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Navegando por Orientador "VILLAS, Raimundo Netuno Nobre"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Alteração potássica em rochas gabroicas hospedeiras de minério de Cu e Au no depósito Visconde, região de Carajás
    (2012) SANTOS, Camila Marques dos; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    O presente estudo tratou da alteração potássica que as rochas máficas, possivelmente gabros/(quartzo)dioritos, experimentaram durante o evento que gerou o depósito cupro-aurífero Visconde. Não foi possível determinar a composição original dessas rochas, porém a associação mineral pré-alteração hidrotermal consistia de plagioclásio, Mg-hornblenda e magnetita, além de quantidades subordinadas de quartzo, a qual foi submetida a metassomatismo sódico-cálcico que produziu caracteristicamente Fe-pargasita e escapolita. Biotita é o mineral típico da alteração potássica e sua abundância permitiu reconhecer rochas pouco (≤10%), moderada (10-40%) e intensamente biotitizadas (>40%). Esta mica substituiu a Fe-pargasita e outros minerais, porém também foi precipitada diretamente dos fluidos hidrotermais. A variedade pouco biotitizada preservou localmente a textura subofítica e é composta principalmente de Mg-hornblenda, Fe-pargasita, plagioclásio e biotita. A variedade moderadamente biotitizada é, em geral, estruturada e, além da biotita, consiste de Fe-pargasita, actinolita, plagioclásio, escapolita e quartzo, com quantidades menores de epidoto, clorita, magnetita e sulfetos. Por seu turno, a variedade intensamente biotitizada é constituída de biotita >> escapolita > Fe-pargasita, actinolita > quartzo, plagioclásio, turmalina, epidoto, clorita, magnetita, sulfetos, com algumas amostras exibindo notável foliação milonítica. À medida que o grau de biotitização aumentou, as rochas tenderam a se enriquecer em K2O e MgO, e se empobreceram em CaO e Na2O, refletindo a substituição dos minerais sódico-cálcicos por biotita. Elas também foram enriquecidas em Rb e Ba, e empobrecidas em Sr com o avanço da biotitização. A relação KxRb é essencialmente linear, de sorte que o conteúdo de Rb pode servir para distinguir as amostras pouco (Rb<125 ppm), moderada (125225 ppm). Por outro lado, observa-se relação antipatética entre K e Sr, significando dizer que o Sr foi removido juntamente com o Ca durante a substituição dos anfibólios e escapolita pela biotita. Os fluidos hidrotermais foram capazes igualmente de transferir Ni, Co, Cu e Au às rochas, tanto mais quanto maior foi o grau de biotitização, sugerindo uma relação direta entre a alteração potássica e a mineralização. Eles foram capazes, de outra feita, de retirar ETR das rochas, registrando-se os menores totais na variedade intensamente biotitizada, sem, contudo, modificar significativamente o padrão de distribuição destes elementos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    O campo Taperebá (Corpos A e B) do depósito aurífero de Amapari, Amapá : rochas encaixantes,caracterização do minério e dos fluidos hidrotermais
    (2004) ROSA, Ana Glória Noronha; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    O depósito aurífero de Amapari, formado pelos campos Urucum e Taperebá, está hospedado na Suíte Metamórfica Vila Nova, de idade Paleoproterozóica, e localiza-se à cerca de 18 km a ENE da cidade de Serra do Navio, Amapá. No campo Taperebá foram definidos os corpos de minério A, B, C e D. Objetivou-se com este trabalho 1) descrever petrograficamente as diversas unidades litológicas que compõem a seqüência Metavulcanossedimentar hospedeira dos corpos A e B do campo Taperebá, com vistas a identificar associações minerais indicativas dos metamorfismos regional e termal a que aquela sequência foi submetida, 2) caracterizar os corpos de minério, em termos do modo de ocorrência, conteúdo mineralógico, principais texturas e rochas encaixantes e 3) caracterizar preliminarmente os fluidos mineralizantes e a alteração hidrotermal. Dados mineralógicos, texturais, modais e químicos, subsidiados por informações disponíveis na literatura, foram usados na busca desse