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Navegando por Autor "SOUZA, Danielle Campos de"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo do perfil clínico-epidemiológico de mulheres pós abortamento em hospital de referência: Belém - Pará
    (2009) SOUZA, Danielle Campos de; ARAÚJO, Suyenne Gomes de; BOTELHO, Nara Macedo; http://lattes.cnpq.br/5088569652644480; https://orcid.org/0000-0003-1781-0133
    INTRODUÇÃO: Aproximadamente 500.000 mulheres morrem no mundo por causas relacionadas à gestação. Em países em desenvolvimento como o Brasil, o abortamento é uma das principais causas de mortalidade materna. Apesar da importância desse assunto em esfera mundial e nacional, estudos a este respeito ainda são escassos na Região Norte. OBJETIVO: Determinar o perfil clínico­epidemiológico e os principais fatores determinantes do abortamento em mulheres internadas em um Hospital de referência no Estado do Pará. MÉTODO: Foram entrevistadas 160 pacientes em idade fértil internadas por abortamento no Hospital Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, no período de dezembro de 2007 a dezembro de 2008. RESULTADOS: Após análise dos dados observou­se que das 160 entrevistadas, 78,12% abortaram espontaneamente e 21,88% tiveram a intenção de interromper a gestação. A faixa etária mais freqüente, no geral, foi de 20 a 29 anos (60%). Constatou­se que o estado conjugal foi um importante fator determinante para o abortamento eletivo, pois 82,85% das mulheres que provocaram o término da gestação eram solteiras. O misoprostol foi método de escolha para cessar a gravidez em 82,9% dos casos. Houve, no geral, prevalência dos abortamentos incompletos. A instabilidade financeira foi o motivo mais apontado entre as pacientes que provocaram o abortamento (48,57%). 53,75% das entrevistadas usavam métodos contraceptivos, porém a maioria abandonou porque queria engravidar (50%). Dentre as que não se preveniam, 61,53% não o faziam por descuido. CONCLUSÃO: Houve uma redução no número de abortamentos provocados praticados, prevalecendo os de causa espontânea. Não se descarta a possibilidade de subnotificações das ocorrências, pois a ilegalidade da interrupção eletiva da gestação leva mulheres a mentirem ou omitirem tal ato, com medo das conseqüências legais. Por isso, é importante ampliar estudos a respeito do tema, divulgando­os, na tentativa de combater os danos psicológicos e físicos às mulheres que provocam o abortamento, consequentemente, reduzindo o ônus ao sistema público de saúde.
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