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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Acesso venoso central através de cateter de longa permanência para hemodiálise em dois grandes centros hemodialíticos em Belém –PA
    (2017) SOUZA, Bruna Angelina Alves de; VIEIRA, Vanessa Monteiro; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419
    INTRODUÇÃO: A hemodiálise é uma modalidade de terapia substitutiva renal capaz de oferecer aos portadores de insuficiência renal um aumento na sobrevida. Consiste em um processo no qual o sangue passa por um “rim artificial”, constituído por uma membrana semipermeável que, por difusão, permite a remoção das substâncias indesejáveis e o abastecimento com elementos indispensáveis. A hemodiálise depende de um acesso direto ao sistema vascular que pode ser feito por meio de fístula arteriovenosa ou de um cateter venoso central (CVC), de curta ou longa duração. OBJETIVO: Estudar o uso do cateter venoso central de longa permanência nos pacientes em hemodiálise no Hospital Ophir Loyola e no Centro de Hemodiálise Monteiro Leite. CASUÍSTICA E MÉTODO: Realizou-se um estudo descritivo de pacientes submetidos à hemodiálise por meio de cateter venoso central de longa permanência - do tipo CTDL e/ou CTLI - no Hospital Ophir Loyola e no Centro de Hemodiálise Monteiro Leite, Belém-PA; que compreendeu o período de 29 de Julho de 2016 a 29 de Julho de 2017. RESULTADOS: Identificaram-se 33 pacientes com CVCLP, a maioria com uso de CTDL, representando 87,10% da totalidade. Houve predomínio do sexo feminino e a idade média encontrada foi de 60,94 anos. A nefropatia diabética correspondeu à principal etiologia da hemodiálise. A falha da FAV correspondeu à principal indicação para a implantação do CVCLP, em 51,61% dos casos. A VJIE foi o principal local anatômico de implantação, em 35,48% do todo. O tempo médio de permanência do CVCLP foi de 379,55 dias. A infecção do cateter foi identificada como a causa principal da retirada do CVCLP, em87,50% das situações. CONCLUSÃO: Na amostra estudada, verificou-se que a maioria dos pacientes apresentava como tipo de acesso para hemodiálise a fistula-arteriovenosa; esses que eram majoritariamente do sexo masculino e apresentaram como principal comorbidade a diabetes mellitus tipo 2. Dos pacientes com cateter venoso central de longa permanência, a maioria é do sexo feminino, apresenta o CTDL como modelo de CDL tunelizável e a VJIE como principal local de implantação. O tempo médio de permanência dos CVCLPs foi de 379,55 dias e a principal indicação de uso foi a falha da FAV, tendo como principal complicação a infecção do CVCLP
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da agregação plaquetária e do fibrinogênio em pacientes com doença arterial obstrutiva crônica dos membros inferiores
    (2006) AMARAL, Carlos Alberto Costa do; VASCONCELOS, Érica Moussalem; GOMIDE, Rogério Filizzola; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419; https://orcid.org/0000-0002-2350-1022
    O trabalho tem como objetivo investigar a atividade plaquetária, medida pelo teste da agregação plaquetária, e os níveis plasmáticos de fibrinogênio nos diferentes estágios da doença arterial obstrutiva crônica dos membros inferiores. Foi realizado um estudo individual, observacional, transversal e analítico, onde o teste de agregação plaquetária e a dosagem de fibrinogênio foram dosados através da coleta do sangue venoso periférico nos membros superior e inferior, realizado nas enfermarias de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e no ambulatório de Cirurgia Vascular da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPa), na cidade de Belém. Os pacientes foram divididos em 2 grupos, além do grupo controle: Grupo A - 08 pacientes do sexo masculino ou feminino com idade entre 50 e 70 anos portadores de doença arterial obstrutiva crônica dos membros inferiores nas fases evolutiva de claudicação intermitente, dor em repouso e/ou lesão trófica; Grupo B - 10 pacientes do sexo masculino ou feminino com idade entre 50 e 70 anos portadores de fatores de risco para doença arterial obstrutiva crônica dos membros inferiores, Grupo C - 10 pacientes do sexo masculino e/ou feminino do grupo controle com idade entre 50 e 70 anos. Os critérios de exclusão foram o uso regular de medicamentos antiagregantes plaquetários, vasodilatadores, drogas hemorreológicas, portadores de neoplasias malignas e de hepatopatias. No estudo estatístico, foi utilizado o programa Bioestat. Como resultados observamos que neste trabalho não se observou significado estatístico entre os estados de hiperagregação ou hipoagregação plaquetária nos grupos estudados. Entre os pacientes doentes, 75% apresentaram fibrinogênio elevado, não havendo diferença estatística entre a variação do fibrinogênio no membro superior em relação