojamento conjunto (ALCON) do Hospital Geral de Altamira São Rafael. Os critérios de inclusão foram puérperas internadas em AME, com idade igual e/ou maior de 18 anos, realizado parto vaginal ou cesariana, acolhidas no período do estudo e que permaneceram internadas com os RNs por no mínimo 24 horas e de exclusão; pacientes em trabalho de parto ou em avaliação obstétrica no pré-parto, bem como aquelas que não foram acolhidas no período da pesquisa, idade menor de 18 anos, puérperas indígenas. Os dados de cada paciente foram coletados em ficha própria padronizada e posteriormente avaliados. RESULTADOS: 88% das participantes está entre as faixas etárias com até 31 anos, 57% realizou seis ou mais consultas de pré-natal, 76% não recebeu capacitação sobre AME durante suas consultas pré-natais. 63% assinalaram que amamentaram todos os filhos, apesar de que em torno de 27% do público pesquisado serem a primeira gestação. 80% assinalou que o leite materno é o alimento que possui todo os nutrientes que o bebê necessita até os seis meses de idade, 29% diz que o leite materno possui maior quantidade de benefícios que o leite de vaca. Quanto ao desmame, os maiores índices foram 1 ano e 2 anos, 36% e 30%, respectivamente. 26% das nutrizes assinalou que se sente cansada ao amamentar e 40% possui dificuldade no ato da amamentação, sendo as principais relatadas: relacionadas com leite (pouco leite, leite fraco), psicológica (choro do bebê e estresse), orientação (posição de amamentar e pega do bebê), fisiológicas (mastite) e temporais (madrugada). CONCLUSÃO: A maioria das participantes foi a seis consultas de pré-natal, no entanto afirmam não receber capacitação sobre AME. Relataram amamentar por no mínimo seis meses, todavia ocorresse do bebê não quisesse pegar o seio deixariam de ofertá-lo. É detectado que há um conhecimento frágil sobre função e benefícios do leite materno. Não há problemas quando ao horário de amamentar, tampouco se sentirem cansadas, todavia apresentam dificuldades quanto a pega do bebê ao seio. Assim sendo, é importante um trabalho multidisciplinar de educação em saúde no campo do aleitamento materno às gestantes da região da Transamazônica e Xingu focado nas fragilidades detectadas no estudo e essas sejam notificadas para se tornarem informações compartilhadas para que as futuras puérperas atendidas nos hospitais de referência se sintam mais confiantes em amamentar em seu puerpério imediato.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos clínicos e nutricionais do recém-nascido de baixo peso no método-canguru: uma revisão integrativa(2023-12-11) VILHENA, Amanda Rodrigues de; SOARES, Vanda Heloisa Marvão; https://orcid.org/0000-0002-4603-7920; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Objetivo: Identificar na literatura científica aspectos clínicos e nutricionais do recém-nascido de baixo peso no método canguru. Métodos: Revisão integrativa da literatura realizada em junho e julho de 2023, utilizando as bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e Periódico CAPES, através dos descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Método canguru, Recém-nascido de baixo peso e Aleitamento materno. Resultados: Baseado nos descritores foram encontrados 73 artigos nas bases de dados; após isso foram selecionados os títulos e resumos que estavam dentro dos critérios de inclusão e exclusão, totalizando 8 artigos para compor a revisão. Considerações finais: Foi observado a partir desse estudo o papel fundamental da equipe multidisciplinar, desenvolvendo e estimulando a evolução do recém nascido de baixo peso em todas as áreas clinicas, seja no desenvolvimento sensório motor, na motricidade, na estabilidade clínica, e transição da sonda para o aleitamento exclusivo, o qual traz benefícios a longo prazo para o desenvolvimento nutricional do RN. Destacou-se o perfil das mães e dos recém- nascidos, onde mães que tinham maior apoio familiar e da equipe eram mais propicias a realizar o método, aumentando assim as taxas de aleitamento materno exclusivo, e cooperando para evolução clínica dos recém-nascidos de baixo peso.