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Navegando por Autor "STIVAL, Felipe Augusto de Cassia"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação entre ansiedade e a convivência com animais de estimação em estudantes de medicina da Universidade Federal do Pará
    (2022) STIVAL, Felipe Augusto de Cassia; MALHEIRO, Marina Fernandes; VALLINOTO, Izaura Maria Vieira Cayres; http://lattes.cnpq.br/0691046048489922; https://orcid.org/0000-0003-1408-8384
    Introdução: A ansiedade caracteriza-­se por uma sensação vaga de medo e de apreensão na qual deriva-­se de uma antecipação de perigo iminente, devido a isso o ambiente universitário seria um fator de risco para tais situações. Uma possibilidade para auxiliar nesses sintomas ansiosos seria o grau de apego com animais de estimação e poderia apresentar desfechos positivos nessa parcela da população. Metodologia: Tratou-­se de um estudo caso-­controle, transversal, analítico e observacional. Realizado na Universidade Federal do Pará, com 206 acadêmicos do curso de Medicina da UFPA, do 1° ao 6°ano. Os dados foram coletados em questionários on­-line, abordando questões sociodemográficas, a escala de Lexington Attachmentt of Pets Scale (LAPS), o Inventário de Ansiedade Traço- Estado (IDATE), o qual distingue dois subtipos: Ansiedade-­Estado e Ansiedade­-Traço. Os dados foram analisados no software Biostats 5.0. Resultados: A maioria da amostra é composta pelo público feminino (61,17%), solteiros (92%), com idades entre 18 e 24 anos (64%) e com distribuição equivalente entre os anos do curso. Grande parte dos estudantes possui como principal animal de companhia os cães (79,2%). Ao analisar a Ansiedade-­Traço verificou que 95,1% dos estudantes possuíam, sendo a maioria de grau moderada e a Ansiedade-­Estado tem como total de 94,66%. Para a Ansiedade­-Traço apresentou significância o gênero (p=0,0001), o grau de apego (p=0,0311) e a convivência ou não com animais domésticos (p=0,0186). Não foi observado nenhuma significância da Ansiedade- Estado com as variáveis. Conclusão: Foi observado que o público feminino apresenta maiores níveis de Ansiedade-­Traço e que o grau de apego é diretamente relacionado a maiores escores de ansiedade e quem não tem animais de estimação possui menores níveis de Ansiedade-­Traço. Concluímos que não ter animais de estimação apresenta melhores estatísticas para o nível de ansiedade, no entanto, ainda não é possível representar a relação causal entre esses dados, sendo necessário mais estudos posteriores acerca dessa temática.
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