Faculdade de Engenharia Florestal - FEF/CALTA
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Navegando Faculdade de Engenharia Florestal - FEF/CALTA por CNPq "CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::MANEJO FLORESTAL"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Adequação às normas de saúde e segurança do trabalho no manejo florestal comunitário na RESEX Verde para Sempre, Porto de Moz-PA(2019-12-05) AZEVEDO, Michele; MENEZES, Marlon Costa de; http://lattes.cnpq.br/3265431991154841; https://orcid.org/0000-0001-9112-6861As Reservas Extrativistas são áreas onde vivem comunidades que tem seu sustento em maior parte retirado da floresta. Algumas formam Associações ou Cooperativas para trabalhar com o Manejo Florestal Comunitário, mas para isso é preciso que essas comunidades se adequem tanto a normas ambientais, quanto sociais, embasadas na legislação vigente, a exemplo das que garantam a saúde e segurança dos manejadores durante a realização das atividades do manejo florestal, permitindo assim um produto legalizado, com inserção em mercados atrativos, quando possível a obtenção de selos de garantia de bom manejador. Com esse viés, o objetivo deste trabalho foi analisar a adequação das operações florestais às normas de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) no manejo florestal sustentável das comunidades Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Rio Arimum e Paraíso, na RESEX Verde para Sempre, Porto de Moz-PA. A coleta de dados na comunidade se deu em duas etapas, a primeira foi o levantamento de dados realizado por meio de entrevistas com questionário semiestruturado junto aos manejadores nas diferentes funções exercidas dentro do empreendimento de manejo florestal comunitário e a segunda etapa se deu através de um formulário de observação das características do local de trabalho, contemplando o acampamento, transporte, estradas e área de manejo florestal, observando as técnicas de segurança tomadas para a realização das atividades em campo, através de verificadores. Dos 31 verificadores analisados, a comunidade Arimum totalizou um número de 9 não conformidades que estão ligadas a infraestrutura e procedimentos de segurança, como local de armazenamento de resíduos e terceirização, respectivamente, enquanto que a comunidade Paraíso totalizou um total de 15 não conformidades, relacionados a segurança nas atividades florestais, infraestrutura e procedimentos de segurança, relacionados a utilização de EPI adequados ao risco, condições sanitárias e terceirização de serviço.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Falhas operacionais e perdas econômicas em um empreendimento de manejo florestal comunitário no projeto de desenvolvimento sustentável Virola Jatobá, Anapu-PA(2019-11-22) ZEFERINO, Suzana Ligoski; MENEZES, Marlon Costa de; http://lattes.cnpq.br/3265431991154841; https://orcid.org/0000-0001-9112-6861Os recursos madeireiros da floresta amazônica promovem o desenvolvimento socioeconômico nas comunidades da região, principalmente em assentamentos ambientalmente diferenciados. O planejamento inadequado ou falhas durante a execução do manejo florestal, sejam de gestão ou operacionais, podem trazer grandes prejuízos na rentabilidade do empreendimento florestal, desta forma objetiva-se neste estudo de caso avaliar as falhas operacionais e de gestão e suas implicações nas perdas volumétricas de madeira, em uma área de manejo florestal comunitário (MFC) no PDS Virola Jatobá, Anapu-PA. Utilizou-se dados do inventário florestal, relatório exploratório e a Autorização para Exploração Florestal (AUTEF) da UPA 5, produzindo as seguintes análises: quantificação das árvores descartada e volumetria aproveitada da exploração florestal; avaliação dos tipos de danos que levaram ao descarte das árvores selecionadas para corte; avaliação da qualidade do fuste das árvores de corte descartadas; avaliação do impacto ocasionado pelo mercado madeireiro na seleção e venda da madeira. Com a análise dos dados, obteve-se um total de 928 descartes de árvores licenciadas para corte. As espécies com maior número de indivíduos descartados foram: Pseudopiptadenia suaveolens Miq., Goupia glabra Aubl., Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni. Cerca de 43% das árvores foram descartadas da exploração, apenas 6.649,5566 m³ de madeira foram explorados, com aproveitamento 72% dessa volumetria (4.798,2135 m³). Desde 2016 a madeira foi disponibilizada para comercialização, onde primeiramente foram apresentadas propostas que variavam entre R$ 180,00 e R$ 250,00 às espécies destinadas a serraria e laminadoras, já em 2017, o valor proposto foi de R$ 100,00 a R$ 140,00, e em 2018 foi comercializada por R$ 110,00 o m³ da madeira, totalizando R$ 368.782,67. Para evitar as falhas cometidas durante o MFC, deve-se adotar medidas como o planejamento adequado das atividades e qualificação da mão de obra e enquadramento do produto final ao mercado madeireiro.