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Navegando por Orientador "SOUSA, Rita Catarina Medeiros"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Casos de encefalites virais e Síndrome de Guillain Barré em pacientes internados no HUJBB no período de 2000 / 2005: possível confusão diagnóstica com raiva paralítica transmitida por morcegos
    (2007) BORGES, Juliana de Araújo; LELLIS, Lenízio Lima; PAULA, Luciana Silva de; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539; https://orcid.org/0000-0002-8330-6667
    Entre os meses de março e maio de 2004, ocorreram no Estado do Pará, nos municípios de Portel e Viseu, 21 casos de raiva humana transmitidos por morcegos. O quadro clínico da doença foi caracterizado por uma forma paralítica, sem sinais e sintomas mais sugestivos da raiva do tipo furiosa, tais como delírios, alucinações, hidrofobia e aerofobia. Sabe-se que a raiva animal transmitida por morcegos, especialmente em bovinos, vem ocorrendo nos últimos dois anos em diversas localidades no Pará. Como outras doenças humanas de origem infecciosa e de apresentação clínica semelhante são causas freqüentes de internação no Hospital Universitário João de Barros Barreto, questionou-se a ocorrência de casos de raiva humana na sua forma paralítica há mais tempo no estado que tenham sido confundidos com outras afecções do Sistema Nervoso Central e Periférico. O objetivo do trabalho visou caracterizar clínica e epidemiologicamente os casos de raiva humana transmitidos por morcegos que foram internados no Hospital Universitário João de Barros Barreto em 2004, comparando os resultados obtidos com aqueles encontrados entre os pacientes com diagnóstico de Síndrome de Guillain Barré e encefalites virais internados no mesmo hospital entre os anos de 2000 a 2005, na tentativa de identificar possíveis casos de raiva humana na sua forma paralítica que tenham sido diagnosticados como outra doença de quadro clínico semelhante. Nove casos de raiva paralítica foram descritos, oito procedentes de Portel e um de Viseu, todos ocorridos em 2004, nos quais predominou febre persistente, parestesia e paralisia assimétrica, de caráter ascendente de membros inferiores, retenção urinária e constipação intestinal. Laboratorialmente, os achados mais importantes foram leucocitose com neutrofilia, além de pleocitose de baixa a moderada no líquido cefalorraquidiano e hiperproteinorraquia. Dos quatro casos de Síndrome de Guillain Barré, três poderiam ser enquadrados como suspeitos de raiva, seja pelo tempo curto de doença, seja pela clínica com febre, desorientação e até sialorréia. Nos 23 casos de encefalite / meningoencefalite estudados, vários rotulados como meningite ou meningoencefalite bacteriana ou purulenta, a etiologia bacteriana permaneceu interrogada, sem esclarecimento diagnóstico. Somente oito pacientes apresentaram tempo de doença mais prolongado (mais de três semanas), sem suporte ventilatório, o que fala contra o diagnóstico de raiva, doença de evolução mais rápida, de uma a duas semanas. Dois pacientes tinham história de agressão por animal poucas semanas antes da doença. Assim, pelo menos 15 pacientes, com clínica de encefalite / meningoencefalite, com presença de febre, desorientação, retenção urinária, alguns com constipação intestinal e até sialorréia, entre outros sinais e sintomas também freqüentes na raiva, deveriam ter o diagnóstico de encefalite pelo vírus rábico interrogado, com investigação diagnóstica para a mesma. Este trabalho sugere que a ocorrência de raiva humana possa ser mais elevada do que o notificado até então, sendo importante a vigilância de casos de Síndrome de Guillain Barré e encefalites / meningoencefalites de evolução fatal, em dias ou poucas semanas, sem causa esclarecida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo clínico-epidemiológico de pacientes portadores de HTLV-2 atendidos no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical – Universidade Federal do Pará
    (2008) YAMADA, Ana Clara Garret Barbosa; ARANHA, Tally Vieira; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539; https://orcid.org/0000-0002-8330-6667
    Os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo 1 e 2 (HTLV 1/2), apresentam forma de transmissão sangüínea, sexual e vertical. HTLV-1 e 2 são endêmicos na região Amazônica. O HTLV-1 está associado à paraparesia espástica tropical/mielopatia (PET/HAM), à leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA), uveíte e dermatite infecciosa. Este trabalho visa descrever as doenças possivelmente associadas ao HTLV-2 em pacientes com manifestação neurológica, hematológica e/ou dermatológica, numa população atendida no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical (NMT) da Universidade Federal do Pará. A infecção pelo HTLV-2 ainda não está claramente associada a qualquer doença, mas estudos recentes mostram que este retrovírus pode estar associado à doença neurológica semelhante a PET/MAH e polineuropatia periférica. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, evidenciando aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes portadores do HTLV-2 e descrição dos dois casos que apresentaram diagnóstico de doença provavelmente associada ao vírus: um com doença neurológica – polineuropatia periférica e outro com dermatológica – dermatite infecciosa. Os achados clínicos da polineuropatia periférica foram: parestesia, hipoestesia e força muscular distal reduzida. Na dermatite infeciosa, observou-se quadro clínico característico, com lesões eritemato-descamativas, infectadas e crostosas, envolvendo couro cabeludo, regiões perinasal, retroauricular e pavilhão auricular, associada a presença de blefaro-conjuntivite. Este é o primeiro caso descrito na literatura associando HTLV-2 ao aparecimento de dermatite infecciosa. A alta morbidade das doenças possivelmente causadas pelo HTLV-2 justifica estudos que visem uma melhor compreensão da mesma, o que permitirá a adoção de estratégias mais adequadas para o manejo clínico, tratamento e prevenção da infecção por estes vírus e das doenças associadas.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Meningite tuberculosa no Hospital Universitário João de Barros Barreto no período de 1999 a 2006.
