Política e Economia Mineral - IG
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Navegando Política e Economia Mineral - IG por Assunto "Pará"
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Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) As maiores plantas minerais na Amazônia e a relação com a quantidade de energia elétrica consumida, os processos de produção, beneficiamento, e os projetos previstos.(2009-09-04) ARAÚJO, Rubens Milagre; GRAÇAS, Sidney Fernandes das; LUCZYNSKI, Estanislau; http://lattes.cnpq.br/9749970886455933Este estudo feito na área de Política e Economia Mineral analisa a necessidade ou não de reforço no sistema de transmissão de energia elétrica que atendem as principais plantas de minério na Amazônia, especificamente no estado do Pará. Foi feito uma pesquisa entre janeiro de 2008 à fevereiro de 2009, com dados de demanda e média de geração da principal fonte de energia elétrica que abastece as principais mineradoras do Estado - que é a Usina Hidrelétrica de Tucuruí – UHE e os caminhos percorridos pela eletricidade até esses destinatários finais, que são as grandes plantas minerais do Estado. Também se destacou os processos produtivos inerentes aos principais minérios produzidos, o beneficiamento e enfocando estes processos em relação à energia elétrica consumida. As grandes mineradoras abordadas nessa pesquisa trabalham em regime normal de produção 24 horas, com um Fator de Carga Diário1 - Fcd próximo a 1, isto é, a parcela de energia elétrica consumida denomina-se demanda. Essa pesquisa contempla, também, as etapas de produção de uma mina específica e a distribuição da quantidade demandada de suas atividades, e destaca os projetos minerais previstos para serem implantados nos próximos anos.Trabalho de Conclusão de Curso - Especialização Acesso aberto (Open Access) Mapa gemológico do estado do Pará e texto explicativo(2009-05) LIMA, Mário Ivan Cardoso de; BEZERRA, Pedro Edson Leal; http://lattes.cnpq.br/0920255636759968Apresenta-se o Mapa Gemológico do Estado do Pará tendo como background o esboço geológico-tectônico, com suas cinco Províncias Estruturais: Amazônia, São Luís, Gurupi-Araguaia, Amazonas-Solimões e Parnaíba. Nessas são ressaltadas as unidades petrotectônicas, com o seu o contexto estrutural com destaque para as descontinuidades rúpteis-dúcteis, onde foram plotadas as principais ocorrências de gemas com suas tipologias. Fundamentado nesses metaloctetos individualizam-se Unidades Metalogenéticas Previsionais com o respaldo de imagens interferométricas da SRTM (NASA). Foram selecionados 1 Zona Metalogenética, 22 Núcleos Metalogenéticos, 52 Campos Metalogenéticos e 13 Setores Metalogenéticos. As principais ocorrências de gemas referem-se água marinha, azurita, ametista; amazonita, cristal de rocha, citrino, calcedônia, crisocola, crisoprásio, diamante, epídoto, fluorita; granada; especularita, mórion, malaquita; opala; quartzo róseo, rutilo; esfeno; turmalina, topázio, zirconita e xenotímio. Das quais o Estado do Pará é o grande produtor de Ametista, mas cujo controle de impostos praticamente inexiste. Conclui-se pela afinidade inconteste do subsolo paraense em relação a presença de depósitos de gemas de valor econômico, ressaltando-se as bacias dos rios Araguaia, Tocantins, Tapajós, Jamanxim , Itacaiúnas, Pacajá e Curuá , como as mais promissoras. Destaca-se a importância de estudos mais detalhados na bacia do Médio rio Tocantins e na Chapada do Cachimbo com relação a presença de kimberlitos e diamanetes, respectivamente. Apresentam-se algumas proposições para uma política mineral de gemas no Estado do Pará, dentre às quais a implantação de um Banco de Dados, elaboração de projetos e controle dos títulos minerários e de impostos.