ao membro inferior. Nos pacientes do grupo B (fatores de risco), 22% possuíam fibrinogênio elevado, sendo que todos eram tabagistas de longa data e 10% do grupo controle apresentou fibrinogênio elevado. Entre os pacientes diabéticos, 88,9% apresentaram fibrinogênio alto na perna, quando comparados aos não diabéticos (p = 0,002). Possui significância estatística relatar que o fibrinogênio estava elevado em pacientes portadores de Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP), se comparado ao grupo controle e fator de risco. A prevalência de fibrinogênio alto foi maior no grupo A (doentes) quando comparado com os grupos controle (C) e fator de risco(B) (p = 0,003). Este estudo nos permite inferir que o fibrinogênio poderá ser utilizado como um fator de risco independente para complicações trombóticas em pacientes com DAOP. Ao contrário do que se observa na literatura, verificou-se no grupo de pacientes com DAOP um estado de hipoagregação plaquetária, onde haveria uma associação de hipoagregação plaquetária e desenvolvimento de eventos vasculares, o que poderia estar relacionado com o grau de isquemia apresentado pelos pacientes, pois neste trabalho 75% dos mesmos estavam em fase de isquemia com dor em repouso ou com lesões tróficas do membro inferior, caracterizando isquemia grave. Entretanto, novos estudos necessitam ser realizados para corroborarem estas observações.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo comparativo entre a escleroterapia química e a crioescleroterapia com glicose a 75% no tratamento de telangiectasias e microvarizes de membros inferiores
    (2009) OLIVEIRA, Daniela Rodrigues de; HOFF, Simone Cristine Hermes; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419; https://orcid.org/0000-0002-2350-1022
    Introdução: As telangiectasias e/ou microvarizes dos membros inferiores correspondem à doença vascular mais freqüente, incidindo 20% da população adulta mundial. O culto à beleza tem estimulado o estudo de diversos novos métodos para o tratamento dessas afecções em busca de uma técnica que ofereça resultados mais rápidos, menor dor no procedimento, menor índice de complicações e custos semelhantes. No Brasil, a escleroterapia com glicose hipertônica é o tratamento de escolha, tendo como desvantagem a dor durante a injeção do agente esclerosante; a crioescleroterapia é uma técnica que utiliza o mesmo esclerosante resfriado a 40ºC negativo, a fim de minimizar essa sensação dolorosa. Objetivos: Comparar os resultados a partir do tratamento das telangiectasias e microvarizes dos membros infeiriores, utilizando os métodos da escleroterapia química com glicose hipertônica a 75% e crioescleroterapia com glicose hipertônica a 75%. Casuística e métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, caso controle. A amostra do estudo consistiu de 18 pacientes matriculados no Serviço de Cirurgia Vascular da Fundação Santa Casa de Misericórida do Pará, em Belém, no período de abril de 2007 a maio de 2009, com diagnóstico de microvarizes e/ou telangiectasias nos membros inferiores, em áreas simétricas, quantidades semelhantes, com idade entre 18 e 60 anos. O membro direito (MD) foi submetido à escleroterapia convencional e o membro esquerdo (ME) à crioscleroterapia, sendo realizadas duas sessões em cada membro. Foram utilizadas imagens das áreas tratadas e um protocolo de pesquisa para a avaliação dos resultados. Resultados: a população de estudo foi consituída na sua totalidade por pessoas do sexo feminino (100%), na faixa etária de 40-49 anos (34%), com fatores de risco positivos,64% permaneciam em posição ortorstática na maior parte do seu tempo, sendo o antecedente familiar de varizes o mais importante (94,5%),. Durante o tratamento os pacientes apresentaram maior dor e/ou desconforto em MD (66%), com melhor resultado estético na opinião dos pacientes em apenas 33% no final do tratamento. Já, para o ME a dor foi maior para somente 28% da amostra e a maioria (56%) referiu melhor resultado estético. Para os pesquisadores o resultado estético nos membros foi semelhante em 67%. A maioria dos membros tratados com escleroterapia convencional (39%) apresentou complicações, e na crioescleroterapia só estiveram presentes em 22%. E para ambos os membros houve redução das manifestações clínicas em 67% dos casos, após o tratamento. Conclusão: a crioescleroterapia foi o método de maior satisfação para o paciente por ter apresentado menor sensação dolorosa durante e após o procedimento, com menor número de complicações e melhor resultado estético final, havendo necessidade de um menor número de sessões para a obtenção do resultado estético, contribuindo para a maior aceitação desse método.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    “Existe diferença na evolução de pacientes transplantados renais com ou sem cirurgia de banca?”
