Navegando por Autor "OLIVEIRA, Rodrigo Monteiro de"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Fetus in fetu: relato de um caso e revisão de literatura(2007) CORDEIRO, Carlos Eduardo Magalhães; SANTOS, Diego Loureiro dos; OLIVEIRA, Rodrigo Monteiro de; GONÇALVES, Manoel Eduardo Amoras; http://lattes.cnpq.br/7149101807951445; https://orcid.org/0000-0002-7122-6459Fetus in fetu (FIF) é uma rara condição na qual uma massa fetiforme calcificada está presente dentro do seu irmão-hospedeiro. Isto ocorre devido uma embriogênese anormal. Tal massa fetiforme na maioria das vezes apresenta o esqueleto axial, o que é a sua característica principal. Muitas vezes é confundido com teratoma, mas a divisão organizada de tecidos presentes no FIF é suficiente para distingui-los. Relatar o caso de um paciente de 19 dias de vida, do sexo masculino, com diagnóstico de Fetus in fetu internado na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. (FSCMPA). Será relatado um caso de Fetus in fetu. Os dados contidos no trabalho foram obtidos através de anamnese, exame físico, análise do prontuário e exames complementares. As referências bibliográficas são de artigos publicados em revistas científicas, sendo todos obtidos através da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Bireme, Pubmed e no site de pesquisa Google. RN masculino de 19 dias nascido na maternidade da FSCMPA, na avaliação inicial na sala de parto foi verificado desconforto respiratório e distenção abdominal. Foram solicitados exames de imagem e achados foram sugestivos de Fetus in Fetu. Foi realizada cirurgia com exérese de volumosa massa abdominal dentro da qual havia duas massas com aspecto fetal. O exame histopatológico desta peça mostrou presença de esqueleto axial e diversos tecidos dispostos de maneira organizada, confirmando o diagnóstico de Fetus in Fetu. Não foi feito acompanhamento do paciente. O Fetus in fetu é uma condição extremamente rara, porém deve ser lembrada do diagnóstico diferencial de massas abdominais em neonatos e na infância e o seu tratamento é cirúrgico.