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Navegando por CNPq "CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA::CANCEROLOGIA"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise de lavados peritoneais pela citometria de fluxo de pacientes com adenocarcinoma gástrico
    (2022) ROCHA, Cammyla Souza de Sá; YOSHINO, Nilson Shinichi; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203
    Introdução: O câncer gástrico é uma das principais neoplasias da atualidade, sendo o 4º tipo mais comum do mundo. Os tratamentos para tal moléstia variam conforme a classificação do grau da doença. Muitas vezes pode ocorrer a carcinomatose peritoneal, ou seja, a disseminação na cavidade peritoneal de células tumorais livres. O diagnóstico e tratamento deste grau do adenocarcinoma ainda está em discussão a fim de se encontrar métodos reprodutíveis e confiáveis. Neste trabalho, estudamos como tais alternativas a Citometria de Fluxo como diagnóstico e a lavagem peritoneal extensiva como tratamento. Metodologia: foi feita a contabilização das células tumorais livres em cada momento do processo de gastrectomia nas 3 etapas de lavagem peritoneal, sendo elas as seguintes: uso de 1 Litro de Soro Fisiológico no momento de abertura da cavidade (1º Lavado); 1 Litro logo após a ressecção do conteúdo afetado (2º Lavado) e então 9 Litros após troca de luvas (3º Lavado). Em cada etapa foram retirados 20 mL do resultado das lavagens e analisados em Citômetro de Fluxo, com marcação de fluorocromos CD326 e CD45, e então realizado o cálculo de Razão entre Células Tumorais e Leucocitárias (Tumor cells/Leukocytes Ratio - TLR). Resultados: obtivemos um resultado de um TLR intermediário no 1º Lavado, alto no 2º e baixo no 3º, com diferença significativa segundo testes não-paramétricos (teste de Kruskall-Wallis e comparação de Student-Newman-Keuls). Conclusão: concluímos que: 1 - sempre houveram precursores metastáticos na cavidade peritoneal antes da mobilização dos tecidos; 2 - após a cirurgia de ressecção do tumor há um número expressivamente maior de precursores metastáticos na cavidade; 3 - com a Lavagem Peritoneal Extensiva há menor quantidade de células tumorais livres na cavidade que antes do procedimento cirúrgico e promove uma expressiva queda nos registros de tais linhagens em comparação com o 2º lavado, podendo assim contribuir com menores chances da metastização tumoral e melhor qualidade de vida e desfechos clínicos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do polimorfismo pin3 no gene tp53 em pacientes com câncer gástrico atendidos no hospital universitário João de Barros Barreto
    (2011) LUZ, Adriano Raminho; SANTOS, Ney Pereira Carneiro dos; http://lattes.cnpq.br/1290427033107137; https://orcid.org/0000-0001-8087-7037; ASSUMPÇÃO, Paulo Pimentel de; http://lattes.cnpq.br/7323606327039876; https://orcid.org/0000-0003-3846-8445
    O câncer de estômago é a segunda principal causa de morte por câncer em ambos os sexos em todo o mundo e é considerado um problema de saúde pública no Estado do Pará devido à sua alta incidência e mortalidade. Belém apresenta uma das maiores taxas de incidência de câncer gástrico do mundo. Além da infecção pelo Helicobacter pylori e fatores relacionados ao estilo de vida, a susceptibilidade genética tem sido associada à variação individual no risco do desenvolvimento deste tipo de câncer. Apesar do avanço nas técnicas cirúrgicas e na terapia adjuvante, as taxas de sobrevida em cinco anos de pacientes cujos tumores são ressecados permanecem extremamente insatisfatórias, pois a doença é, geralmente, assintomática no seu estágio inicial, o que impede o diagnóstico precoce. Os polimorfismos genéticos são associados ao aparecimento de câncer quando combinados com fatores ambientais e têm sido considerados biomarcadores para estudos envolvendo o risco do desenvolvimento da doença, permitindo rastreamento e diagnóstico precoce. O presente trabalho investigou o polimorfismo PIN3 no gene TP53, que consiste em INS/DEL em 16 pb no íntron 3, em pacientes com neoplasia gástrica no Hospital Universitário João de Barros Barreto e em indivíduos controles da população miscigenada de Belém entre 01 de julho de 2009 a 01 de março de 2011. Foram