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Desafios apresentados por primíparas frente ao processo de amamentação(2019-12-04) RODRIGUES, Gilcynara Maria Moura; FERREIRA, Elisângela da Silva; http://lattes.cnpq.br/5348628291529615Embora atualmente as vantagens da amamentação e os benefícios do leite materno sejam apresentadas cada vez mais de forma clara pela comunidade científica, os problemas que a mãe enfrenta durante a amamentação podem levar ao desmame precoce. Este estudo objetiva descrever as principais dificuldades encontradas por primíparas diante do processo de amamentação. Trata-se de um estudo descritivo, prospectivo e com abordagem qualitativa, realizado na Unidade Básica de Saúde da Sacramenta, nos meses de julho e agosto de 2019.Com a participação de puérperas, primíparas, independente se amamentam de forma exclusiva ou não, sem contraindicações na amamentação, acompanhadas de seu recém-nascido (RN), único, nascido a termo, sem malformações e que aceitaram participar da pesquisa. As principais dificuldades relacionadas à amamentação apontadas neste estudo foram: Fissura mamilar, pouco leite e má pega. Todos os problemas apresentadas pela nutriz estão relacionadas a técnica da mamada e o posicionamento materno para amamentar. O auxílio à puérpera primípara no processo de amamentação, pode evitaras intercorrências mamárias, bem como poderá auxiliar a resolvê-las quando estas já estiverem instaladas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Determinantes que influenciam na continuidade da prática do aleitamento materno: uma revisão integrativa(2023-07-03) CORRÊA, Laisy da Cruz; GADELHA, Elida Cristina Bezerra; http://lattes.cnpq.br/3735531337002738; SILVA, Luisa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779O objetivo da pesquisa foi descrever os principais fatores biopsicossociais que influenciam positivamente e negativamente o aleitamento materno. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com levantamento bibliográfico realizado em março de 2023 nas bases de dados: LILACS, MEDLINE, BDENF e SCIELO, por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Aleitamento materno, Desmame precoce, Nutrição do lactente e Saúde da criança, com o uso do operador booleano “AND”. Foram incluídos artigos publicados em bases de dados nacionais e internacionais, com textos completos disponíveis, em português e inglês, e publicados entre os anos de 2013 a 2023. No total, 15 estudos estavam em conformidade com os critérios de inclusão estabelecidos, respondendo a questão norteadora sobre quais são os determinantes na prática da amamentação, apresentando como fatores influenciadores, principalmente, dificuldades associadas ao déficit no conhecimento prático da amamentação, intercorrências mamária, falta de suporte no ambiente familiar e de trabalho, além da assistência na saúde desamparada, dentre outros motivos. O aleitamento materno é influenciado por questões biológicas, sociodemográficas e socioculturais que determinam essa prática e, por isso, há a necessidade de mais estudos voltados para aspectos subjetivos do processo de amamentação, visando intervenções mais efetivas, ampliação e atualização das estratégias já existentes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Efeito protetor do aleitamento materno contra o excesso de peso na infância em três creches municipais da cidade de Belém – Pará(2007) SOUZA, Fernanda Kelly Marques de; BRASIL, Laélia Maria Barra Feio; http://lattes.cnpq.br/6672932225063528INTRODUÇÃO: O número de crianças com excesso de peso vem crescendo nos últimos anos em proporções alarmantes. Considera-se hoje a obesidade infantil como uma epidemia. Crianças obesas apresentam maior propensão a desenvolver desde muito cedo inúmeras doenças. A morbimortalidade de um menor obeso é significantemente, e obviamente, maior do que a de uma criança eutrófica. Evitar seu desenvolvimento é a forma mais eficaz de evitar desde a infância o aparecimento de doenças do adulto, como as doenças cardiovasculares adquiridas. Buscam-se, então, fatores que podem estar relacionados com o aparecimento desses distúrbios nutricionais na infância, no intuito de combatê-los e bloquear o aparecimento das várias morbidades relacionadas. O aleitamento materno exclusivo pode ser um fator que proteja contra o surgimento de sobrepeso ou obesidade desde o início da vida. Esse trabalho busca avaliar essa hipótese, além de verificar se há relação protetora com o tempo de aleitamento materno exclusivo, com fatores sócio-demográficos, econômicos, prática de exercícios pelas crianças e com o estado nutricional da mãe. Tem como objetivo também verificar a prevalência de excesso de peso. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram avaliadas nutricionalmente 79 crianças na faixa etária de 2 a 4 anos, de ambos os sexos, de três creches públicas municipais da cidade de Belém – PA. Utilizou-se o z score do IMC, conforme recomendação atual da OMS. Foram pesquisados fatores sócio-demográficos, econômicos, história do aleitamento materno exclusivo, prática de exercícios pelas crianças e o estado nutricional da mãe. O teste qui-quadrado foi utilizado para relacionar as variáveis. RESULTADOS: Observou-se uma prevalência de 8,9% de sobrepeso e obesidade nas 79 crianças incluídas no estudo. Houve relação significativa do diagnóstico nutricional da criança apenas com o sexo, sendo sobrepeso e obesidade mais prevalente nas meninas. Não houve correlação com cor, idade, história de aleitamento materno, tempo de aleitamento materno exclusivo, escolaridade materna, estado nutricional materno e prática de atividade física. CONCLUSÃO: A prevalência de excesso de peso infantil é elevada, principalmente no sexo feminino. É necessária maior ênfase no estímulo a pesquisas que busquem formas de prevenção da obesidade infantil.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores associados à duração do aleitamento materno no município de Belém/Pa.(2022) GADELHA, Elida Cristina Bezerra; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879O objetivo da presente pesquisa foi identificar quais fatores estariam relacionados ao tempo de duração do aleitamento materno no município de Belém/PA. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, de análise quantitativa, com 119 mulheres mães, maiores de 18 anos e residentes no município. A coleta de dados foi realizada através de formulário digital criado pelas autoras da pesquisa e divulgado nas mídias sociais, sendo baseado nas literaturas encontradas e recomendações dos órgãos de saúde. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob parecer de nº 4.821.906. O perfil sociodemográfico predominante das participantes foi mulheres pardas que tiveram filhos com idade média de 28,03 ± 6,57 anos, casadas, com pós-graduação e renda familiar variando de 1 a 5 salários mínimos, que amamentaram exclusivamente até os 6 meses de vida e desmame total com 2 anos ou mais. Dentre os fatores analisados, foi identificada significância estatística (p<0,05) entre retorno ao trabalho/estudo, o uso de mamadeira, a presença de tabus relacionados ao leite materno, a realização de consultas com o nutricionista, e o tempo de duração do aleitamento materno exclusivo, indicando que esses fatores podem ser determinantes para o êxito da amamentação, tais resultados se fazem importantes para a formulação de políticas públicas assertivas na atenção à saúde das crianças e nutrizes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores que influenciam o desmame precoce(2019) SOUSA, Neilane Ferreira de; SOUZA, Rosa Beatriz Monteiro; http://lattes.cnpq.br/0670193589147709; https://orcid.org/0000-0002-4168-6374Introdução: O leite materno atua na prevenção e controle de morbidades na infância e na vida adulta, sendo imprescindível para a proteção e promoção da saúde dos lactentes, influenciando biológica e emocionalmente no seu crescimento e desenvolvimento. Porém, muitas mães preferem promover o desmame precocemente e diversos podem ser os fatores que influenciam na gênese desse acontecimento. Objetivo: Diante do que foi exposto, o objetivo do estudo é realizar uma busca bibliográfica sobre os fatores que influenciam o desmame precoce em crianças de 0 a 2 anos. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa. Para busca e seleção dos estudos utilizou-se as seguintes bases de dados: Pubmed, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde-BVS, utilizando as palavras chave: Lactentes; Aleitamento materno e desmame precoce, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 15 estudos, os quais foram publicados entre os anos de 2015 a 2019. Resultados: Expostos os resultados e a articulação entre os conteúdos dos trabalhos científicos selecionados, percebe-se que existe uma variedade de fatores relacionados a interrupção do aleitamento materno. Na realização do presente estudo, houve um maior destaque para o retorno da mãe ao trabalho, o mito do leite fraco e/ou insuficiente, assim como a baixa escolaridade, idade