    (2017) SILVA, Rafaelle Taynah Soares da; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419
    A quantidade de pessoas que necessita de transplante renal é maior do que a quantidade de órgãos disponíveis. A cirurgia de banca, ou bancada, sob hipotermia surgiu como a possibilidade de correção vascular e aproveitamento dos rins com variação de anatomia de pedículo vascular, anteriormente considerados inviáveis para transplante. Estudos comparativos entre pacientes submetidos a procedimento de cirurgia de banca para reconstrução do pedículo vascular em transplante renal e pacientes sem anomalia dessa estrutura são escassos, principalmente quanto à funcionalidade do novo órgão em longo prazo, sendo relevantes para atestar a efetividade desta técnica. O objetivo do estudo é avaliar a evolução dos pacientes transplantados renais submetidos à cirurgia de banco, verificando sua efetividade e estabelecendo comparação com as cirurgias sem reconstrução de pedículo renal quanto à funcionalidade do órgão através da análise da taxa de filtração glomerular. O estudo foi analítico observacional de coortes retrospectivo, com 172 pessoas do total de 422 pacientes submetidos a transplante renal no Hospital Ophir Loyola no período entre 2005 e 2016, divididos em dois grupos (grupo A e grupo B). O grupo A conta com 90 pacientes submetidos a transplante renal que necessitaram de cirurgia de banco. O grupo B controle é composto por 82 pacientes submetidos a transplante renal sem necessidade de cirurgia de banco. Foram tabulados dados referentes a aspectos demográficos, além da estimativa da taxa de filtração glomerular através de fórmula desenvolvida no estudo Modification of Diet in Renal Disease (MDRD) versão reduzida e da equação da Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration (CKD-EPI). Entre os pacientes submetidos a transplante renal, no HOL, a maioria era do sexo masculino, entre 21 e 50 anos e a raça de maior prevalência foi parda. A quantidade de cirurgias de banca realizadas no intervalo da pesquisa foi de aproximadamente 21,3% do total de transplantes realizados entre 2005 e 2016. Quanto ao tipo de doador, a maioria era falecido. Da amostra estudada submetida à cirurgia de banca, a maioria tinha anomalia vascular apenas do tipo arterial, sendo a artéria renal dupla (28,6%) a anomalia de pedículo mais frequente. Não foi encontrada relevância estatística na comparação da função renal dos pacientes transplantados renais com cirurgia de banca e dos que não fizeram cirurgia de banca com 1 ano, 5 anos, 10 anos ou mais após o transplante. Neste estudo não foi observada diferença, em longo prazo, na função renal após transplante de rim em pacientes que necessitaram de reconstrução de pedículo renal, quando comparados aos que não necessitaram da mesma.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Proposta de assistência multidisciplinar para pacientes diabéticos com transtornos da extremidade inferior no município de Belém-Pa
    (2008) PITÁGORAS, Daniela Coelho; LOPES, Isabelle do Socorro Souza; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419; https://orcid.org/0000-0002-2350-1022