coletadas 99 amostras de sangue de pacientes com câncer gástrico e 225 de indivíduos controles. O DNA foi extraído segundo o método descrito por Sambrook et al. (1989). Foi utilizada a técnica da Reação em Cadeia de Polimerase para a genotipagem das amostras. Os resultados obtidos indicam associação do câncer gástrico com o sexo masculino (67,7%) e idade (média de 59,3 ± 1,2 anos); predominância do subtipo difuso de Laurén e doença em estágio avançado (70,7% apresentaram TNM III/IV). Ficou evidenciada uma associação significativa de susceptibilidade ao câncer gástrico para os genótipos INS/DEL (p=0,007, OR=3,990) e INS/INS + INS/DEL (p=0,007, OR=3,554), além de antecipação aproximada de 15% no tempo de aparecimento da doença nos portadores do genótipo INS (p=0,002, OR= 1,15). O genótipo DEL/DEL apresentou-se relacionado à proteção ao desenvolvimento do tumor gástrico (p=0,020, OR=0,343). Esses resultados sugerem que o polimorfismo PIN3 pode estar associado ao desenvolvimento do câncer gástrico, bem como contribuir para a formação de um painel de marcadores para auxílio diagnóstico da doença.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise genotóxica e histopatológica do efeito carcinogênico gástrico da exposição ao MNU em primatas Cebus Apella da Amazônia brasileira
    (2009) GOMES, Amanda Raquel da Silva; LIMA, Julianne Maria da Silva; ASSUMPÇAO, Paulo Pimentel de; http://lattes.cnpq.br/7323606327039876; https://orcid.org/0000-0003-3846-8445
    O Câncer Gástrico representa hoje um desafio à saúde publica no Brasil, em especial no Estado do Pará, onde a mortalidade, em decorrência dessa neoplasia, encontra-se acima das médias nacionais. A carcinogênese é definida como um processo progressivo de dano ao material genético, levando a uma adaptação tecidual irreversível que culmina em degeneração maligna. Inúmeras condições intrínsecas e extrínsecas estão envolvidas nesta transformação. Para o Câncer gástrico está bem documentada a infecção pelo H. Pylori, entretanto, dada a relevância do assunto, diversos métodos de estudos têm sido propostos no sentido de compreender as intricadas vias da carcinogênese e ampliar o conhecimento da etiopatogênese tumoral gástrica. Ganham particular importância modelos animais de carcinogênese química e testes moleculares que detectam precocemente alterações no material genético. Entre as substâncias utilizadas nesses modelos esta o N-Methyl-nitrosureia, além de outros componentes nitrosos conhecidos como agentes carcinogênicos diretos. Este trabalho se propôs a estudar os efeitos genotóxicos e anatomopatológicos da ingestão de MNU por Cebus apella, pois, a despeito da notória frequência desta espécie na fauna brasileira, o mesmo ainda não havia sido feito. Foram utilizados o Ensaio Cometa e o Teste do Micronúcleo para a análise tóxica do DNA de células sanguíneas e do tecido gástrico, além do histopatológico da mucosa gástrica dos animais. Como resultado, observamos que em um curto espaço de tempo, a dose empregada de MNU foi é capaz de causar genotoxicidade e danos acumulados ao material genético, entretanto, sem alterações histopatológicas significante, demonstrando que as modificações continuadas e cumulativas ao DNA precedem a manifestação tecidual. Além disso, o Cebus apella demonstrou um bom potencial para reprodução deste tipo de estudo, pois sua ampla disponibilidade regional e fácil manejo aliada a uma maior sensibilidade a baixas concentrações do MNU, possibilitam a indução de carcinogênese química de maneira mais rápida e com uma dose menor da droga.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos polimorfismos FAS -670A/G e FASL -124A/G em pacientes portadores de leucemia e linfoma
    (2022) MOTA, Aline Carolina Castro; CAMPELO, Paulo Afonso Santos; BURBANO, Rommel Mario Rodríguez; http://lattes.cnpq.br/4362051219348099; https://orcid.org/0000-0002-4872-234X; VALLINOTO, Antonio Carlos Rosário; http://lattes.cnpq.br/3099765198910740; https://orcid.org/0000-0003-1135-6507
