Navegando por Autor "EVANGELISTA, Erika Lima"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Concreto colorido a partir de ecocimento LC3(2019-12-16) EVANGELISTA, Erika Lima; SILVA, Jorge Leal Eiró da; http://lattes.cnpq.br/8764074383420233; BARATA, Márcio Santos; http://lattes.cnpq.br/7450171369766897; https://orcid.org/0000-0002-0012-3778O cenário da arquitetura contemporânea demonstra a busca por materiais inovadores que atendam demandas de durabilidade, resistência, economia, beleza e sustentabilidade. Neste contexto, arquitetos exploram o uso do concreto cromático, de modo que um elemento estrutural torna-se também um elemento estético. O concreto cromático pode ser produzido com cimento Portland branco ou cimento Portland convencional, porém o cimento Portland branco apresenta custo mais elevado e o cimento Portland convencional possui reduzida capacidade de pigmentação. Uma alternativa mais viável para a produção do concreto cromático seria o uso de LC³ (Limestone Calcined Clay Cement), um material que substitui parcialmente o cimento por adições minerais, como o calcário e o metacaulim. O LC³ além de apresentar menor custo em relação ao cimento Portland branco, também pode oferecer maior capacidade de pigmentação do que o cimento Portland convencional. Outro benefício do LC³ é a diminuição de liberação de gás carbônico, devido a menor quantidade de clínquer na sua composição. Neste sentido, a presente pesquisa buscou avaliar comparativamente o desempenho colorimétrico do LC³ em relação ao cimento Portland convencional, este estudo foi realizado a partir da análise dos parâmetro L*a*b* em conjunto com a avaliação visual da cor. Os resultados obtidos nesta pesquisa mostraram-se bastante satisfatórios, uma vez que os parâmetros alcançados demonstraram que a diferença total de cor entre as placas de LC³ e cimento Portland convencional (CPIIF40) é bastante acentuada, sendo facilmente percebida em uma simples avaliação visual. O LC³ também mostrouse eficaz no combate a eflorescência, reduzindo a porosidade superficial das placas. Também foram analisadas as variações entre as texturas (lisa, ripada e de bambu), indicando que superfícies mais rugosas tendem a escurecer a cor do material.