Navegando por Orientador "VIEIRA, Adrine Carvalho dos Santos"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O brincar da criança com transtorno do espectro autista com o cuidador: uma análise pré e pós capacitação dos cuidadores(2017) SILVA, Manuella Natasha Costa da; NEVES, Suellem Karoline Silva; VIEIRA, Adrine Carvalho dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9908355942244910; https://orcid.org/0000-0002-7134-9926O autismo acarreta déficits no desenvolvimento percebido ainda na primeira infância, fase que o brincar é uma ocupação predominante que potencializa o desenvolvimento. Sendo assim, é importante que cuidadores sejam encorajados a terem conhecimento de estratégias que ajudem a fomentar o brincar junto a crianças com transtorno do espectro autista. Assim, este estudo pretendeu investigar se um programa de intervenção oferecido aos cuidadores promoverá aumento da promoção do brincar conjuntos de crianças com autismo e que estado do brincar (simbólico, exploratório e funcional), faz-se mais presente. Realizou-se pesquisa quantitativa, na qual foram filmados momentos de interação entre 7 díades de cuidadores e filhos no brincar livre , pré e pós intervenção, dos quais foram analisados conforme a categorias do brincar (exploratório, funcional e simbólico e/ou conjunto e sozinho). Os resultados obtidos foram: houve aumento na duração do brincar na maioria das díades; o brincar funcional foi o mais presente nas fases pré e pós-intervenção; apenas uma díade apresentou brincar simbólico; e apenas houve aumento no brincar conjunto em três díades. Conclui-se que intervenções que promovem o brincar através do cuidador, para criança com TEA são importantes à medida que potencializam o desenvolvimento sadio, por meio de um facilitador que viabilize a motivação de estratégias. Por isto devem ser motivadas mais pesquisas com intervenções focadas para o brincar do TEA.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O desempenho ocupacional de estudantes dos cursos da área da saúde: estudo dos fatores que interferem no desempenho durante a graduação e suas repercussões(2016) SILVA, Michelle Ingrid Assis da; MARTINS, Juliana Ferreira; VIEIRA, Adrine Carvalho dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9908355942244910; https://orcid.org/0000-0002-7134-9926Devido ao aumento de políticas de acesso ao ensino superior e das inúmeras demandas que acompanham esse aumento é que surge a necessidade de identificar quais fatores podem estar interferindo na vida acadêmica, pois, somente após conhecer essa população é que estratégias poderão ser criadas em busca da melhoria do desempenho ocupacional do aluno. Este trabalho teve como objetivo identificar os principais fatores que interferem no desempenho ocupacional do estudante universitário da área da saúde e analisar como o mesmo avalia o grau deste comprometimento e de que forma estes fatores refletiram em seu desempenho. A metodologia adotada baseouse em uma pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, realizada no Instituto de Ciências da Saúde (ICS), Campus Belém, da Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio da aplicação do questionário semiestruturado com perguntas referentes à percepção do estudante universitário sobre fatores que podem interferir no seu desempenho acadêmico e assistência estudantil. Participaram da pesquisa 703 estudantes selecionados através da amostra Aleatória Estratificada e Amostra Aleatória Simples e erro amostral de 4%. Os resultados apontaram que a maioria das respostas obtidas foram do sexo feminino com 73,3% em relação aos 26,7% do sexo masculino, com faixa etária média entre 19 e 24 anos. Os semestres, que os alunos mais responderam à pesquisa, foram os que estavam entre o segundo e sétimo semestre. Confirmouse os achados da literatura que indicam a migração, trabalho, filho, doença e adoecimento psíquico como fatores que influenciam o desempenho do estudante. Dentre os estudantes que estiveram expostos a esses fatores 82,52% afirmaram que a migração influenciou negativamente no seu desempenho, seguido do fator trabalho com 93,26%, fator filho com 95,45%, fator adoecimento por mais de uma semana com mais de 95% e os mais de 98% dos afetados, foi devido ao adoecimento psíquico. Outros fatores