    Introdução: Diversos polimorfismos dos genes FAS e FASL estão sendo associados a um aumento na susceptibilidade a várias patologias, como síndrome linfoproliferativa, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla, tireodite de Hashimoto e variados tipos de câncer, por exemplo, de próstata, mama e pulmão. Logo, neste trabalho, objetiva-­se avaliar a presença e descrever a ocorrência e a prevalência dos polimorfismos FAS ­-670A/G e FASL ­-124A/G em pacientes diagnosticados com leucemia ou linfoma. Material e método: O estudo em questão é do tipo transversal e de caráter descritivo com uma abordagem quantitativa dos dados obtidos. A coleta de material biológico de pacientes oncológicos com diagnóstico de leucemia e linfomas se deu no banco de dados do Hospital Ophir Loyola (HOL), e analisado no Laboratório de Virologia (LABVIR) da Universidade Federal do Pará (UFPA). A identificação dos genótipos dos polimorfismos foi realizada pela técnica de PCR em tempo real. Os dados obtidos foram armazenados e agrupados por meio de tabelas e os cálculos de prevalência e de associação entre os polismorfismos nos genes FAS e FASL e o diagnóstico de leucemia/linfoma foram realizados por meio dos testes de Qui-­Quadrado e Teste G. Resultados: Os polimorfismos dos genes FAS e FASL foram pesquisados em um grupo populacional composto por 221 amostras de pacientes, onde 205 tinham o diagnóstico de leucemia e 16 o de linfoma. Para efeito comparativo, utilizou­-se a prevalência genotípica desses polimorfismos encontrados numa amostra de população saudável (controle) no estudo de Santana et al. (2013). Porém, não se observou relevância estatística na frequência genotípica e nem na frequência alélica na análise de ambos os polimorfismos. Discussão: No presente estudo avaliamos a possível associação entre os polimorfismos dos genes FAS e FASL com o desenvolvimento de leucemias e linfomas, porém sem observarmos resultados significantes. Ao que diz respeito a esta pesquisa, as características de distribuição genotípica e alélica dos polimorfismos do gene FAS -­670 e do gene FASL ­-124 observadas nesse estudo apresentaram semelhança com outros resultados obtidos na literatura. É preciso levar em consideração algumas limitações presentes neste estudo, como o número pequeno de amostras estudadas, além da falta de dados mais específicos sobre os pacientes e suas doenças, o que poderia contribuir para uma maior análise do envolvimento dos polimorfismos. As diferenças das frequências alélicas e genotípicas observadas ao compararmos os resultados do presente estudo com aquelas descritas em outras pesquisas podem ser devidas as diferenças de composição étnica das populações estudadas, considerando que a população de Belém tem uma composição híbrida constituída da mistura de brancos, negros e índios. Conclusão: Assim sendo, nossos resultados não nos permite sugerir qualquer relação entre os polimorfismos de FAS/FASL e a ocorrência de leucemias e linfomas, sendo necessário para isso uma abordagem mais ampla e com um maior número de amostras, sempre levando em consideração as diferenças étnicas das populações.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo ecológico do câncer de próstata em mesorregiões do estado do Pará
    (2022) ALVES, João Victor Moura; PINHEIRO, Maria da Conceição Nascimento; http://lattes.cnpq.br/6353829454533268; https://orcid.org/0000-0002-2904-9583
    Introdução: Segundo a OMS o câncer foi responsável, em 2018, por quase 10 milhões de mortes, com aproximadamente 70% destas ocorrentes em países de baixa e média renda. Diferentemente da incidência, as taxas de mortalidade encontram-­se mais presentes em regiões menos desenvolvidas. O câncer de próstata é o tipo de câncer que mais incide entre os homens nas diversas regiões do Brasil, comportando­-se como um importante problema de saúde pública ao redor do mundo. Assim, este estudo visa estudar aspectos epidemiológicos do câncer de próstata, a partir de um estudo ecológico em mesorregiões do estado do Pará. Objetivos: Averiguar a distribuição de casos e de óbitos, bem como analisar a tendência de casos/mortalidade, por câncer de próstata, no Estado do Pará, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2020. Metodologia: Estudo epidemiológico, ecológico, para descrever a distribuição de casos e óbitos por câncer de próstata no Estado do Pará, entre 2017 a 2020, nas 6 mesorregiões do estado. Levou-­se em consideração todos os registros de pacientes