    (2009) ONUMA, Clara Santana da Rocha Lima; ONUMA, Henry Akio Ribeiro; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539
    O acometimento do sistema nervoso central pelo Mycobacterium Tuberculosis apresenta-se como um grande desafio para a saúde pública frente à crescente pauperização de nossa população e a grande prevalência da Tuberculose em nosso meio. Aliado a isso, temos a propagação do Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida que produz contornos importantes à convergência das duas patologias. O Hospital Universitário João de Barros Barreto é a instituição de referência para doenças infecto-parasitárias no Pará, o qual se mantém, dentro da região Norte, como o estado com o maior número de internações e casos notificados de meningite tuberculosa. Esta dissertação tem como objetivo geral descrever o perfil clínico-epidemiológico da menigoencefalite tuberculosa em pacientes internados no referido hospital no período compreendido entre janeiro de 1999 a dezembro de 2006. Foram analisados os prontuários de todos os pacientes com casos notificados de meningoencefalite por Mycobacterium tuberculosis pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica totalizando 106 pacientes, dos quais 77 corresponderam a pacientes acometidos por meningite tuberculosa e 29 pacientes co-infectados meningite tuberculosa-HIV. Entre os pacientes somente com meningite tuberculosa, observou-se predominância da faixa etária entre 20 a 39 anos e em menores de 3 anos, enquanto que nos co-infectados, a faixa etária predominante foi entre 30 a 39 anos. Evidenciou-se predominância de pacientes procedentes do interior do estado, no grupo acometido apenas pela meningoencefalite tuberculosa; já entre os co-infectados, a maioria era procedente da capital. Na maioria dos pacientes, em ambos os grupos, houve predomínio da meningite como foco único, sem evidência de foco pulmonar. Os principais sintomas foram febre e cefaléia, em ambos os grupos. Com relação aos sinais neurológicos apresentados, houve predomínio de alteração do nível de consciência nos pacientes acometidos apenas por Meningite Tuberculosa e de distúrbios focais nos co-infectados. O diagnóstico foi clínico na maioria dos casos, em ambos os grupos, sem isolamento do agente etiológico. O esquema II associado ao corticóide foi instituído à maioria dos pacientes, independente do grupo. A pesquisa evidenciou a alta taxa de letalidade causada pela MT bem como a influência de tal a co-infecção na evolução clínica destes pacientes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Mielites infecciosas: características clínico-epidemiológicas de série de casos em Belém – Pará, no período de janeiro de 1998 a julho de 2010
    (2011) LISBOA NETO, Carlos dos Reis; SOUZA, Wellisom Moraes de; CABEÇA, Hideraldo Luis Souza; http://lattes.cnpq.br/8779058013333584; https://orcid.org/0000-0002-5452-6572; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539; https://orcid.org/0000-0002-8330-6667
    Foi realizado estudo retrospectivo com o objetivo de descrever o perfil clínico-epidemiológico de pacientes com suspeita de mielite infecciosa atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto e Hospital Ofir Loyola, no período de janeiro de 1998 a julho de 2010. Foram encontrados treze pacientes com idade variando de sete a 53 anos, sete do sexo masculino e seis do sexo feminino, a maioria procedente do interior do estado. Dez evoluíram de forma aguda (76,9%) e três insidiosa (23%). Todos tinham história de febre, 77% dorsalgia e 23% adenomegalia. Quanto ao deficit motor, sete (53,8%) apresentaram paraplegia, cinco (38,4%) paraparesia e um (7,6%) tetraparesia. Alterações sensitivas foram descritas em todos os pacientes e esfincteriana em 12 (92,3%). Seis (46,1%) tinham ressonância magnética de coluna com hiperintensidade em T2 e dois sinal intermediário em T1. Três (23%) apresentaram exame de LCR com padrão inflamatório. Sorologias foram realizadas em nove pacientes (69,2%), com positividade em quatro (30,7%) para agentes como HIV, HTLV, citomegalovírus e Toxoplasma gondii. Outros dois casos (15,3%) estavam em vigência de dengue e varicela. Tratamento específico foi instituído em seis casos e o tempo de internação variou de 10 a 106 dias (média de 38,9 dias), com 12 altas hospitalares por conduta médica e um óbito. Durante a internação não houve nenhuma recuperação neurológica completa, havendo melhora parcial em cinco pacientes (38,4%). O diagnóstico definitivo foi prejudicado pela ausência de serviço próprio de ressonância magnética e pela não realização ou solicitação insuficiente de exames para a investigação etiológica nos hospitais estudados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com síndrome respiratória aguda grave pelo vírus Influenza A (H1N1) pandêmico no estado do Pará.
