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Navegando por Orientador "SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise das mudanças na cobertura e uso da terra da microbacia hidrográfica dos lagos Bolonha e Água Preta (Belém, Pará) e seu entorno ao longo de 36 anos.
    (2022-02-08) BARROS, Jackison Mateus Lopes; ROLLNIC, Marcelo; http://lattes.cnpq.br/6585442266149471; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252
    As alterações humanas vêm causando vários impactos ambientais. Uma das problemáticas mais comuns é a expansão urbana, que causa danos em ambientes aquáticos, gerando a eutrofização dos mesmos por meio da contaminação via esgotos domésticos e industriais. Estes problemas são observados no Parque Estadual do Utinga (PEUt), onde está localizada a bacia hidrográfica dos Lagos Bolonha e Água Preta (MHLBA), principal fonte de abastecimento da Região Metropolitana de Belém (RMB). O sensoriamento remoto e o geoprocessamento são as principais técnicas para monitorar e avaliar o impacto das mudanças da cobertura e do uso do solo dos últimos 50 anos. O objetivo deste trabalho é avaliar as mudanças de cobertura e uso do solo da MHLBA de 1984 a 2020 a partir da análise de imagens Landsat e Sentinel baseada em objetos geográficos (GEOBIA). Os resultados obtidos indicam que a área urbana sofreu uma expansão de 0,13 km2, enquanto 1,04 km² do espelho de água dos lagos foram convertidas em macrófitas, indicando um intenso processo de eutrofização. Por outro lado, a área de floresta do PEUt aumentou em 6,86 km² em relação a área de pastagem, sinalizando um processo de recuperação florestal. Este trabalho conclui que a GEOBIA é uma ferramenta poderosa para análises de ecossistemas aquáticos, podendo ter sua escala ampliada para tais fins. Palavras-chave: Geobia; uso e ocupação; eutrofização; expansão urbana; Parque Estadual do Utinga.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mapeamento de ambientes da planície costeira de Soure (Ilha de Marajó) a partir de imagens Ikonos: uma abordagem de classificação orientada a objeto
    (2010) SANTOS, Diogo Corrêa; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252
    Uma imagem Ikonos II adquirida na planície costeira de Soure (Marajó) revelou inúmeras feições costeiras sobre o planalto e a planície costeiras. O objetivo principal deste estudo é avaliar o mapeamento das feições costeiras a partir de técnicas de segmentação e classificação. Neste trabalho, é apresentado um método semi-automático, orientado ao objeto para classificação de imagens Ikonos multiespectrais, que enfatiza as informações de contexto. A área de estudo é compartimentada em duas unidades geomorfológicas: i) planaltos costeiros, com as subunidades estradas de areia, áreas construídas, área desmatada com gramíneas e vegetação urbana; e ii) a planície costeira, com subunidades campo natural, cordão arenoso antigo, praia, manguezal, terraço de manguezal, área inundada e água. A validação da classificação de imagens Ikonos mostra que o método proposto pode delinear feições costeiras com acurácia de produtor e usuário acima de 90%. A precisão na classificação geral dos recursos costeiros apresenta índice Kappa de 94% e acurácia global de 95%. A análise mostra um aumento de precisão de classificação devido integrar atributos espectral e espacial dos objetos (feições costeiras) a serem classificados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mapeamento e detecção de mudanças nas áreas de manguezal no Nordeste do Pará a partir da classificação orientada a objetos em imagens TM Landsat-5
    (2010-02-01) AKEL, Adalberto Rabelo; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e
    Estuários são lugares de transição entre o continente e os oceanos, onde os rios encontram com o mar, resultando na diluição da água salgada. Neste ambiente a que, estabelece o desenvolvimento de uma vegetação típica da região tropical conhecida como manguezal. Este ecossistema é uma boa indicação em relação às mudanças costeiras, podendo ser utilizado como parâmetro para avaliar as mudanças de nível do mar, dado que a linha de costa sofre com os processos de acresção e erosão. As modificações costeiras decorrentes destes processos podem ser detectados por dados de satélites através de séries temporais em diversas escalas, fazendo dos manguezais um excelente bio-indicador para detecção das mudanças costeiras. Neste trabalho foram processadas digitalmente imagens TM Landsat-5 dos anos 1984 e 2008. As técnicas de processamento incluíram a correção atmosférica, ortorretificação, calibração, segmentação e classificação orientada a objetos. Como resultados foram mapeados as classes massa d’água, solo exposto, planalto costeiro, planície e cordões arenosos e manguezais. A série temporal constatou que houve aumento de 10 % da vegetação de manguezal, para o interior do continente, devido, a salinização mais acentuada próximo ao litoral tendo com uma das razões a elevação de nível do mar que pode ser decorrente das mudanças climáticas ou da (neo) tectônica global.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Sedimentação em áreas de manguezal sujeitas ao regime de Macomaré, Bragança (PA)
    (2013) REIS, Luiza Santos; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252