masculinos com câncer de próstata notificados na base de dados de domínio público do DATASUS, em ―Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS). Para análise dos dados utilizou-­se a estatística descritiva, o teste qui­-quadrado e o teste de regressão linear simples. Resultados: No estado do Pará foram registrados 57591 casos de câncer independente do tipo e do gênero de acometimento, com a capital Belém detentora de 33,33% dos casos. Destes, 1083 casos referem-­se à neoplasia maligna da próstata, com Belém registrando o maior número de casos (303; 28%), contudo no período estudado não houve tendência de crescimento da taxa de incidência pela doença (p=0,9448). Houve predomínio de acometimentos da população idosa masculina, parda, principalmente a partir dos 60 anos. Foi observado um total de 163 óbitos por câncer de próstata, com Belém compreendendo 77 óbitos (47,23%) e cursando com a terceira maior taxa de mortalidade pela doença (25,41%). Porém, não se observou tendência de crescimento da taxa de mortalidade (p=0,1285). A região Metropolitana de Belém foi responsável por 59% dos óbitos por câncer de próstata no período. Além disso, o número de óbitos foi mais significativo a partir dos 60 anos, com a faixa etária de 80 anos ou mais apresentando maior taxa de mortalidade (26,58%), sendo possível notar tendência de crescimento da taxa de mortalidade segundo a idade (p=0,03). Homens pardos cursaram com números mais expressivos de óbitos (131; 80,36%), e a população indígena com uma taxa bruta de mortalidade de 100%. Conclusão: Números mais expressivos de câncer de próstata encontram-­se principalmente na capital do Pará (Belém), havendo diferenças de acometimento entre as diversas mesorregiões. A população idosa parda masculina foi a mais acometida. A taxa de incidência não tendeu a crescer no período. A faixa etária que mais evoluiu a óbito foi a partir dos 60 anos, com maior taxa de mortalidade a partir dos 80 anos, com uma tendência crescente da taxa de mortalidade segundo da faixa etária. Homens pardos apresentaram maior número de óbitos e a população indígena a maior taxa bruta de mortalidade.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo epidemiológico do câncer do colo de útero no estado do Pará entre 2017 e 2021
    (2022) ARAÚJO, Isabelle Cássia Viana de; SASAKI, Neli Miyuki Ramos; KAWAMURA, Lecy; http://lattes.cnpq.br/8460174268510619
    O câncer do colo de útero (CCU) é caracterizado por ser uma doença de replicação confusa e desordenada deste epitélio, causada pela infecção persistente do HPV, sendo 570 mil casos diagnosticados por ano no mundo e 311 mil óbitos, ficando como quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Países considerados desenvolvidos têm menores taxas relacionadas ao câncer, ao passo que países subdesenvolvidos, incluindo-se o Brasil, são os campeões nos novos números de CCU. O Brasil, por sua vez, tem um número de 16.590 casos/ano estimados para o triênio 2020-2022, sendo o Pará responsável por cerca de 780 casos e Belém, 110. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico acerca do CCU e sua taxa de mortalidade, a partir de um estudo ecológico, retrospectivo e epidemiológico na base de dados informatizado DATASUS-TABNET sobre as lesões de alto grau e câncer do colo de útero, no estado do Pará no período de 2017 a 2021. O Estado do Pará ainda possui altas taxas quando se fala sobre essa doença. As lesões de alto grau (NIC 2, NIC 3 e adenocarcinoma in situ) compreendem a maior parte dos dados coletados na pesquisa, quando comparado ao câncer do colo de útero. Tal situação pode denotar uma subnotificação, preenchimento incorreto dos dados, mal controle dos casos diagnosticados, entre outros. A pandemia do coronavírus corroborou para o pronunciamento dessas notificações incorretas. Esse fato também compromete a análise do fator escolaridade relacionado a estas lesões. Ainda, compreendeu-se por meio desta pesquisa que o Pará ainda possui taxas exorbitantes de mortalidade, quando se compara a outros Estados e principalmente, ao Brasil, o qual foi relatado no estudo. Também, há uma percepção de um crescente aumento de casos em faixas etárias menores, sendo as idades entre 30 a 35 anos as com mais notificações, e