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Navegando por Autor "PRADO, Beatriz Freitas do"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação dos escores de risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/AIDS: comparação entre o DAD escore reduzido e escore de Framingham.
    (2023) PRADO, Beatriz Freitas do; SILVA, Paulo Henrique Monteiro da; LIBONATI, Rosana Maria Feio; http://lattes.cnpq.br/3818175484709618; https://orcid.org/0000-0002-1425-7806
    Pessoas vivendo com HIV/Aids podem apresentar alterações endócrino-metabólicas como dislipidemia e diabetes mellitus, fatores de risco para eventos cardiovasculares. Diante do uso padronizado de ferramentas cardiovasculares que carecem de especificidade para a população citada, esta pesquisa teve por objetivo avaliar a associação entre fatores de risco e as calculadoras de risco cardiovascular específicas e não específicas, Data Collection on Adverse Effects of Anti-HIV Drugs Cohort (DAD) Escore Reduzido e Escore de Framingham respectivamente. Foram incluídos na pesquisa maiores de 18 anos, atendidos no ambulatório de endocrinologia do núcleo de medicina tropical da Universidade Federal do Pará, além de coletados dados clínicos e laboratoriais pertinentes ao cálculo do risco cardiovascular pelas duas calculadoras, sendo também coletados dados para identificação de variáveis associadas ao risco cardiovascular como a ocorrência de síndrome metabólica pelos critérios de NCEP- ATP3 e Federação Internacional de Diabetes (IDF) e a presença de lipodistrofia. Foram incluídos 94 pacientes, dentre eles 51 homens (média 57,1 e desvio padrão 11,8) e 43 mulheres (média 52,9 e desvio padrão 12,2). Observou-se que o Escore de Framingham, quando comparado ao DAD Escore Reduzido, subestimou os pacientes de moderado risco cardiovascular, enquanto o DAD Escore Reduzido, quando comparado ao Escore de Framingham, subestimou os pacientes de alto risco. Quanto às variáveis associadas ao risco cardiovascular, observou-se que a presença de lipodistrofia em 80 pacientes (85,1%) relacionou-se a maior risco cardiovascular, enquanto a presença de síndrome metabólica pelo NCEP ATP-III com 50 pacientes (53,1%) e pelo IDF 57 pacientes (60,6%) associou-se a um alto risco cardiovascular. Conclui-se, então, que a utilização das duas calculadoras deve ser considerada no manejo destes pacientes, considerando o escore de maior risco para tomada de medidas preventivas, devendo ser observada também a presença da lipodistrofia e síndrome metabólica com o objetivo otimizar o controle do risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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