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Navegando ICEN - Instituto de Ciências Exatas e Naturais por CNPq "CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Pontos quânticos de carbono (CQDs) com atividades fluorescentes para aplicações analíticas com imagens digitais(2018-12-18) RESQUE, Ian Santana; SANTOS, Vagner Bezerra dos; http://lattes.cnpq.br/5690211284729828Neste trabalho, foram sintetizados pontos quânticos de carbono (CQDs), sua fluorescência foi aplicação para detecção de hipoclorito de sódio (NaClO) empregando o método de análise por imagem digital (DIA). Foram estudadas condições de síntese, como composição, procedimento, temperatura e tempo para obtenção de CQDs com bom sinal fluorescentes. Estes foram sintetizados partir da composição de ácido cítrico (AC) e etilenodiamina (ETA) na razão de molar de 1:1, com glicerol como solvente, pelo procedimento em duas etapas e a temperatura e tempo ótimos de 180º e 90 minutos, respectivamente. A detecção de NaClO foi pela inibição da fluorescência dos CQDs, medida pelo modelo de cores primarias RBG como sinal analítico para a construção da curva de calibração. As imagens foram obtidas por uma smartphone e os valores de Vermelho (R), Verde (G) e Azul (B) foram obtidos pelo programa image J e empregado regressão linear para obtenção das equações da reta. A curva de calibração foi construída com uma solução de CQDs na condição ótima de 6,0 mg L-1 em pH 4 com KH2PO4 0,02 mol L-1 e faixa dinâmica de NaClO de 51 a 242 nmol L-1. A curva analítica com maior sensibilidade foi o cálculo vetorial com uma equação de Vetor (R, G, B) = 214 (± 20,6) *[NaClO] + 5,2 (± 3,3) com um R2 = 0,991, limite de detecção e quantificação de 13 e 43 nmol L-1, respectivamente. O coeficiente de variação para as medidas de branco foram de 3,58%, 1,23%, 0,49% e 0,35% para o R, G, B e Vetor( R, G, B), respectivamente. Tais resultados mostrarão que houve poucos erros experimentais e pouco ruído do sinal analítico.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Uso do pó do caroço de açaí como biossorvente dos metais Zn (II) e Ni (II)(2015-02-11) SILVA, Luciane da Rocha; PINHEIRO, Marta Helena Tavares; http://lattes.cnpq.br/0170773135905745Este trabalho teve como objetivo estudar o emprego do pó do caroço de açaí como biossorvente na remoção de íons zinco e níquel em meio aquoso. A capacidade de remoção do biossorvente foi avaliada em ensaios de batelada, sendo estudados os parâmetros de equilíbrio utilizando os modelos de isotermas de Langmuir e Freundlich, a cinética pelos modelos de pseudo-primeira ordem e pseudo-segunda ordem, e a espontaneidade do processo de adsorção. No intervalo de concentração estudado, a adsorção de Zn(II) no pó do caroço de açaí correlacionou-se melhor com o modelo de isoterma de Freundlich (R² = 0,9980) e para o Ni(II) o modelo de Langmuir, com (R2 = 0,9899) obteve melhor correlação. O valor de qe calculado e qe experimental indicam uma reação de pseudo-segunda ordem para os dois íons estudados. A capacidade máxima de adsorção encontrada foi 24,69 mg g-1 para o zinco e para o níquel igual a 3,30 mg g-1, porém satisfatório quando comparado a outros biossorventes in natura, segundo o modelo de Langmuir. O processo de adsorção dos íons Zn (II) e Ni (II) é favorável e espontâneo (ΔGº = -14,81 kJ mol-1 e -23,86 kJ mol-1) respectivamente e passível de dessorção. Esses resultados podem ser considerados satisfatórios para um material in natura, o qual removeu mais de 33,5 % de íons Zn(II) e 25,16% dos íons Ni(II) presentes em soluções aquosas.