a média de idade dos diagnósticos sendo 49,5. Sendo assim, é importante ressaltar que, por se tratar de um importante problema de saúde pública, o câncer do colo de útero não afeta apenas mulheres, mas todo o círculo social à sua volta. Com dados alarmantes para esse problemática, o Estado do Pará chama a atenção para a necessidade de um maior investimento no rastreio e busca ativa de mulheres – principalmente as que têm menos acesso aos serviços – e para a promoção de educação de saúde, principalmente por parte da Atenção Primária à Saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Identification of variants (rs11571707, rs144848, and rs11571769) in the BRCA2 gene associated with hereditary breast cancer in indigenous populations of the brazilian Amazon
    (2021) DOBBIN, Elizabeth Ayres Fragoso; MEDEIROS, Jéssyca Amanda Gomes; SANTOS, Ney Pereira Carneiro dos; http://lattes.cnpq.br/1290427033107137; https://orcid.org/0000-0001-8087-7037
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    A influência da representatividade do epitélio glandular sobre a detecção de lesões precursoras do câncer cervical
    (2022) COSTA, Dicleidson Luiz da Silva; GUERREIRO, Rafael Nôvo; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    A presença de Células Glandulares e/ou Metaplásicas no esfregaço colpocitológico é considerada fator de qualidade da amostra para o Ministério da Saúde (2016), por outro lado, a ausência de alguma dessas aumenta significativamente as chances da geração de resultados falso­-negativos. Uma vez que, em 80% dos casos as lesões pré­-malignas e malignas são desencadeadas nas células metaplásicas imaturas constituintes da região da Junção Escamocolunar (JEC). OBJETIVO: Realizar investigação sobre a relação entre a representatividade de Epitélio Glandular/Metaplásico e o quantitativo de exames positivos para alterações precursoras do Câncer de Colo do Útero nos exames de Colpocitologia Oncótica coletados nas Unidades de Saúde referenciadas no município de Belém­-PA, no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2021. METODOLOGIA: Estudo descritivo, analítico, ecológico, com abordagem quantitativa, visando a investigação sobre a relação entre a representatividade de Epitélio Glandular/Metaplásico e o quantitativo de exames positivos para alterações precursoras do Câncer de Colo do Útero nos exames de Colpocitologia Oncótica coletados nas Unidades de Saúde referenciadas no município de Belém­-PA no período de janeiro de 2018 a dezembro de 2021, cujos dados devidamente registrados nas Plataformas DATASUS e SISCAN/SISCOLO. RESULTADOS: A frequência da representatividade dos Epitélios Escamoso, Glandular e/ou Metaplásico e da Zona de Transformação fora observada de acordo com o ano de realização do exame. A distribuição da Representatividade Glandular deu-­se da seguinte forma: 2018 ­- 69,93%, 2019 -­ 72,12%, 2020 ­- 65,02% e 2021 ­- 62,96%, dos PCCUs com detecção da presença de Células Endocervicais. Por sua vez, a existência de elementos da ZT na amostragem total de testes foi a seguinte: 2018 ­- 71,92%, 2019 ­- 78,11%, 2020 ­- 74,47% e 2021 - ­71,61%, com média do período de presença em 74,31% das lâminas. Das 119.610 Colpocitologias Oncóticas realizadas no referido período, 11.044 (9,23%) laudos exibiram alterações condizentes com lesões precursoras do CCU. Dessas, 9667 (87,5%) apresentavam epitélio característico do Canal Endocervical, de tal modo que 1377 (12,5%) eram constituídas apenas de Epitélio Escamoso. CONCLUSÃO: A realização do rastreio de lesões pré-­malignas e malignas para o CCU, em larga escala na população, por meio do exame de Colpocitologia Oncótica é componente imperioso ao combate do Câncer de Colo de Útero. Sendo assim, a conscientização da população alvo, associada à melhoria dos postos de coleta do Exame Preventivo do Câncer do Colo do Útero e à qualificação das equipes de saúde da Atenção Primária fazem-­se de suma importância.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Leucemia linfóide aguda infantil no peculiar contexto amazônico.
    (2011) CAJADO, Luciana Corrêa de Sena; SILVA, Natália Herculando da; CARNEIRO, Rita de Cássia Matos; http://lattes.cnpq.br/7352881699165848; RIBEIRO, Rita de C. M.