    O ecossistema de manguezal influencia fortemente a hidrodinâmica, a geomorfologia e a sedimentologia dos ambientes de planície de maré. Estes estão situados em regiões costeiras de topografia plana, podem apresentar sequências alternadas de areia e lama, depósitos formados pela migração lateral de canais de maré e largura que varia principalmente em função das amplitudes de marés, sendo maior em regiões submetidas ao regime de macromaré (maior que 4 m). E os organismos bentônicos, detritívoros e a vegetação desempenham um importante papel no ambiente de planície de maré, sendo responsáveis pela degradação da matéria orgânica e trapeamento de sedimentos, respectivamente. É neste contexto que está inserida a área em estudo, localizada na Planície Costeira de Bragança que apresenta uma planície de progradação lamosa com 25 km de extensão, vegetada por mangue e desenvolvida durante os últimos 2.000 anos. Este trabalho tem como objetivo investigar o padrão de sedimentação, através do reconhecimento do tamanho dos grãos, quantificação da matéria orgânica e estimativa das taxas de acumulação dos sedimentos. Pra tal fim, foram coletados manualmente 4 testemunhos, utilizando tubos de PVC que foram introduzidos verticalmente no substrato, com até aproximadamente 60 cm de profundidade . Além disso, foram realizadas amostragens verticais utilizando-se bandejas de acrílico que foram utilizadas para a análise radiográfica de raios-X. Posteriormente, os testemunhos foram fatiados transversalmente e subdivididos em intervalos de 1 e 2 cm para a realização da análise granulométrica, cálculo das taxas de sedimentação e quantificação da matéria orgânica. Os testemunhos (FDT-1, FG-1, FDO-2 e FDE-1), de forma geral, apresentaram teores significativos de sedimentos arenosos na base (~20%) e aumento na fração mais fina (<0,062 mm) em direção ao topo (>80%), sendo predominantemente silte-argilosos, evidenciando a diminuição da energia do ambiente, que pode ter sido promovida pela migração dos canais ou pela colonização da vegetação de mangue. O FDT-1 situado na zona vegetada (Bosque de Avicennia) apresentou do topo a base os menores conteúdos de matéria orgânica (MO) (<5%), que se deve a ação das raízes e de organismos bentônicos que facilitam a entrada de oxigênio no sedimento e, conseqüentemente, a oxidação do material orgânico sedimentar. Nos demais testemunhos, o teor de MO oscilou significativamente (2-10%) ao longo dos mesmos, essa característica se deu devido a variações nos teores de areia, silte e argila, o que permitiu observar uma forte relação existente entre os sedimentos lamosos e o material orgânico. Essa expressiva variação no conteúdo de sedimentos finos (silte e argila) e de matéria orgânica afetou fortemente a atividade do 210Pb que demonstrou perfis instáveis e impossibilitou o cálculo das taxas de sedimentação, com exceção do FDT-1 que apresentou uma taxa igual a 0,59 cm/ano. O excesso deste radionuclídeo no sedimento evidenciou um grande acúmulo de sedimentos modernos e uma forte relação da atividade do 210Pb com os sedimentos finos e matéria orgânica. Dessa forma, os testemunhos evidenciam um controle da topografia, da vegetação e da influência marinha sobre a sedimentação nos manguezais. Fatores como atividade microbiana, bioturbação, abundância da fauna detritívora, freqüência de inundação, composição das espécies vegetais, tamanho do grão e taxa de acumulação dos sedimentos, interfere no conteúdo de material orgânico e dependendo da natureza do mecanismo, favorece o transporte, a decomposição ou a preservação deste material no substrato lamoso. A dificuldade encontrada em estimar a taxa de acumulação neste trabalho, faz necessária a utilização de uma técnica alternativa como o uso do radionuclídeo Cs-137, que é aplicado em áreas com altas taxas de acumulação, como é o caso dos manguezais da Planície Costeira Bragantina.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação sazonal da clorofila A no Atlântico Equatorial Ocidental a partir de imagens de sensores remotos
    (2009) CORRÊA, Suene Costa; SOUZA FILHO, Pedro Walfir Martins e; http://lattes.cnpq.br/3282736820907252
    A concentração de clorofila a (chl a) no oceano Atlântico Equatorial Ocidental tem variado em função da descarga de grandes rios, como o Amazonas e Orinoco. Dados de chl a, temperatura da superfície do mar (TSM) e magnitude e direção de ventos, adquiridos por sensores remotos orbitais tem permitido melhor compreensão da dinâmica dos oceanos, em especial na foz do rio Amazonas, que contribui significativamente para a produção primária do Atlântico Equatorial. Este trabalho analisou as variações sazonais e as estruturas espaciais da chl a no oceano Atlântico Equatorial Ocidental, e de que forma esta está relacionada com as variações da TSM, da zona de convergência intertropical (ZCIT) e da descarga fluvial do rio Amazonas. Dados de séries temporais de chl a e TSM foram analisados, ambos obtidos através do sensor Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS), a bordo do satélite Aqua; de ventos obtidos através do sensor SeaWinds, a bordo do satélite QuickSCAT e de vazão do rio Amazonas adquiridas no banco de dados da Agência Nacional das Águas (ANA) , para o período de julho de 2002 até dezembro de 2007. O comportamento médio mensal dos dados de chl a e TSM foi analisado, bem como as correlações entre chl a e TSM, e chl a e vazão do rio Amazonas. A análise dos dados permite afirmar que a chl a aumenta concomitantemente com a elevação da TSM a partir do mês de julho, quando a retroflexão da Corrente Norte Brasileira (CNB) começa a ser estruturada. Tal processo ocorre sempre após a estação de maior descarga do rio Amazonas (abril-junho), atingindo valores máximos durante o verão boreal (julho-setembro). Nesta estação ocorre um “bloom” indicado por elevadas concentrações de chl a e altas TSM estão fortemente associadas a ZCIT e a retroflexão da Corrente Norte Brasileira.
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