objetivo. No depósito Amapari, o metamorfismo regional originou xistos variados e Metamorfisou formações ferríferas bandadas ( FFB ) dos tipos óxido e óxido-silicático. A presença de granada e biotita nos xistos indica que eles alcançaram a fácies anfibolito baixo (zona da almandina) marcada por temperaturas e pressões moderadas. Com base na composição modal média dos xistos (43,6 % de biotita, 35,7 % de quartzo, 11,5 % de muscovita, 8,2 % de clinozoisita, 0,6 % de opacos e 0,4 % de turmalina + plagioclásio), pôde-se interpretar os xistos como derivados de rochas de natureza pelítica, mas com alguma contribuição carbonática. Nas FFB a presença de Grunerita é indicativa de metamorfismo de grau médio (French 1968, Klein 1973) e o próprio tamanho dos grãos (> 0,2 mm) evidencia condições compatíveis com aquela fácies (James 1954, Gross 1961, Dorr 1964). A composição modal das FFB do tipo óxido (59% de quartzo e 41% de martita) e óxido-silicático (40% de quartzo, 33% de martita e 27% de grunerita) mostram que estas rochas têm óxidos de ferro e sílica como principais constituintes, certamente já presentes nos precipitados químicos precursores. A martita tem origem pós-metamórfica. O metamorfismo termal gerou os escarnitos, os quais ocorrem na auréola de contato do granito Itajobi. A associação mineralógica mais comum nestas rochas (diopsídio + flogopita + grossularita) aponta para a fácies hornblenda hornfels com a temperatura tendo atingido pelo menos 550°C a pressões relativamente baixas (Philpotts 1990). No depósito as condições foram, pelo menos localmente, mais severas, alcançando a fácies piroxênio hornfels, haja vista a ocorrência de periclásio em escarnitos do campo Urucum (Melo 2001). Os escarnitos são derivados de rochas carbonáticas impuras (margas), o que explica as composições mineralógica (53% de calcita, 40% de diopsídio, <1 a 12% de magnetita e 2% de flogopita) e química (ricas em SiO2, FeO e MgO). Os sulfetos são pouco abundantes, sendo encontrados, principalmente, em pequenos filetes concordantes à foliação dos xistos. A pirita é o sulfeto dominante seguida calcopirita. A rara presença de finos cristais de ouro (?) é restrita aos xistos, podendo-se deduzir que ele é, normalmente, de granulação muito fina e/ou está contido na estrutura dos minerais, particularmente os sulfetos. Não foram identificados nos corpos A e D os fluidos aquo-carbônicos considerados as soluções portadoras de ouro no Campo Urucum, porém foram registrados fluidos aquosos, os quais, com base nas inclusões estudadas, correspondem, principalmente, aos sistemas NaCl–CaCl2–H2O e NaCl–MgCl2–(FeCl2)–H2O e, subordinadamente, ao sistema NaCl–KCl–H2O. A maioria dos dados mostra que a salinidade varia de 5,1 a 14,8% NaCl equiv., a densidade de 0,69 a 1,07 g/cm3 e as temperaturas de homogeneização de 110,8 a 423,1ºC. Em termos evolutivos, a principal característica desses fluidos tem a ver com o processo de diluição, perpetrada provavelmente por águas superficiais, sobretudo no corpo D. Uma possível explicação para sua origem estaria na ligação com o alojamento do granito Itajobi, cujo resfriamento provocou o movimento convectivo das soluções e a interação com as rochas da seqüência hospedeira. Seguindo diferentes trajetórias, os fluidos ricos em CaCl2 teriam tido maior contato com as rochas carbonáticas, e neste caso estariam associados à formação dos escarnitos, enquanto os fluidos ricos em FeCl2 teriam tido maior influência das rochas metassedimentares clásticas e formações ferríferas. Por seu turno, os fluidos ricos em KCl teriam tido maior interação com as rochas ricas em biotita (xistos) ou, até mesmo, serem fluidos exsolvidos da cristalização do granito.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização da alteração hidrotermal e balanço de massa em rochas graníticas hospedeiras do depósito aurífero tocantinzinho, província do Tapajós