materna e traumas mamilares. Considerações Finais: Portanto é necessário, trabalhar as políticas públicas de saúde voltadas para a prevenção do desmame precoce, a educação em saúde individual e coletiva durante o pré-natal, e acompanhamento da lactante pelas equipes de saúde durante todo o processo de lactação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fatores relacionados ao período pandêmico e sua possível influência na fase de aleitamento materno exclusivo nas cidades de Belém e Ananindeua – Pa/Brasil(2022) SANTOS, Bárbara Martins de Sales; LOPES, Bruna Macedo; CARNEIRO, Luísa Margareth da Silva; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879A pesquisa objetivou conhecer os possíveis fatores associados a pandemia de COVID19 que podem ter prejudicado o período de aleitamento materno exclusivo. Estudo transversal e anônimo com 62 mães das cidades de Belém e Ananindeua – PA, utilizando formulário online compartilhado via internet. Como resultado predominantemente: 1/3 tinham ensino superior completo, 25 e 49 anos, solteiras, renda mensal de 1 a 2 salários mínimos, não participavam de programas de auxílios governamentais, parto cesáreo, prénatal realizado no SUS, ainda estavam amamentando e 45% apresentaram sintomas de ansiedade, depressão ou transtorno compulsivo, 63% das crianças adoeceram nos últimos 6 meses. 24% das mulheres sentiram insegurança ou medo de amamentar por notícias midiáticas. A presença de orientação profissional no prénatal sobre gestação e COVID19 foi ausente em mais de 1/3 das mulheres, 37% não receberam orientação profissional sobre amamentação no prénatal, e 81% não receberam orientações sobre amamentação com suspeita ou diagnóstico de COVID19. Das afirmações ouvidas por familiar ou pessoa próxima, a mais frequente foi: “Não pode fazer prénatal ou ir à hospital para não contrair COVID 19”. O número de vezes que a criança adoeceu nos últimos 6 meses e internação hospitalar da criança foram correlacionadas com o período de aleitamento materno com p<0,0001 e p=0,0455, respectivamente. Este estudo traz uma nova perspectiva aos achados envolvendo a nutrição maternoinfantil e a pandemia de COVID19, sendo imprescindível que políticas mais abrangentes sejam reformuladas, para capacitação dos profissionais da saúde no âmbito do enfrentamento à COVID19 e para gerenciamento das notícias disponibilizadas nas mídias.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hábitos alimentares de crianças de um ano a dois anos de idade Belém-Pa(2021) PIRES, Izabella Pessoa de Lima; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Este trabalho visa caracterizar os hábitos alimentares de crianças entre um ano e dois anos de idade na cidade de Belémpa. Além disso, teve como objetivos secundários a relação entre os dados sócios demográficos das mães e/ou cuidadores com a oferta de alimentos aos menores de dois anos; bem como também descrever as intercorrências e relacionar com hábitos alimentares saudáveis. O estudo foi realizado através de questionário via internet, pela plataforma Google formulário, após aprovado pelo comitê de ética. Após os resultados, foi possível concluir que o estado civil e nível de escolaridade possuem influência sobre a alimentação dos lactentes, bem como também crianças que mamam no peito adoecem menos, assim como o uso de bicos artificiais ainda se faz presente nas crianças belenenses. Logo, se deu de suma importância a realização deste estudo para a comunidade acadêmica visto que são escassas as pesquisas envolvendo a cidade de Belém PA.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hábitos alimentares de crianças menores de dois anos na região metropolitana de Belém-Pa-Brasil.(2022) SOUSA, Douglas Monteiro de; SILVA, Luísa Margareth Carneiro da; http://lattes.cnpq.br/2465169924232779; https://orcid.org/0000-0002-9065-7879Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi descrever os hábitos alimentares de crianças menores de 2 anos de idade em 3 munícipios da Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil. Metodologia: Estudo transversal descritivo-analítico com aplicação de questionário on-line via google formulários, realizado em 3 munícipios da Região metropolitana de Belém, Pará. A amostra da pesquisa foi aleatória simples, constituída de responsáveis e/ ou cuidadores (maior de 18 anos), da criança menor de 24 meses, que