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Navegando por Autor "NUNES, Saulo da Silva"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do potencial metalogenético das unidades Arqueanas da região de Vila Tancredo, N de São Felix do Xingu (PA), Cráton Amazônico
    (2013) NUNES, Saulo da Silva; FERNANDES, Carlos Marcello Dias; http://lattes.cnpq.br/0614680098407362
    Avaliação do potencial metalogenético das unidades arqueanas da região de Vila Tancredo, N de São Félix do Xingu (PA), Cráton Amazônico. O objetivo central deste trabalho foi avaliar, com base na integração dos dados geológicos, petrográficos, mineralógicos e geoquímicos disponíveis na literatura e outros agora obtidos, o potencial para depósitos minerais associadas à parte das rochas arqueanas e cobertura laterítica que ocorrem na região de Vila Tancredo, visto que os poucos empreendimentos mineradores têm como foco depósitos supergênicos. Foram realizados levantamentos bibliográficos, seleção de amostras, descrição petrográfica tanto por microscopia óptica quanto MEV. Para complementar a petrografia foi realizada análise mineralógica por difração de raios-x e análise química por fluorescência de raios-x. O padrão estrutural e metamórfico da região foi comparado à literatura e sugere potencialidade para a ocorrência de mineralizações auríferas do tipo lode orogênico; bem como sulfeto maciço vulcanogênico. A mineralogia das lateritas é constituída por óxido-hidróxido de ferro, argilominerais e quartzo, tendo muscovita como mineral reliquiar e cromita representando também um mineral resistente ao intemperismo. A análise química permitiu classificar as lateritas como ferruginosas. A relação entre os teores de SiO2, Al2O3 e Fe2O3 permitiu definir os níveis de laterização variando de incipiente a intenso. Quanto aos elementos traço, a análise mostrou que as amostras apresentam concentrações significativas de Co, Ni, Cr e Cu, sendo que a amostra Marc 32 é a que apresenta os maiores teores desses elementos. Esses elementos representam associações comuns em muitas crostas lateríticas. O Cr elevado, em particular, reflete a ocorrência de cromita e uma provável procedência de rochas ultramáficas e máficas.
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