    (2011-03) VIEIRA, Aline Silva; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    O depósito Tocantinzinho está situado na Província Aurífera do Tapajós, SW do estado do Pará, a aproximadamente 200 km ao sul da cidade de Itaituba. O presente estudo objetivou caracterizar petrográfica e geoquimicamente as rochas graníticas alteradas que hospedam este depósito, bem como efetuar balanço geoquímico de massa relacionado com a alteração hidrotermal e mineralização. No furo de sondagem F24 estudado, foram reconhecidos monzogranitos e sienogranitos, que são constituídos essencialmente por microclina, plagioclásio, quartzo e biotita. Esses granitoides, quando alterados hidrotermalmente, revelam feições macroscópicas e coloração que permitem diferençá-los nas variedades informais salame e smoky, De um modo geral, essas duas variedades são quimicamente muito similares, embora a smoky seja pouco mais rica em Fe2O3, MgO e voláteis. Ambas apresentam grau fraco a moderado de alteração, cujos processos mais importantes foram sericitização, cloritização, silicificação, sulfetação, carbonatação e hematização. Cálculos de balanço de massa mostram que durante o processo hidrotermal, independentemente do método utilizado e dentro dos mais prováveis valores do fator volume ( = 0,8 – 1,2), registrou-se, no todo, ganho de massa, que foi variável de acordo com o tipo de alteração, tendo havido maior aporte de Fe2O3(t), MgO, Al2O3, CaO, K2O, H2O, S e C. As perdas mais significativas foram de SiO2 e Na2O, embora tenha havido ganhos dos dois primeiros componentes durante a silicificação e carbonatação, respectivamente. Na alteração de 1m3 de rocha, estimaram-se ganhos entre 24 e 114 kg de produtos hidrotermais, os maiores valores relacionados com a sericitização da variedade smoky.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo dos fluidos hidrotermais responsáveis pela escapolização de granitóides de Serra Dourada, região de Carajás
    (2009-12) FREITAS, Cícero Henrique Mendonça; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    A área da pesquisa está localizada em Serra Dourada, a leste do depósito cuproaurífero do Sossego, Província Mineral de Carajás. A escapolitização é um tipo de metassomatismo sódico comum nas rochas que compõem esta área, tendo se manifestado tanto na massa rochosa como em vênulas. Os procedimentos metodológicos envolveram campanha de campo, seleção de amostras, confecção de lâminas bipolidas, análise petrográfica das rochas alteradas, mapeamento de inclusões fluidas (IF) contidas em cristais de quartzo e análise microtermométrica. Foram reconhecidas IF bifásicas e trifásicas, estas últimas com mineral de saturação tentativamente identificado como halita. O grau de preenchimento variou de 0,7 a 0,9, enquanto a densidade dos fluidos cobriu a faixa de 0,87 a 1,20 g/cm3, com os valores mais altos correspondendo às IF trifásicas. Os fluidos hidrotermais responsáveis pela escapolitização foram ricos em sílica (denunciada pela formação de quartzo), sódio, cálcio e cloro, todos estes componentes essenciais, além do alumínio, na geração da escapolita. Devido a estabilidade deste aluminossilicato requerer alta atividade de NaCl, muito provavelmente ele precipitou dos fluidos de maior salinidade (42-45% em peso equiv. de NaCl) e temperatura (> 350°C) representados pelas IF trifásicas. As IF bifásicas revelaram moderadas salinidade (em geral, 20-25 % em peso equiv. de NaCl) e temperatura de homogeneização (em geral, 200-300°C), indicando, a primeira vista, que poderia ter havido diluição à medida que o sistema hidrotermal resfriava. Não se observou, contudo, diminuição gradativa da salinidade com a queda de temperatura. Pelo contrário, constatou-se a existência de uma lacuna entre 42% e 24% em peso equiv. de NaCl, o que fragiliza a hipótese de uma possível diluição e fortalece a idéia de um fluido independente, ainda que mesma composição. A fonte dos fluidos é assunto em aberto.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo petrográfico e geoquímico das formações ferríferas e rochas associadas da mina pedra branca do Amapari (Amapá)
