Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Tudo na BDM
  • Documentos
  • Contato
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "MACIEL, Yasmin Cristina Costa"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da taxa de formação de blastocistos após a injeção intracitoplasmática de espermatozoide em oócitos em metáfase I de mulheres submetidas à fertilização in vitro
    (2017) MACIEL, Yasmin Cristina Costa; BILIBIO, João Paolo; http://lattes.cnpq.br/0651548234959193
    A fertilização in vitro (FIV) é um procedimento realizado para superar a infertilidade feminina e masculina. Durante a aspiração oocitária pode haver coleta de oócitos maduros, em metáfase II (MII), ou meioticamente imaturos, em metáfase I (MI). Estes, podem, espontaneamente, maturar in vitro para MII em poucas horas. Com o aumento da idade da mulher há uma diminuição da quantidade e qualidade de oócitos coletados. O aumento da taxa de gravidez está relacionado diretamente ao número de blastocistos obtidos no ciclo de FIV. Objetivo: Avaliar a taxa de formação de blastocistos oriundos de oócitos MI. Material e Métodos: Estudo do tipo transversal. Foram selecionadas 164 pacientescom indicação para realizar FIV na Clínica Pronatus, durante o período de janeiro de 2013 a dezembro de 2016. Resultados: No total, 1467 oócitos foram fertilizados por ICSI, dos quais 1153 estavam em estágio MII e 314 em MI. Destes, 201 maturaram in vitro para MII (MIMII) e 113 permaneceram em estágio MI após 3 horas no meio de cultura. A idade média das pacientes foi de 35,6 anos. A taxa de maturação in vitro foi de 64,01%. A taxa de fertilização em oócitos MI foi a menor (31,9%), enquanto que os oócitos MII tiveram a melhor taxa (79,1%). A comparação da taxa de fertilização mostrou que os oócitos MI possuem uma chance 88% menor de formar embrião com 2 pró-nucleos em relação aos oócitos MII (p<0.001). Notou-se que os embriões provenientes de MI têm a maior incidência de multinucleação e possuem um risco 2,63 vezes maior de apresentarem anormalidades de divisão celular em relação aos MII (p=0.008). A taxa de formação de blastocistos foi maior nos embriões oriundos de oócitos MII (36,4%), a taxa nos embriões de MI-MII foi de 11,4% e nos embriões de oócitos MI foi de 0.8%. O risco de oócitos MI não formarem blastocistos é de 99% em relação aos MII (p<0.001). Ao correlacionar a idade com a obtenção de oócitos e com a formação de blastocistos, observou-se que a quantidade de oócitos MII diminui com o aumento da idade (p=0.002) e que há queda na formação de blastocistos oriundos destes oócitos em pacientes acima de 40 anos (p=0.03). Conclusão: A utilização de oócitos MI na FIV deve ser desencorajada, pois possuem baixo potencial de desenvolvimento embrionário e forma embriões de baixa qualidade, com taxa de formação de blastocisto menor que 1%. Entretanto, o uso de MI-MII pode ser estimulado nos ciclos de FIV como alternativa à baixa obtenção de oócitos MII em mulheres com idade avançada.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão
Brasão UFPA