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Navegando por Orientador "VIEIRA, Thiago Bernardi"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dípteras ectoparasitas (Streblidae, Hippoboscoidea) e associações com morcegos em fragmentos florestais de Altamira-PA
    (2019-12-18) SILVA, Jennifer Bandeira da; VIEIRA, Thiago Bernardi; http://lattes.cnpq.br/5106382132269394; https://orcid.org/0000-0003-1762-8294
    Na ordem Diptera, há duas famílias que são parasitas obrigatórios de morcegos, Streblidae e Nycteribiidae. Estas moscas apresentam ciclo de reprodução de viviparidade adenotrófica, que é extremamente dependente da fidelidade dos abrigos. Estudos que investiguem os padrões de associação parasita-hospedeiro para estes grupos tem ganhado força, principalmente no Cerrado e na Mata Atlântica, e são importantes, pois morcegos são animais que desempenham importantes serviços ao ambiente, e são sensíveis a alterações em seu habitat, o que pode influenciar no ciclo de parasitismo. Apesar de na Amazônia existir uma grande diversidade de espécies de morcego, ainda se sabe pouco sobre os padrões de associação e sobre os índices parasitários desses grupos. Assim, buscamos expandir o conhecimento sobre as relações parasita-hospedeiro e dos valores de índices parasitários (prevalência, intensidade de infestação, infracomunidades e especificidade) entre morcegos e moscas, além de descrever a comunidade de Streblidae e Chiroptera em remanescentes florestais no perímetro urbano do município de Altamira-PA. Para a coleta de morcegos, utilizamos redes de neblina em três fragmentos urbanos do município de Altamira, PA, no período de agosto de 2018 a julho de 2019. Foram coletados 465 espécimes de quirópteros e 629 moscas ectoparasitas, todas Streblidae. Das infracomunidades encontradas, a mais frequente foi Trichobius dugesioides em Carollia perspicilata, essa associação também foi a que obteve maior prevalência. Para os valores de intensidade de infestação, não houve diferença entre os pontos de coleta, possivelmente devido aos ambientes sofrerem influência na mesma intensidade pela ação antrópica. Resultando assim na infidelidade de abrigos e influenciando os resultados de especificidade. Obtivemos 65% de moscas consideradas parasitas não específicas, apenas 25% consideradas monóxenas e M. proxima foi considerada oligoxena para o gênero Artibeus.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Dípteras Ectoparasitas de Morcegos Phyllostominae e Stenodermatinae (Mammalia: Chiroptera) em áreas naturais e de cultivo de cacau (Theobroma cacao)
    (2022-02-04) FRANÇA, Júlia de Oliveira; VIEIRA, Thiago Bernardi; http://lattes.cnpq.br/5106382132269394; https://orcid.org/0000-0003-1762-8294
    As relações parasito-hospedeiro são constantemente estudadas, dentre elas inclui-se a existente entre dípteras ectoparasitas e morcegos. A ordem Diptera possui 2 famílias, Streblidae e Nycteribiidae, que são parasitas exclusivas de morcegos e possuem uma diversidade 101 espécies descritas, sendo 75 da família Streblidae e 26 da família Nycteribiidae. No entanto, boa parte das descrições existentes são resultados de estudos recentes, por isso acredita-se que ainda se tenha muitas outras espécies e associações parasitárias para relatar. Desta forma, procuramos investigar a comunidade de moscas ectoparasitas e as interações parasitohospedeiro em 10 pontos (5 áreas de cacau e 5 áreas naturais) ao longo de 5 munícipios do estado do Pará. Foram coletados um total de 22 morcegos todos da Família Phyllostomidae e subfamílias Phyllostominae e Stenodermatinae. Dentre eles, 20 indivíduos estavam sendo parasitados por uma total de 54 moscas, todas Streblidae. O gênero Trichobius foi o mais ocorrente e Trichobius dugesioides a espécie mais abundante. Para verificar um possível padrão entre as comunidades submetemos os dados a Análise de Componentes Principais (PCA) usando a Transformação de Hellinger e a Análise de Variância Multivariada Permutacional usando distância de matrizes - PERMANOVA em conjunto com o teste de homogeneidade de dispersão – PERMDISP, constatando que não há um padrão de distribuição específico para cada área, possivelmente por haver uma composição de espécies de morcegos semelhante em áreas de cacau e de vegetação natural, o que faria com que a composição de dípteras não fosse diferente entre as áreas.
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