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Navegando por CNPq "CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::OCEANOGRAFIA::OCEANOGRAFIA FISICA"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise das temporadas de furacões nos anos de 2015 a 2017 no Atlântico Norte: estudo de caso
    (2018-12-13) DAMASCENO, Ivana Pereira; ROSÁRIO, Renan Peixoto; http://lattes.cnpq.br/8003860457518342
    Os furacões são vórtices profundos que ocorrem sobre águas tropicais ou subtropicais. Esses fenômenos causam danos a população costeira, depredando o patrimônio público, residências e chegando a provocar danos a vida humana. Logo, estudos fornecendo informações que auxiliem na diminuição das perdas de vidas e recursos são importantes. Este trabalho objetiva analisar a influência das temporadas de furacões na região Caribenha e sudeste dos Estados Unidos (EUA) no período de 2015 a 2017. Para aquisição de dados referentes as temporadas de furacões e o nível d’água durante os mesmos, foram utilizados os bancos de dados do Centro Nacional de Furacões (National Hurricane Center) e do NOAA Tides & Currents¸ respectivamente. Utilizando dados de SRTM (altimetria por satélite) e batimetria foram investigados os efeitos dos furacões sobre a região costeira. Foram obtidos dados de TSM (temperatura da superfície do mar) do banco de dados NASA’s OceanColor Web para identificar a distribuição da temperatura ao decorrer dos anos na área de estudo. Foram elaborados mapas das trajetórias dos furacões que possibilitaram verificar as regiões afeadas. Os dados de nível d’água foram submetidos a teste estatístico (wavelet coherence) para verificar a coerências entre os dados previstos e observado. Além disso foram gerados gráficos com a diferença entre previsto e observado (previsto-observado) juntamente com dados do nível médio d’agua de cada estação. Além disso, foi realizada uma revisão bibliográfica, para verificar a relação entre os eventos de El Niño e as temporadas de furacões no Atlântico Norte. Os resultados mostraram uma tendência de ocorrência de eventos mais extremos e com danos mais severos em ano de não El Nino (La Nina e neutro).
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Contribuição ao entendimento dos processos oceanográficos físicos da Baía do Marajó - PA em final de período seco
    (2010) BALTAZAR, Laíssa Régia Sarmento; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; MENEZES, Maria Ozilea Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4537440664948152
    Este trabalho é parte do Programa Integrado de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (PROINT 2008/2009), da Faculdade de Oceanografia (UFPA). A Ilha de Colares localiza-se no nordeste paraense e é banhada pelo rio Pará. Neste estuário existem poucos estudos oceanográficos-físicos, justificando o presente trabalho, que apresenta como objetivo de caracterizar os processos hidrológicos/hidrodinâmicos do baixo estuário do rio Pará, no período seco. O trabalho de campo foi realizado nos dias 17 e 18/12/09, durante a época de seca do rio Pará, com maré de sizígia de lua nova, como o auxílio de um catamarã, uma sonda Conductivity-Temperature-and-Depth (CTD), um Acoustic Doppler Current Profiler (ADCP) e um anemômetro digital. O clima apresentou-se fora das normais climatológicas, com índices altos de insolação e muito baixos de chuva, podendo ser conseqüências do El Niño; o sistema de correntes do estuário apresentou variações de direção e intensidade vinculadas, sobretudo às oscilações da maré e a morfologia do canal; os vetores de velocidade da corrente evidenciaram um caráter alternativo e axial nas correntes de enchente e vazante. A velocidade média na coluna de água obteve valores máximo de 1,15 m/s e mínimos de 0,04 m/s. A velocidade da corrente da superfície foi mais intensa que no fundo; na superfície a velocidade máxima foi de 1,7 m/s (vazante) e mínima de 0,3 m/s (enchente), e no fundo a velocidade máxima foi de 1,07 m/s (vazante) e mínima de 0,3 m/s (enchente). Os resultados das medidas de vento a 6m da lâmina d’água, indicaram muitas flutuações, com horas de grandes rajadas, chegando a 13 m/s, e outras de calmaria com velocidade próxima de 0 m/s. A maré na Ilha de Colares apresentou amplitude máxima de 3,00m, com amplitude maior 0,36 m comparado com a Ilha de Mosqueiro, e uma antecedência de 47 minutos. Desta forma, pode-se classificar este estuário como hiposíncrono. A temperatura da água no estuário não apresentou variações superiores a 0,8 °C ao longo do tempo, e 0,5 °C ao longo da coluna d’ág ua em um mesmo perfil, com um máximo de 28,9°C e um mínimo de 28,1 °C (amb os em vazante). A salinidade no estuário é fortemente influenciada pela maré, mostrando-se um tanto peculiar, com valores mais elevados e estratificação na coluna d’água nas 9 primeiras horas de vazante. O sistema estuarino assume características do tipo 1 bem misturado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Extensão da intrusão no estuário Mocajuba e sua influência dos parâmetros físico químicos e qualidade de água