também foram citados, tais como: Dificuldade financeira (13,03%), Extensa carga horária/Curso integral (11,31%); dificuldades em Transporte e deslocamento (10,95%). A repercussão mais citada está relacionada ao comprometimento “razoável” que gerou, na grande maioria, diminuição da assiduidade e/ou conceitos rebaixados. Por meio da análise de correspondência verificouse que estudantes que adoeceram durante a graduação em sua maioria também trabalharam, tiveram filhos, possuem alguma doença ou doença psiquiátrica, ou recebem algum tipo de assistência estudantil ofertada pela Universidade, bem como, estudantes que tiveram filhos também relatam terem trabalhado em algum momento durante a graduação. A assistência estudantil beneficiou 30,87% dos participantes dessa pesquisa o Programa bolsa permanência do MEC (62,62%) foi a assistência mais utilizada. Observouse, portanto, que os resultados se apresentaram significativos, corroborando com os achados prévios na literatura, além de identificar outros fatores comprometedores que, ainda, são pouco discutidos no meio científico nacional. Logo, podese fomentar a reflexão da contribuição e atuação da Terapia ocupacional na identificação de ações para minimizar os fatores, negativos, influenciadores do desempenho ocupacional do estudante da área da saúde.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) As repercussões do bocha adaptado nas ocupações dos praticantes(2017) ARAÚJO, Paula Andreza Gesta de; SÁ, Tátila Michela Ribeiro Pires de; VIEIRA, Adrine Carvalho dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9908355942244910; https://orcid.org/0000-0002-7134-9926O presente trabalho abrange a temática do esporte adaptado e suas repercus sões nos praticantes de bocha adaptado. Considerando que as ocupações são atividades que fazem parte do cotidiano do sujeito e que são influenciadas pelo contexto e pelos fatores do cliente, podemos então dizer que o esporte está dentro das áreas de ocupação de um indivíduo, uma vez que esta categoria está relacionada à participação social, ao lazer, a educação e ao trabalho. A prática deste esporte permite à pessoa com deficiência o empenho para reali zar estas atividades, uma vez que a competição estimula aspectos intrínsecos como, por exemplo, dominar tarefas. Estes aspectos são motivados e auxiliam na ampliação das habilidades e capacidades para realizar Atividades de Vida Diária (AVD), garantindo a manutenção da qualidade de vida e da saúde. A importância de falar neste assunto se justifica pela prática esportiva proporcio nar grandes benefícios no bem-estar, na saúde física, mental e social da pes soa com deficiência. Por meio da mesma, o indivíduo aprende a competir con sigo e supera preconceitos, estereótipos, baixa estima e ajuda os seus pares também nesta superação. A família ao observar esses grandes benefícios pas sa a acreditar na melhora e no potencial de seus filhos, sendo esta, primordial para o incentivo ao esporte. O presente trabalho, portanto, teve como objetivo entender de que forma a prática do Bocha adaptado pode influenciar nas ocu pações dos seus praticantes, na percepção dos atletas e seus pais/responsáveis. Para isso, realizou-se uma pesquisa de caráter qualitativo e exploratório, com quatro praticantes do bocha e seus pais. A pesquisa foi reali zada no Centro Integrado de Inclusão e Cidadania (CIIC) através de uma en trevista estruturada contendo 10 questões acerca da prática do bocha adapta do. Os dados foram ponderados com a técnica de análise de conteúdo. Os re sultados da pesquisa revelaram que a partir da participação em um esporte adaptado, em questão o bocha, os atletas passaram por mudanças em suas ocupações, trazendo aquisições de grande importância como autonomia e in dependência, a exemplo do manejo da cadeira de rodas e uma maior interação e participação social na comunidade. Desta forma, fica evidente que a Terapia Ocupacional tende muito a contribuir para uma reflexão sobre a influência da prática esportiva adaptada nas ocupações do indivíduo, no desempenho dos jovens atletas assessorando com possíveis tecnologias assistivas como no âmbito das áreas de desempenho ocupacional, contribuindo para uma melhor qualidade de vida. Assim como, ampliar os acervos de conhecimentos a respei to do referido tema.