    A Leucemia Linfóide Aguda (LLA) é o câncer mais comum da infância, mas seu padrão evolutivo e assistência a que são submetidos os pacientes pediátricos acometidos com a doença ainda são uma incógnita em muitas regiões do mundo – dentre elas, a Amazônia. OBJETIVO: Identificar um perfil local dos pacientes pediátricos diagnosticados com LLA e assistidos por um serviço de referência inserido na Amazônia; descrevê-la enquanto apresentação clínica e laboratorial e analisar a influência de alguns fatores clínico epidemiológicos em três dos possíveis desfechos nessa população: remissão clínica completa, recaída e óbito. MÉTODO: Estudo clínico-epidemiológico observacional, individual, analítico, com desenho retrospectivo do tipo série de casos consecutivos, entre 2003 e 2011. Incluíram-se, no estudo, pacientes com LLA, entre zero e doze anos, admitidos entre janeiro de 2003 e janeiro de 2008, no Setor de Pediatria Oncológica do Hospital Ofir Loyola (HOL). RESULTADOS: Houve 152 pacientes estudados: 62,5% para o sexo masculino e 37,5%, feminino. O pico de incidência foi aos três anos, com média de 5,1 anos. Pardos, brancos, negros, indígenas, amarelos correspondiam a 71,1%, 11,2%, 3,9%, 0,7%, 0,7% e 12,5%, respectivamente. A procedência distribuiu-se em: região metropolitana de Belém (27,6%), interior do Estado do Pará (55,3%) e municípios de outros Estados (16,4%). O tempo despendido entre o inicio dos sintomas e a admissão no HOL foi de, em média, 65,8 dias. À admissão, 8,5% apresentavam infiltração de sistema nervoso central e 1% dos meninos tinha infiltração testicular. Pancitopenia foi o padrão laboratorial mais encontrado, bem como contagens acima de 85% de blastos ao mielograma. Houve maior ocorrência da LLA tipo células B (36,2%) e do subtipo B comum (30,2%). Tratou-se 98% dos pacientes baseando-se em protocolos quimioterápicos e apenas 0,7% submeteu-se a transplante de medula óssea. Os desfechos obtidos foram: óbito durante o tratamento (52%); remissão clinica completa/cura (30,2%); manutenção do tratamento da primeira remissão clinica (5,3%); tratamento de recaída após conclusão do primeiro tratamento (4,6%); tratamento de recaída sem haver concluído o primeiro tratamento (3,9%); abandono (3,3%); transferência (0,7%). Houve associação estatisticamente significante: entre óbito e faixa etária, cor parda, mucosite ao diagnóstico, ausência de dor em membros/osteoarticular à admissão, ausência de mudança de protocolo durante o tratamento, não realização de terapia intratecal, sepse ao longo do tratamento, ocorrência de recaída e tempo prolongado de tratamento; entre recaída, sexo masculino e mudança tardia de protocolo; e entre cura e faixa etária, palidez ao diagnóstico e dor em membros/osteoarticular à admissão, realização de terapia intratecal, não mudar de protocolo, ausência de recaída e maior duração de tratamento. CONCLUSÃO: Sabendo-se das associações estatisticamente significantes relacionadas à apresentação clínica ao diagnóstico, à admissão e ainda frente às condutas e complicações ao longo do tratamento, cabe ao serviço reavaliar propostas de melhoria a assistência a fim de obter melhores resultados no cuidado do câncer infantil na região.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico, clínico e laboratorial dos pacientes pediátricos acompanhados ambulatorialmente em remissão de doença neoplásica em hospital de referência de oncologia. Belém, Pará.
    (2011) GONÇALVES, Aline Fernanda Chaves; DALL'AGNOL, Juliana Teixeira; DAMASCENO, Ana Cláudia Alves; http://lattes.cnpq.br/6202464010989232; CARNEIRO, Rita de Cássia Oliveira; http://lattes.cnpq.br/1644379405354724
    INTRODUÇÃO: Atualmente, a maioria dos pacientes pediátricos com diagnóstico de neoplasia, caso identificados e tratados precoce e adequadamente, tem notáveis chances de cura. O registro e acompanhamento prolongado dessas crianças, antes e após a remissão da doença, permitem o conhecimento tanto de dados demográficos e clínicos, quanto à monitorização das morbidades precoces e tardias relacionadas à evolução do quadro e ao tratamento. OBJETIVO: Conhecer o perfil epidemiológico e clínico dos pacientes oncológicos pediátricos em remissão de doença atendidos no ambulatório de oncologia do Hospital Ophir Loyola (HOL) no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2009. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo, descritivo, do tipo transversal, através de revisão de prontuários, incluindo os pacientes pediátricos (0 a 14 anos) que realizaram tratamento no setor de oncologia do Hospital Ophir Loyola, no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2009, e que foram acompanhados no ambulatório do referido hospital com a doença em remissão. RESULTADOS: Foram avaliados 104 pacientes, dos quais 60,6% eram do sexo masculino, 43,3% tinham de 1 a 4 anos, 62,5% eram pardos, 59,6% eram procedentes de fora da região metropolitana de Belém. O tempo de seguimento é de mais de 4 anos em 50% dos pacientes. As neoplasias mais freqüentes foram as hematológicas, dentre elas a LLA, com 30,8% dos casos, foi a mais relevante. Em 45% dos pacientes houve 4 ou mais meses entre os sintomas iniciais e o começo do tratamento. A palidez cutâneo-mucosa (41,3%), a febre (39,4%) e a perda ponderal (28%) foram os principais sinais e sintomas. Entre os tumores avaliáveis, ao diagnóstico, 50% eram localizados, apenas 5,1% tiveram comprometimento linfonodal e ocorreu metástase em 11,3%. A quimioterapia foi o tratamento mais realizado (99%), sendo a terapêutica relacionada ao maior percentual de complicações (38,8%), das quais a neutropenia febril foi a mais freqüente (20,4%). Foram acompanhados pela oncologia pediátrica, psicologia e assistência social, concomitantemente, 44,1% dos pacientes. Na admissão, os pacientes apresentaram anemia em mais de 80% dos casos, leucopenia em 44,2%, trombocitose em 24% e DHL elevado em 42%. CONCLUSÃO: O perfil clínico-epidemiológico da amostra se assemelhou ao das neoplasias hematológicas, principalmente LLA, pela sua maior prevalência. A suspeição clínica e início de tratamento precoce sabidamente são fatores importantes para o prognóstico. Durante o tratamento e após alcançada a cura, o acompanhamento do paciente é essencial para identificar e sanar as possíveis complicações.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Transfusões sanguíneas em hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto
    (2011) PORCIÚNCULA, Juliana Maria Corrêa da; TOMMASO, Raíssa Pereira de; AZEVEDO, Ives Uchôa de; http://lattes.cnpq.br/0148555837860567
    INTRODUÇÃO: as indicações de hepatectomia vêm aumentando graças à maior segurança em realizar tal procedimento, como também devido o diagnóstico precoce de lesões hepáticas benignas ou malignas favorecido pelo armamentário propedêutico radiológico. OBJETIVO: avaliar a interferência da transfusão sanguínea em pacientes que foram submetidos à hepatectomia no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). MATERIAL E MÉTODOS: foi realizado um estudo observacional transversal retrospectivo descritivo e individual com 36 pacientes que se submeteram a cirurgia de ressecção hepática no HUJBB de janeiro de 2000 até dezembro de 2010. RESULTADOS: dos prontuários analisados, 66,67% eram do sexo feminino, enquanto que 33,33% eram do sexo masculino; 22,22% tinham de 51 a 60 anos de idade e 30,56% possuía mais de 60 anos de idade; verifica se que 63,89% foram submetidos à segmentectomia, 19,44% a hepatectomia direita, 13,89% a hepatectomia esquerda e 2,78% a trissegmentectomia esquerda; 69,44% eram malignas e 30,56% eram benignas; em relação às complicações do intra-operatório 8,33% tiveram choque hipovolêmico e 2,78% lesão de veia cava inferior; em relação às complicações do pós operatório, 11,11% tiveram pneumonia e sepse, 2,78% tiveram abscesso glúteo, abscesso subfrênico, anasarca, derrame pleural, dispnéia, fístula biliar, hipotermia e infecção do trato urinário; 44,44% receberam de uma a três bolsas de concentrado de hemácias, 22,22% de quatro a seis bolsas; 22,22% receberam de uma a três bolsas plasma fresco congelado, 5,56% de quatro a seis bolsas, 5,56% de sete a nove bolsas e 2,78% receberam a transfusão de dez bolsas ou mais de plasma fresco congelado, durante o período de internação; 66,67% dos pacientes não foram a óbito e 33,33% foram a óbito. CONCLUSÃO: Na relação transfusão de concentrado de hemácia e complicação intra e pós-operatório, observou-se que 75,76% e 75,00% respectivamente, foram transfundidos, mas não tiveram nenhuma complicação. Já na relação de plasma fresco congelado e complicação intra e pós-operatório, 69,70% e 70,00% respectivamente, não foram transfundidos e nem tiveram complicação. Houve 33,33% de óbitos, sendo que as principais causas de morte foram choque séptico em 33,33% dos casos e o choque hipovolêmico em 25,00%.
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