    (2018-12-20) GOMES, Jacqueline Ellen Pinheiro; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; SILVA, Iranilson Oliveira; http://lattes.cnpq.br/3468415524958439
    O estuário Mocajuba localiza-se ao norte do Brasil, na região do salgado paraense e desagua diretamente no oceano atlântico sendo influenciado pelas águas fluviais e marinhas. O objetivo deste estudo é analisar a extensão da intrusão salina no estuário Mocajuba e sua influência nos parâmetros físico quimicos e qualidade da água. Para isso foram feitas duas campanhas, uma no período seco e outra no período chuvoso da região, em condições de maré de sizígia. As propriedades físico-químicas foram medidas in situ nas estações ao longo de um perfil longitudinal a cada 1 km, totalizando 35 quilômetros amostrados, para isto, foram utilizados um medidor multiparâmetro e um mini CTD ao longo da coluna d’água. Na seção transversal as medições dos parâmetros físico químicos foram realizadas simultaneamente com o registro das direções e velocidades das correntes com o auxílio de um ADCP, durante um ciclo de maré (13 horas). Observou-se a presença de um gradiente longitudinal de salinidade resultante da mistura entre água do mar e águas continentais. Durante o período seco a extensão da intrusão salina é observada em todo o trecho analisado, e durante o período chuvoso a salinidade é diluida pela ação das chuvas e vazão fluvial, observam-se concentrações de salinidade nulas próximas ao trecho 35 do estuário. Verticalmente não foram observadas grandes variações de salinidade permitindo classificar o estuário como verticalmente homogênio. Em ambos os períodos sazonais foi observado um gradiente longitudinal decrescente, da foz à montante, das concentrações de condutividade, potencial hidrogênionico, oxigênio dissolvido e sólidos totais dissolvidos no estuário Mocajuba. As médias de condutividade, salinidade, sólidos totais dissolvidos e temperaturas foram mais elevadas no período seco, e no período chuvoso foram observadas maiores médias de turbidez, pH e oxigênio dissolvido. Os parâmetros físico químicos variaram em função da sazonalidade e ciclo de maré e observou-se o domínio da vazante perante a enchente. Durante o período de enchente a direção das correntes é da foz à montante e a direção é invertida durante a vazante. A análise dos parâmetros físico químicos permitiu concluir que as águas do estuário não são adequadas para o consumo humano devido as concentrações de salinidade apresentar-se elevadas mesmo no período chuvoso, porém, estão adequadas para atividades recreativas, pesca e outros usos. Os limites de concentração de cada parâmetro com exceção do oxigênio dissolvido, estão dentro dos limites estabelecidos pela resolução, sendo assim, o estuário apresenta-se livre de fontes contaminantes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Impactos da oscilação decadal do Pacífico na precipitação do período chuvoso em Belém - PA
    (2013-02-15) BARRETO, Elaine Cristina Abreu; SOUZA, Everaldo Barreiros de; http://lattes.cnpq.br/6257794694839685
    Este trabalho apresenta uma análise observacional realizada com dados do índice da Oscilação Decadal do Pacífico (ODP) e de precipitação sazonal observada no período chuvoso em Belém durante os anos de 1925 a 2011. Como este trabalho visa uma abordagem sobre a precipitação nos meses chuvosos, foram selecionados os meses consecutivos em que se observam os volumes máximos mensais de precipitação: Janeiro a Abril (JFMA). De posse dos dados mensais originais (médias de Janeiro a Dezembro) do índice ODP foi gerado um índice sazonal da ODP correspondente aos meses de Outubro a Março (ONDJFM), onde observou-se: Fase quente da ODP entre os anos de 1925 e 1944, Fase Fria da ODP entre os anos de 1945 e 1976, Fase quente da ODP entre os anos de 1977 e 1998, e início da Fase Fria da ODP a partir de 1999 com índice médio até 2011. Os resultados demonstraram que durante as fases quentes da ODP predominam sobre o setor centro-leste do Pacífico tropical anomalias positivas de TSM, que estão relacionados à configuração de eventos El Niño, os quais se