Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Tudo na BDM
  • Documentos
  • Contato
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Français
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "CARDOSO, Camila Farias"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização mineralógica dos basaltos da Pedreira Zé Queiroz, Formação Mosquito, região de Porto Franco, estado do Maranhão
    (2017-12-11) CARDOSO, Camila Farias; NASCIMENTO, Rosemery da Silva; http://lattes.cnpq.br/9987948688921732
    O Mesozoico é marcado por mudanças significativas, decorrentes da ruptura do megacontinente Gondwana e abertura do Oceano Atlântico Central, estabelecendo um estágio de ativação tectônica, marcado por intenso magmatismo toleítico. Na Bacia do Parnaíba, estes eventos são registrados nas unidades litoestratigráficas Formação Mosquito e Formação Sardinha. A caracterização mineralógica, textural e petrográfica dos níveis de basaltos amigdaloidais da Formação Mosquito em sua ocorrência na Pedreira Zé Queiroz, localizada no município de Porto Franco (MA), possibilitou inferir as suas condições de cristalização magmática e correlacioná-las com rochas de suítes similares. As análises petrográficas permitiram a determinação da assembleia mineralógica dessas rochas, que é composta fundamentalmente por plagioclásio, augita, ilmenita e matriz criptocristalina a vítrea, e subordinadamente podem ocorrer pigeonita e titanomagnetita, além de zeólitas, óxido de ferro e material criptocristalino esverdeado preenchendo as amígdalas, e, como minerais secundários, argilominerais e epidoto. As texturas encontradas nestas rochas são porfirítica e intersertal; e subordinadamente ocorrem ainda as texturas amigdaloidal, glomeroporfirítica, esqueletal, subofítica e variolítica. Os resultados deste estudo levaram ao reconhecimento de dois tipos petrográficos de basalto: basalto microporfirítico com fenocristais de plagioclásio e augita e basalto contendo vidro. O modelo de cristalização proposto sugere que a cristalização tenha ocorrido em duas etapas: I) formação dos minerais opacos, em profundidade, seguida da cristalização das fases essenciais, gerando os fenocristais; II) o magma ascende à superfície e forma matriz microcristalina a vítrea, a presença de voláteis no magma gera vesículas, que, em uma fase pós-magmática, são preenchidas por zeólitas e óxidos de ferro. Finalmente, após a cristalização, a percolação de fluídos levou a formação de fases secundárias, como os argilominerais e epidoto, além da desvitrificação da matriz vítrea. A comparação feita entre as rochas estudadas e as rochas do Magmatismo Penatecaua (Bacias do Amazonas e do Solimões) e da Suíte Apoteri (Bacia do Tacutu), descritas na literatura, sugere uma semelhança entre as composições mineralógicas e texturais destas rochas, além de indicar uma correlação cronológica entre as suítes.
Logo do RepositórioLogo do Repositório
Nossas Redes:

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão
Brasão UFPA