    (2011) PINHEIRO, Lúcio José Moreira; SANTOS, Aline Oliveira; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539; https://orcid.org/0000-0002-8330-6667
    No início do ano de 2009 o mundo se deparou com uma nova epidemia provocada por um novo subtipo do vírus Influenza A (H1N1). O México foi o primeiro país a relatar um caso referente à nova gripe e, em pouco tempo, foram relatados casos semelhantes em outros países, deixando em alerta as autoridades em saúde para uma pandemia. O estudo aqui referido faz uma avaliação clínico-epidemiológica dos pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) provocada pelo vírus Influenza A (H1N1) pandêmico em todo o estado do Pará, observando o quadro clínico dos pacientes, a presença de comorbidades associadas, o tratamento ofertado e sua evolução clínica seja para melhora do quadro ou possível óbito. Este trabalho foi um estudo do tipo transversal, retrospectivo, descritivo e analítico, cuja amostra foi obtida através da pesquisa dos dados via Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) tendo como base a ficha protocolo de notificação do Ministério da Saúde. Os casos de SRAG no estado do Pará associados ao Influenza A (H1N1) pandêmico ocorreram durante os meses de agosto de 2009 a abril de 2010, com ocorrência de duas ondas epidêmicas (agosto a outubro/2009 e fevereiro a abril/2010). Pacientes jovens com média de idade de 19 anos, principalmente do sexo feminino (64.2%%), grávidas no terceiro trimestre ou que apresentavam alguma pneumopatia crônica ou doença metabólica associada compuseram a maioria da amostra, 28.1% dos pacientes eram procedentes do interior do estado, 33.3% evoluíram a óbito. Este trabalho mostra a gravidade da gripe pelo vírus Influenza A (H1N1) pandêmico no estado do Pará especialmente em pacientes pertencentes aos grupos de risco.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico-laboratorial dos casos de dengue hemorrágica e dengue com complicação internados no Hospital Universitário João de Barros Barreto, no período de 2003 a 2008
    (2009) ZUCATELLI, Carlos Alberto Ferrete; PINHEIRO, Elder Cardoso; SOUSA, Rita Catarina Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3560941703812539; https://orcid.org/0000-0002-8330-6667
    A dengue é uma doença viral aguda em franca expansão no mundo, constituindo assim, grave problema de saúde pública. As formas de apresentação clínica incluem infecção assintomática, doença clássica, febre hemorrágica e formas não usuais. Este trabalho teve como objetivo descrever o perfil clínico e laboratorial dos pacientes com Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) e Dengue com Complicação (DCC) internados no Hospital João de Barros Barreto (período de 2003 a 2008), através da coleta de informações obtidas do prontuário destes pacientes e análise estatística sob suporte do programa BioEstat versão 5. DCC foi a forma da doença mais freqüente (n=68, 66.67%) entre 102 indivíduos incluídos no estudo. FHD foi mais freqüente entre as crianças (n=21, 61.76%), enquanto que na DCC predominou o grupo de adultos jovens (n=31, 45.58%). Os sinais e sintomas mais encontrados em ambos os grupos foram: febre, cefaléia, mialgias e sangramentos espontâneos. No grupo com FHD evidenciou-se hemoconcentração (hematócrito elevado), além de maior ocorrência de derrames cavitários, no momento da admissão. Plaquetopenia abaixo de 50.000 mm³ e sangramentos foram comuns em ambos os grupos. Todos os casos de óbito ocorreram na DCC. Este estudo mostra que os casos de maior gravidade com evolução fatal são por complicações outras que não o extravasamento e sangramentos, ressaltando a importância das formas não usuais como causa maior de óbito.
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