Navegando por Orientador "SANTANA, Mary Elizabeth de"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Corporeidade de adoecidos oncológicos em cuidados paliativos domiciliares: a vivência de familiares cuidadores(2016) CORREA JÚNIOR, Antonio Jorge Silva; MARTINS, Raisa Silva; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399Introdução: Cuidados paliativos domiciliares são direcionados aos sujeitos acometidos neoplasias terminais, viabilizando a interação entre o profissional, familiar e o adoecido. O cuidar na finitude e no ambiente domiciliar, exige noções abrangentes sobre corpo, entendidas como “corporeidade”. Objetivo: Descrever a vivência de cuidadores no que concerne aos cuidados às dimensões do corpo de adoecidos em cuidados paliativos domiciliares. Método: Estudo do tipo descritivo com abordagem qualitativa por intermédio da Análise de Conteúdo de Bardin, realizado com cuidadores domiciliares com familiares cadastrados pelo Serviço de Atendimento Domiciliar de um Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia. Resultados e Discussão: A população estudada compreendeu 10 cuidadoras que recebiam visitas domiciliares. A partir da análise dos códigos e conteúdos das mensagens, foram categorizadas unidades dos discursos em dois eixos. São eles: “Corporeidade: Cuidados vivenciados que atendem as Necessidades Orgânicas” e “Corporeidade: Cuidados Vivenciados que atendem as necessidades Psicoemocionais, Psicoespirituais e Ambientais”. Considerações finais: o cuidado está compartimentalizado para os familiares que contrapõem os préstimos ao corpo social e préstimos ao corpo físico, recordando primeiramente do último. A maioria busca firmar dimensões imateriais e materiais do cuidado através do cuidado à corporeidade de seus familiares.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) O processo adaptativo de mulheres ao diabetes na perspectiva da teoria de Callista Roy(2019-12-04) PASTANA, Elizama Nascimento; CORREA JÚNIOR, Antonio Jorge Silva; http://lattes.cnpq.br/0188233744594529; http://orcid.org/0000-0003-1665-1521; SANTANA, Mary Elizabeth de; http://lattes.cnpq.br/6616236152960399; https://orcid.org/0000-0002-3629-8932O Diabetes mellitus representa um considerável encargo econômico para o indivíduo e para a sociedade, especialmente quando mal controlado, sendo a maior parte dos custos diretos de seu tratamento relacionado às suas complicações, que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e a sobrevida dos indivíduos, e que, muitas vezes, podem ser reduzidas, retardadas ou evitadas. O processo adaptativo ao diagnóstico está relacionado a vários fatores, dentre eles a adesão ao novo estilo de vida e tratamento medicamentoso. O objetivo é conhecer o processo adaptativo das mulheres ao diabetes com base na teoria de Callista Roy. Método compreende em um estudo descritivo exploratório de caráter qualitativo. A população estudada foi constituída por mulheres com diagnóstico de diabetes cadastradas e atendidas no Programa de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA), na Unidade Básica de Saúde do Guamá/Belém/Pará, a coleta de dados ocorreu no período de janeiro a junho de 2019. Após a coleta procedeu-se a organização dos dados em 11 categorias distribuídas nos quatro modos adaptativos da teoria de Roy. Por meio da análise de conteúdo das categorias verificou-se que as mulheres demonstraram preocupação com relação a alimentação e demonstraram um processo adaptativo favorável as demandas da patologia, porém algumas apontaram dificuldades na mudança do regime alimentar devido fatores culturais, sociais e desconhecimento do valor nutricional dos alimentos. As mulheres apresentaram adaptação favorável ao tratamento medicamentoso. Referente a prática de atividade física, as mulheres desenvolvem atividades regularmente e compreende a importância desta prática para o controle da doença. Todas as mulheres entrevistadas apresentaram alterações na visão, contudo estas mostraram-se comprometidas com os cuidados relacionados a retinopatia diabética; mostraram-se ativas em relação ao autocuidado com a pele. No que concerne ao convívio com a família e sociedade, a maioria relata que consegue lidar com as demandas da doença, estabelecer seus relacionamentos sociais, e destacaram a importância da interação com os profissionais de saúde para o impacto positivo na adaptação a doença e seguimento do tratamento. Neste cenário, conhecer o processo adaptativo de mulheres ao diabetes, bem como as alterações vivenciadas por este público é substancial para que a enfermagem possa estabelecer uma assistência adequada, considerando as necessidades e interesses das mulheres, para assim auxiliar no processo de adaptação as demandas do diabetes e proporcionar impacto positivo na saúde e qualidade de vida.