    (2013-09) PAIVA, Hanna Paula Sales; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    A mina Pedra Branca do Amapari está localizada à cerca de 18 km a SE da cidade de Serra do Navio, no estado do Amapá, e dela tem sido lavrado minério de ferro oriundo de formações ferríferas bandadas que pertencem à Suíte Metamórfica Vila Nova (SMVN), de idade paleoproterozoica. Este estudo objetivou caracterizar petrográfica e quimicamente essas formações, bem como as rochas a elas associadas, estimar as condições sob as quais o pacote rochoso foi metamorfisado e registrar possíveis evidências de atividade hidrotermal pós-metamorfismo na área da mina. Com base em dados mineralógicos e texturais, subsidiados por microscopia eletrônica de varredura (MEV-EDS) e difração de raios-X, foram identificadas três principais variedades litológicas: a) formações ferríferas (FFB); b) xistos; e c) rochas calciossilicáticas, nas primeiras reconhecidos tanto itabiritos como FFB com anfibólio. Compondo essas rochas, várias associações mineralógicas foram definidas: quartzo – hematita – magnetita ± pistacita ± apatita ± hercinita ± granada, quartzo – hematita – magnetita – actinolita ± pistacita ± apatita e actinolita – microclina – biotita – quartzo – diopsídio – hematita – magnetita ± titanita, respectivamente para os itabiritos, FFB com anfibólio e xistos, além de actinolita – quartzo – hematita - magnetita ± epidoto, diopsídio – calcita – actinolita – quartzo – hematita - magnetita ± hercinita e diopsídio – magnetita – quartzo - hematita para as rochas calciossilicáticas. Estas paragêneses são consistentes com derivação a partir de rochas sedimentares (químicas e clásticas), que foram depositadas em ambiente de plataforma passiva e, subsequentemente, submetidas a condições de metamorfismo regional da fácies epidoto-anfibolito. A presença de hercinita é indicativa de que podem ter prevalecido as condições de mais alta pressão desta fácies, de modo que seriam plausíveis, para a estabilização daquelas paragêneses, os intervalos de P=7-10 kb e T=500-650oC. As FFB tiveram como protólitos possivelmente jaspilitos ou rochas similares, admitindo-se no caso das FFB com anfibólio alguma contaminação dos sedimentos ferrífero-silicosos com material carbonático. Para os xistos, os protólitos podem ter sido grauvacas feldspáticas com matriz pelítico-carbonática, enquanto que as rochas calciossilicáticas foram possivelmente derivadas de margas. Quimicamente, FFB, xistos e rochas calciossilicáticas podem ser rigorosamente distinguidas em termos de SiO2, Fe2O3(t), CaO e MgO, que são seus principais componentes e refletem a abundância de quartzo, magnetita, hematita, actinolita e diopsídio. Os xistos, em especial, são as rochas mais ricas em K2O e TiO2 por conta das apreciáveis quantidades de microclina, biotita e titanita que apresentam. A discriminação química também pode ser feita com base nos conteúdos de determinados elementos traço. As FFB são enriquecidas em Sr, Ni, V e Cr, e empobrecidas em Co relativamente às demais rochas. Considerando que alguns desses elementos mostram baixa mobilidade no ambiente supergênico, eles podem auxiliar no mapeamento litológico daquelas rochas em áreas muito intemperizadas e pobres em afloramentos. Evidências de atividade hidrotermal advêm da presença de veios/vênulas de quartzo e de calcita que cortam as rochas, e principalmente do material rico em Mn que foi depositado em condutos abertos por zonas de cisalhamento de direção NW-SE.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo petrográfico e geoquímico das rochas encaixantes e do minério do Alvo Visconde, Província Mineral de Carajás
    (2011) SILVA, Antonia Railine da Costa; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    O depósito cupro-aurífero Visconde está localizado a 15 km a leste do congênere depósito do Sossego, na zona de transição entre o domínio Carajás e os terrenos granito-greenstone Rio Maria, Província Mineral de Carajás (PMC). O depósito Visconde é hospedado predominantemente por rochas metavulcânicas félsicas, granitoides e gabros/dioritos, embora, dacitos, rochas vulcânicas máficas e ultramáficas serpentinizadas também estejam localmente mineralizadas. Essas rochas mostram graus variados de alteração hidrotermal, constatando-se que alteração sódica (albita + escapolita), sódico-cálcica I (actinolita + turmalina + epidoto + magnetita), potássica (biotita ± alanita, K-feldspato), sódico-cálcica II (albita + calcita + actinolita + epidoto + quartzo + hematita) e cloritização ocorreram nesta ordem e em parte se superpuseram. O modo de ocorrência das fases hidrotermais foi controlado pelo regime tectônico, o qual passou de dúctil para rúptil-dúctil. A precipitação de sulfetos (pirita + calcopirita + bornita ± pentlandita ± molibdenita) se deu em praticamente todos os estágios, mas foi após biotitização que se formaram os maiores volumes (notadamente calcopirita e bornita), sobretudo nas brechas. A associação de sulfetos e óxidos reflete uma assinatura geoquímica caracterizada por Cu-Au-Fe-Mo, enquanto minerais de ganga (allanita, turmalina e apatita) evidenciam significativo aporte de ETRL, B e P pelos fluidos ao sistema hidrotermal. As paragêneses apontam para fluidos inicialmente muito salinos (escapolita marialítica), quentes e de caráter mais reduzido (magnetita), os quais, progressivamente, se tornaram menos salinos e mais frios e oxidados (hematita). As características do depósito Visconde, no que diz respeito às rochas encaixantes, tipos de alteração e mineralização, são muito semelhantes às do depósito de Sossego, o que os coloca em uma mesma categoria metalogenética.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Ocorrências de sulfetos de Cu nos alvos Villani e Timbaúba de cima , faixa de dobramentos do Seridó ( RN - PB ) : rochas hospedeiras com ênfase nos litotipos ricos em quartzo e muscovita
    (2010) TEIXEIRA, Natasha Leal; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    As rochas estudadas pertencem aos alvos Villani e Timbaúba de Cima inseridas na Faixa Móvel do Seridó e consistem de rochas metamórficas que abrangem xistos, quartzitos e pseudoquartzitos apresentando relações de contato concordantes submetidos a regimes deformacionais dúctil a rúptil e fraca a moderada atividade hidrotermal. Os alvos estudados pertencem ao Projeto Frei Martinho da empresa Carnavalle, situado na divisa dos estados Rio Grande do Norte e Paraíba a aproximadamente 200 km a SW da cidade de Natal-RN. As rochas hospedeiras da mineralização experimentaram metamorfismo de fácies anfibolito médio a alto. Para os xistos os prováveis protólitos foram rochas pelíticas, algumas com cimento carbonático, e grauvacas. Os quartzitos do alvo Timbaúba de Cima teriam sido derivados de arenitos impuros, enquanto aos pseudoquartzitos do alvo Villani foi atribuída derivação a partir de zona de alteração fílica desenvolvida em granitóide que foi alojado na sequência sedimentar Seridó. Cloritização, sericitização e, em menor escala, carbonatação foram os principais tipos de alteração hidrotermal que afetaram essas rochas, a primeira bem mais comum nos xistos. A mineralização é pós-metamorfismo regional e marcada por disseminações de calcopirita, pirita, hematita, magnetita, bornita, calcocita e esfalerita.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Sistema de tratamento de efluentes sanitários na mina do Sossego, Canaã dos Carajás, Pará
    (2014-01-06) MARQUES, Gabriela Cavalcante; VILLAS, Raimundo Netuno Nobre; http://lattes.cnpq.br/1406458719432983
    Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de algumas Estações Compactas de Tratamento de Efluente (ECTE) sanitário, que estão implantadas na mina do Sossego em Canaã dos Carajás-PA, bem como verificar o padrão de tratamento dos efluentes nelas gerados. Estas estações são constituídas de caixa de gradeamento, caixa de inspeção, biofossa, biofiltro e caixa cloradora. As características das ECTE’s investigadas foram descritas, assim como os procedimentos de manutenção e da operação do sistema de descontaminação. No período de monitoramento, de abril a agosto de 2013, as ECTE’s, submetidas a tratamento biológico (micro-organismos anaeróbios), apresentaram eficiências (> 60 %) que atendem à legislação vigente quanto à disposição dos dejetos no meio ambiente, estando a atividade mineradora, nesse aspecto, conforme os preceitos de sustentabilidade ambiental.
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