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Navegando por Autor "CUNHA, Caroline da"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Suscetibilidade magnética e minerais óxidos de Fe e Ti do granito Boa Sorte , Domínio Carajás
    (2013-09-18) CUNHA, Caroline da; OLIVEIRA, Davis Carvalho de; http://lattes.cnpq.br/0294264745783506
    O magmatismo granítico stricto sensu, chamado de Granito Boa Sorte, ocorre na região sudeste do estado do Pará, limite entre os municípios de Agua Azul do Norte e Canaã dos Carajás, inserido no contexto geológico da porção sul do Domínio Carajás. Este é formado predominantemente por monzogranitos que possuem biotita como principal mineral ferromagnesiano, tendo sido inicialmente correlacionado aos corpos peraluminosos da Suíte Plaquê. Estudos de suscetibilidade magnética (SM) realizados em 60 amostras representativas das duas fácies deste granito forneceram valores de SM variáveis, sendo possível identificar duas populações distintas, designadas genericamente de A e B. Os valores de SM do granito variam de 0,0027x10-3 a 27,8000x10-3 SIv, com média de 3,9045x10-3 SIv, aumentando no sentido da população A em direção a população B. As fases minerais opacas presentes nas rochas do Granito Boa Sorte são magnetita, ilmenita (treliça, composite externa e interna e sanduíche) e hematita. Feições texturais e as composições semiquantitativas nos minerais óxidos de Fe e Ti sugerem a existência e a formação da titanomagnetita durante o estágio precoce da cristalização. Processos de desestabilização substituíram parcialmente a magnetita por titanita. Durante o estágio subsolidus, a titanomagnetita originou a magnetita pobre em titânio e a ilmenita em suas variadas formas por processos de oxiexsolução. Em condições mais oxidantes a magnetita foi afetada pelo processo de martitização dando origem à hematita. Os valores mais elevados de suscetibilidade magnética estão relacionados às amostras com maiores conteúdos modais de magnetita, enquanto as amostras que apresentam os menores valores magnéticos possuem magnetitas intensamente martitizadas. Algumas características permitem classificar o Granito Boa Sorte como granito da série da magnetita, entre elas os valores de SM relativamente elevados, bem como o conteúdo modal de minerais opacos (>0,1%) com presença marcante de magnetita em todas as suas fácies. Por meio da natureza dos minerais óxidos de Fe e Ti, foi possível definir que o Granito Boa Sorte foi formado em condições elevadas de fugacidade de oxigênio, entre os tampões HM e FMQ, um pouco acima do NNO, atingindo em condições subsolidus, fugacidades de oxigênio acima do tampão HM.
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