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Navegando por CNPq "CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::MORFOLOGIA DOS GRUPOS RECENTES"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O papel da via Sonic Hedgehog (Shh) na padronização e regeneração de nadadeiras do peixe pulmonado africano Protopterus annectens
    (2021-05-18) SANTOS, Erika Monteiro dos; SCHNEIDER, Maria Paula Cruz; http://lattes.cnpq.br/3901112943859155; https://orcid.org/0000-0002-2538-4827
    Os peixes pulmonados são valiosos modelos para se entender a transição do ambiente aquático para o terrestre durante a evolução dos organismos tetrápodes. O peixe-pulmonado Protopterus annectens é um peixe Sarcopterygii (grupo irmão dos Tetrapoda), que possui radiais distais vestigiais localizados na bainha das nadadeiras peitorais. Os tetrápodes e os peixes sarcopterígios compartilham uma proteína conhecida como Sonic Hedgehog (SHH), a qual é responsável pela formação dos radiais distais em peixes e os dígitos em tetrápodes. Estudos mostram que Shh é fundamental durante o desenvolvimento de tetrápodes, alterações nos níveis dessa proteína podem levar a más formações, especialmente nos dígitos. Essa proteína também possui papel fundamental durante a regeneração dos membros, em salamandras a ativação ectópica de SHH provoca fenótipos como a polidactilia. Sendo assim, nossa hipótese questiona se há compartilhamento das funções de SHH no estabelecimento dos radiais distais de peixes pulmonados e sua provável homologia profunda com os dígitos de tetrápodes, por compartilharem mecanismos moleculares específicos usados para construir estruturas sem relação filogenética ou morfológica evidente. Portanto, o objetivo desse trabalho é analisar o papel da via de SHH na regeneração e na padronização de nadadeiras do peixe pulmonado africano P. annectens. O presente estudo foi realizado por meio de amputações das nadadeiras de P. annectens, as quais foram tratadas com fármacos que interferem diretamente na via de SHH, a molécula agonista (SAG) e a antagonista (Ciclopamina), em diferentes estágios de regeneração, tornando possível analisar qual o papel da via de sinalização de SHH para que a regeneração ocorra, com principal enfoque na formação dos radiais distais presentes na nadadeira. Como conclusão nossos resultados sugerem a existência de uma homologia profunda entre radiais distais em peixes e dígitos de tetrápodes, tendo em vista que ambos as estruturas necessitam de SHH para a sua formação.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Seleção sexual e restringência no mecanismo de salto moldam dimorfismo sexual no comprimento das pernas de Marma nigritarsis (Araneae: Salticiae)
    (2021-06-16) SANTOS, Carla Thaís Guimarães dos; RUIZ, Gustavo Rodrigo Sanches; http://lattes.cnpq.br/3135887179267009
    Este estudo teve como objetivo avaliar a distribuição da variação no comprimento das pernas de machos e fêmeas da aranha saltadora Marma nigritarsis (Simon, 1900) e, a partir dos dados analisados, testar se há evidências de dimorfismo sexual e contribuições de um ou mais artículos para os padrões das pernas dimórficas. Foram mensurados 37 machos e 36 fêmeas, com software digital. Testamos a presença de dimorfismo sexual no comprimento da carapaça e no comprimento total das pernas (teste t de Student), e a contribuição de cada artículo (Análise dos Componentes Principais - PCA) para o padrão dimórfico encontrado em cada perna. Nossos resultados mostram que machos são maiores que as fêmeas quanto ao tamanho total (relação carapaça/comprimento das pernas) e possuem as pernas I e II relativamente mais compridas que as fêmeas, sendo que os artículos que mais contribuíram para o dimorfismo foram a tíbia, o fêmur e o metatarso. Essa diferença nas pernas I e II é explicada pelo fato de os machos usarem esses apêndices no display sexual para as fêmeas, levantando-as no ar enquanto dançam com as pernas III e IV, e na “manipulação” do abdômen da fêmea durante a cópula, o qual é rotacionado pelo macho para acessar lateralmente o epígino da fêmea. Além de serem usadas para o cortejo pelo macho, as pernas III e IV exibem uma restringência imposta pelo comportamento de caça com salto preciso e complexo observado na espécie em ambos os sexos, o que explica a ausência de dimorfismo sexual nesses apêndices.
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