    O Diabetes Mellitus (DM) destaca-se como um importante problema de saúde pública, sendo considerado como doença de proporções epidêmicas em todo o mundo. Estima-se que no Brasil haja, atualmente, cerca de 8 milhões de indivíduos portadores de DM, que sofrem pelo efeito debilitante exercido nas extremidades, principalmente nos pés, levando ao desenvolvimento do que se considera como “síndrome do pé diabético”, uma das mais mutilantes complicações crônicas da doença diante do impacto sócio-econômico observado em todo o mundo, que pode ser solucionada ou minorada através de programas de saúde abrangentes para cuidados com os pés, a partir da integração da rede básica com as unidades de maior complexidade. O objetivo do presente trabalho é propor um modelo de assistência multidisciplinar para atendimento de pacientes diabéticos com transtornos da extremidade inferior no município de Belém-Pa. A metodologia, bem como vários dos parâmetros utilizados, baseiam-se no “Programa de Atenção ao Pé Diabético”, projeto implantado pela SMS-RJ visando o desenvolvimento de um programa de assistência multidisciplinar hierarquizado para prevenção e tratamento dos transtornos da extremidade inferior de pacientes diabéticos, utilizando as redes básicas, unidades secundárias e hospitais de referência do Sistema Único de Saúde do município de Belém-Pa. A literatura comprova a eficácia de programas de acompanhamento multidisciplinar aos diabéticos portadores de transtorno de extremidade inferior, quais melhoram a qualidade de vida dos pacientes, diminuem a ocorrência das complicações e permitem otimizar a utilização dos recursos. Daí a importância de uma proposta para assistência do paciente diabético com complicações neuro vasculares nos pés que busque o atendimento do paciente de forma hierarquizada, visando diminuir a morbidade, a mortalidade por complicações de membros inferiores (MMII) e o custo sócio-econômico da doença.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Tratamento da úlcera varicosa por escleroterapia de veias com microespuma guiada por ultrassom, na Fundação Santa Casa De Misericórdia do Pará: período de agosto de 2006 a julho de 2007
    (2007) PRESTES, Eliel Valente; ALMEIDA, Marcelo Otávio Santos de; MENDES, Márcio André Rabello; SAVINO NETO, Silvestre; http://lattes.cnpq.br/5452516810580419; https://orcid.org/0000-0002-2350-1022
    OBJETIVO: estudar a evolução dos pacientes portadores de úlcera varicosa decorrente de Insuficiência Venosa Crônica Primária, submetidos ao tratamento de escleroterapia de veias com microespuma guiada por ultrassom. MÉTODO: foram estudados dez pacientes portadores de Insuficiência Venosa Crônica (IVC), com úlcera de membros inferiores, de mais de seis meses de história clínica, atendidos no ambulatório de Cirurgia Vascular da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Os dados coletados foram armazenados em uma ficha padronizada. Foi utilizada a técnica de Tessari para a transformação da substância esclerosante da forma líquida para a forma de microespuma. RESULTADOS: a idade média dos pacientes foi de 47,6 anos, o tempo de evolução da úlcera era de 21 meses, as úlceras tinham em média 4,2 cm de diâmetro e o tempo de cicatrização das úlceras teve uma média de 39 dias, variando de 30 a 56 dias e a cicatrização completa das úlceras ocorreu em 90% dos casos (9/10). Este estudo não demonstrou uma relação direta entre o tamanho da úlcera e o seu respectivo tempo de fechamento, da mesma forma, a relação tempo de evolução da úlcera com seu respectivo tempo de cicatrização não apresentou proporcionalidade direta. CONCLUSÃO: há de se ressaltar que este estudo apresenta uma casuística ainda pequena, havendo necessidade de uma maior amostra para se consolidar os resultados iniciais. Entretanto, é importante que se considere a Escleroterapia com Microespuma Guiada por Ultrassom (EMGU), como mais uma alternativa ao arsenal terapêutico da IVC e suas complicações, não devendo ser considerada uma modalidade que venha substituir as terapias atualmente estabelecidas.
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