associam com a presença de anomalias negativas de precipitação, particularmente na Amazônia oriental e Nordeste Brasileiro. De maneira oposta, durante as fases frias da ODP observaram-se áreas contendo anomalias negativas de TSM sobre o setor central e leste do Pacífico tropical, que estão relacionados a eventos La Niña, que induzem a manifestação de anomalias positivas de precipitação sobre os setores norte e nordeste da América do Sul, incluindo a Amazônia oriental e Nordeste Brasileiro. Neste contexto, demonstrou-se que as fases de ODP exercem impactos na precipitação sazonal da Amazônia oriental, ora com escassez de chuvas, ora com acumulado de precipitação significativa acima da média, particularmente em Belém.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Morfologia e granulometria de uma praia de macro-maré: o caso de Fortalezinha – ilha de Maiandeua (Nordeste do Pará)
    (2015-04-13) RAIOL, Kleper de Lima; EL-ROBRINI, Maamar; http://lattes.cnpq.br/5707365981163429
    A zona costeira é uma região de grande importância social, econômica e ambiental, a análise dos dados para essa região pode corroborar se a área está adquirindo tendência erosiva ou progradacional. Desta forma, este trabalho analisa a influência da sazonalidade amazônica na configuração morfodinâmica da praia de Fortalezinha, localizada na ilha de Algodoal/Maiandeua, município de Maracanã, Estado do Pará. A região é influenciada por uma grande variação pluviométrica (média anual de 2.800 mm), com atuação predominante dos ventos alísios com direção NE (valor médio de 7,6 m/s). Cada perfil fica distante 850 m um do outro, perfazendo toda linha de costa da praia. As coletas foram realizadas nos períodos seco (outubro, 17 - 18/10/2012) e chuvoso (março, 14 - 15/03/2013). Todas as coletas ocorreram no período de maré de sizígia. Foi constatado que devido à sazonalidade entre os períodos seco e chuvoso, há uma diferença tanto na direção preferencial dos ventos, altura e período das ondas, onde esses vários fatores ambientais tiveram influencia para a praia adquirir um balanço sedimentar positivo. A sinergia entre esses agentes modificaram as características morfodinâmicas da praia de Fortalezinha, do tipo intermediária para uma do tipo dissipativa.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação de parâmetros hidrológicos em função da maré na praia de Colares – PA
    (2013) MOREIRA, Victor Hugo da Silva; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471
    O estuário do rio Pará, situado na região amazônica, apresenta grande importância no que diz respeito aos aspectos socioeconômicos locais, como a pesca que é uma atividade de subsistência e comercial muito importante para os habitantes autóctones, os ribeirinhos. Esta região, assim como o próprio rio Pará e os outros rios da imensa região Amazônica, são as únicas alternativas de transporte e comunicação para a maioria das pessoas que habitam estes locais de acesso limitado, além de viabilizar o transporte das mercadorias produzidas em empreendimentos familiares como a agricultura e a própria pesca que já foi citada. Além dos fatores citados anteriormente, o estuário do rio Pará tem uma grande importância ambiental. Dentro deste contexto está inserida a Ilha de colares, mais especificamente a praia de colares, localizada na margem direita da baia do Marajó (baixo estuário do rio Pará). Este local apresenta características de maré semidiurna, e uma ampla diversidade geomorfológica que torna os processos geológicos e oceanográficos muito complexos. Tendo em vista todas as informações anteriores e a necessidade de se ampliar os conhecimentos sobre os processos oceanográficos físicos que fazem parte deste local, foram feitas coletas de dados em um período de 44 dias (01/10/2012 a 13/11/2012) na praia de Colares onde se observou a variação dos parâmetros temperatura e salinidade com o regime de marés local. Dentro deste período de tempo observou-se que a temperatura não apresentou grandes variações, porém a salinidade, a partir do dia 12/10/2012 passou a apresentar grandes elevações, para os padrões locais, e alcançou valores máximos nos períodos de marés de sizígia (dias 17 a 18 e 29 a 30 de outubro) e menores valores nos períodos de marés de quadratura (dias 7 a 8 e 22 a 23 de outubro). Mostrando que as marés tem grande influência na elevação da salinidade da região, atuando juntamente com o clima local e possivelmente impulsionando a intrusão salina existente no estuário a avançar nas águas superficiais e talvez na coluna d’água.
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