foram alcançados através do compartilhamento de link por meio da internet. As perguntas formuladas no inquérito foram baseadas nos marcadores de consumo alimentar da plataforma do SISVAN, e acrescidos de perguntas referentes ao uso de bicos artificiais (chupeta e/ou mamadeira) e quanto ao consumo de alimentos regionais a criança. As variáveis estudadas foram mensuradas por meio do programa Microsoft Excel, e analisados no programa Bioestat 5.3, para estatística analítica foi utilizado o teste estatístico Kruskal-Wallis. Adotou-se como significância um alfa a 5%. Resultados: A amostra foi constituída de 221 respostas. Dos cuidadores (58.37%) possuíam entre 18 e 30 anos, (45.70%) eram solteiros e (55.66%) tinham apenas um filho, além de (40.72%) possuírem o ensino médio completo, e (32.58%) renda familiar mensal de até um salário-mínimo. Em relação as crianças, a maior parte (56.11%) eram do sexo masculino, com idade entre um a dois anos (74.21%). Constatou-se que todas as crianças de zero a seis meses estavam em aleitamento materno. No entanto, observou-se uma oferta precoce de outros alimentos, além do consumo de ultra processados por crianças de até dois anos, foi observado nas crianças de 1 a 2 anos que 4.44% já consumiam alimentos regionais. Quanto ao uso de bicos artificiais, houve predominância na faixa etária de crianças entre um a dois. Conclusão: A pesquisa evidenciou práticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida, demonstrando a importância dos serviços de saúde em conjunto com os profissionais na disseminação de informações sobre amamentação e alimentação. São escassos estudos envolvendo a Região Metropolitana de Belém-Pará-Brasil sobre essa temática.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Participação das avós no aleitamento materno de recém-nascidos em uma maternidade de referência em Belém(2019) SOUSA, Ana Clara Barros de; SOARES, Vanda Heloiza Marvão; http://lattes.cnpq.br/1525146542643358; https://orcid.org/0000-0002-4603-7920; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569Introdução: Sabe-se que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) recomendam amamentação exclusiva durante os primeiros seis meses de vida. Porém, apesar dos inúmeros benefícios, existem fatores sociopsicoculturais que podem levar à interrupção do processo. Dentre esses está associado a intervenção das matriarcas, que ocupam um lugar de respeito no sistema familiar e podem incentivar a prática do aleitamento materno ou desestimulá-la. Objetivo: Descrever como a participação das avós pode incentivar a prática do aleitamento materno de recém-nascidos em uma maternidade de referência. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa observacional qualitativa, realizada com 40 avós que encontravam-se na condição de acompanhante de puérperas internadas em um Hospital Amigo da Criança durante o período de setembro a novembro de 2019. A coleta de informações se deu por meio de entrevista semiestruturada com formulário de questões pré-estabelecidas, registradas por meio de gravação de áudio. Os dados foram estruturados em quatro grandes áreas temáticas e analisados conforme a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Resultados: As avós participavam no momento da amamentação prestando auxílio e aconselhamento às nutrizes. Elas reconheciam os benefícios do leite materno e incentivavam a amamentação, porém, aconselhavam o uso de outros alimentos antes dos seis meses. Em relação ao Aleitamento Materno Exclusivo, evidenciou-se pouco conhecimento a respeito do tema. Foi possível conhecer a experiência das mesmas que, em sua maioria, foi positiva. Conclusão: Diante da importância das avós no contexto familiar e da sua participação nos cuidados aos netos, conclui-se que há necessidade de incluí-las em ações de promoção à saúde para ampliar seus saberes sobre aleitamento materno, tornando-as incentivadoras da amamentação.