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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Geocronologia e evolução crustal dos granitóides associados ao Diopsídio-norito pium, região de vila Cedere III, Canaã dos Carajás.Província Carajás(2013) RODRIGUES, Edson Alves; TORO, Marco Antonio GalarzaA região de Vila Cedere III localiza-se em Canaã dos Carajás e está situada entre os domínios Rio Maria e Carajás. Esta região denominada “Subdomínio de Transição” é formada por uma ampla diversidade de rochas com idades meso e neoarqueanas. As unidades antes inseridas no Complexo Xingu compreendem tonalitos e trondhjemitos (TTG); granitos de afinidade cálcio-alcalina; dioritos a granodioritos cálcio-alcalinos; tonalitos/trondhjemitos (Pedra Branca) e granitos subalcalinostipo-A (Suíte Planalto). Esta região apresenta similaridade com o Domínio Rio Maria, assim como também é intensamente afetado por eventos tectônicos e magmáticos relacionados à evolução do Domínio Carajás. Os granitóidesaflorantes na região de Vila Cedere III caracterizam-se como corpos alongados e podem ser correlacionados a monzosienogranitos, com hornblenda e biotita, subalcalinos e metaluminosos, com afinidade tipo-A, caracterizando o magmatismo tipo Planalto. Além disso, apresentam similaridades com a Suíte Pedra Branca e outros corpos granitóides do Domínio Carajás. As variações texturais e mineralógicas permitiram definir quatro variedades denominadas: Biotita-hornblenda tonalito; Biotita-hornblenda granodiorito; Biotita-hornblenda ou hornblenda-biotita Monzogranito e Biotita sienogranito.O estudo geocronológico realizado pelo método de evaporação-ionização de Pb em zircão forneceram idades médias de 2741,9±0,5 Ma; 2739,7±0,7 Ma e 2739,5±0,9 Ma,interpretadas como idades de cristalização,sendo correlacionadas ao evento magmático Neoarqueano (2,75 - 2,70 Ga) registrado nesta província, caracterizado por intenso retrabalhamentocrustal e originando os granitóides das suítes Planalto, Pedra Branca e rochas associadas. Os dados Sm-Nd das rochas estudadas indicaram idades modelo (TDM) entre 3,11 a 2,91 Ga, sugerindo que estas são derivadas de fontes mantélicas, enquanto que os valores de Nd(t) entre –2,22 e 0,30 são indicativos do envolvimento de fontes crustais durante sua formação. As idades modelo obtidas neste trabalho confirmam um importante período de formação de crosta no Mesoarqueano na Província Carajás.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Petrografia e Geocronologia das rochas vulcânicas da porção Centro-Oeste da folha Ilha Mambuaí, SW do Estado do Pará.(2013-09-19) SANTOS, Arlete Neves dos; SZLAFSZTEIN, Cláudio Fabian; http://lattes.cnpq.br/1348005678649555; TORO, Marco Antonio Galarza; http://lattes.cnpq.br/1854863840949256Nos últimos anos as catástrofes naturais têm ocorrido com maior intensidade e frequência na Amazônia brasileira. Há grande interesse em avaliar os efeitos destes eventos na empenho das finanças públicas, devido a sua importância para o desenvolvimento da Gestão de Riscos Naturais. No intuito de analisar esta interferência, este trabalho utiliza-se de uma análise econométrica para estudar os efeitos dos desastres naturais ao desempenho das finanças públicas realizadas pelo governo do Pará, Estado brasileiro localizado no leste da Amazônia, no período de 2000 a 2012. Foram correlacionados os números (e a probabilidade de ocorrência) de decretos de Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública com: a) as eficiências das subfunções orçamentárias (ditadas pela Portaria 42/99 do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão) relacionadas à Gestão de Riscos Naturais; b) o risco fiscal, calculado pela redução das receitas e realocação das verbas previstas no orçamento. Os resultados apontam que, no Estado do Pará, a vulnerabilidade fiscal aos desastres naturais é alta. O cenário mais preocupante ocorre na Prevenção, cujas despesas (associadas às subfunções de ciência e tecnologia e meio-ambiente), além de serem pequenas no orçamento, apresentam baixa eficiência, que diminui com a ocorrência de catástrofes naturais. As principais alternativas para a redução destes impactos são a melhora na realização das ações imediatas, o estabelecimento de fundos monetários para reparar os danos provenientes de desastres e a melhoria das atividades de Mitigação.