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Prevalência do aleitamento materno exclusivo em um Hospital Amigo da Criança no município de Belém/Pa(2021) NASCIMENTO, Bruna Raciele de Sousa; FALCÃO, Lorena Furtado; http://lattes.cnpq.br/2583211479554068; BEZERRA, Carolina Vieira; http://lattes.cnpq.br/4220877664593885; https://orcid.org/0000-0002-0243-8941Introdução: A literatura é unânime em destacar os benefícios que o aleitamento materno acarreta na saúde no bebê, da mãe e da sociedade. Em 1992, a OMS e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), lançaram a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que tem como objetivo apoiar, proteger e promover o aleitamento materno. O alojamento conjunto (AC) é uma ferramenta utilizadas nos hospitais que possuem o selo de IHAC. No AC mãe e bebê permanecem 24 horas por dia juntos no pós-parto, a mulher é estimulada a amamentar e cuidar do recém nascido, com objetivo principal de estimular o aleitamento materno e também fortalecer o vínculo entre eles. Objetivo: Identificar a prevalência do aleitamento materno exclusivo em um Hospital Iniciativa Amigo da Criança (IHAC) em Belém do Pará. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, quanti-qualitativo tendo como público alvo 30 puérperas internas no alojamento conjunto de um IHAC público em atendimento Materno Infantil no município de Belém-PA. Os dados qualitativos foram analisados por meio do software IRAMUTEQ. Os dados quantitativos foram analisados por meio do BioStat. Resultados: Todas as puerperas realizaram o pré-natal, onde receberam informações sobre o AM, 66,7% relataram não haver tido o contato pele-a-pele com o bebê logo após o parto. No que diz respeito ao alojamento conjunto, verificou-se que não foi iniciado logo após o nascimento para 60,0% das puérperas. Quanto ao apoio recebido no alojamento conjunto, a maioria recebeu orientações sobre a importância da amamentação (76,7%) e incentivo para amamentar exclusivamente (80,0%). A maioria das mães, quando questionadas, demonstraram interesse em amamentar seu filho exclusivamente por 6 meses e estender a amamentação por tempo indeterminado, pois as mesmas observaram benefícios como o melhora da imunidade para a criança, crescimento e desenvolvimento esperado para a idade, fortalecimento do vínculo entre mãe e bebê e benefícios na própria saúde materna. Conclusão: pôde-se observar nos relatos das mães que a maioria recebeu informações sobre o AM, capacitando às mesmas acerca da importância da amamentação, tendo em vista que essa é uma característica dos IHAC. Entretanto, as informações prestadas ainda necessitam de aperfeiçoamento e atualizações, sendo necessário treinamento das equipes envolvidas nos processos de pré-natal, trabalho de parto e pós-parto, sendo importante incluir a família em todo esse processo.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Puérperas adolescentes: conhecimentos e práticas em aleitamento materno(2019) SILVA, Luciana da; SOARES, Vanda Heloiza Marvão; http://lattes.cnpq.br/1525146542643358; https://orcid.org/0000-0002-4603-7920; REIS, Rosilene Costa; http://lattes.cnpq.br/4806232270895879; https://orcid.org/0000-0002-5775-4861Objetivo: Analisar conhecimentos e prática de mães adolescentes sobre a importância do aleitamento materno segundo critérios da Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Métodos: Trata-se de um estudo de caráter observacional, descritivo e quantitativo realizado no alojamento conjunto de um hospital público localizado na cidade de Belém, Pará. A população-alvo foi constituída por puérperas adolescentes. Na coleta dos dados foi utilizado um formulário semiestruturado baseado nos 10 passos para o sucesso do Aleitamento Materno. Resultados: A idade de 17 anos, corresponde a 40% da amostra, 62% eram do interior do Pará, 51% tinham de 0 a 8 de anos de estudo, 53% das entrevistadas tiveram parto normal, 87% das puérperas eram primíparas. Acerca do pré-natal 72% das adolescentes realizaram 6 ou mais consultas e 51% referiram receber orientações sobre aleitamento durante o pré-natal. A maioria das mães (57%) revelou que o bebê foi colocado em contato pele a pele na primeira hora de vida, 64% revelaram precisar da ajuda de algum profissional no hospital para realizar a amamentação e 98% das puérperas se sentiram satisfeitas com o apoio para amamentar, de um profissional advindo do hospital. Uma parcela de 62% dos bebes encontrava-se em aleitamento materno exclusivo e 100% das mães afirmaram nenhuma oferta de tipo de bico artificial ao seu filho. Quanto aos sinais de identificação da necessidade em pôr o bebe para mamar, 60% revelaram que o colocaram ao seio com o sinal de choro. Conclusão: Primiparidade, escolaridade e tipo de parto foram observados como fatores que desfavorecem a prática do aleitamento materno.