Navegando por Orientador "PONTES, Ivan Risafi de"
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Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Dionísio e o sacerdote asceta cristão: a perspectiva de uma nova humanidade na filosofia de Friedrich Nietzsche(2025-03-28) Cruz Junior, Paulo Gomes da; PONTES, Ivan Risafi de; http://lattes.cnpq.br/8592244270861493O presente trabalho analisa, sob a ótica da filosofia nietzschiana, a figura do deus Dionísio e sua relação com a formação de uma nova humanidade. Abordando como o caráter estético e natural que o deus representa fornece os elementos necessários para tal formação. A qual a cultura esteja em harmonia com os impulsos naturais. Além disso, considera se aind a o personagem do Sacerdote Asceta Cristão, como principal empecilho na efetivação de tal humanidade, visto que o moralismo defendido por ele condena a natureza humana, relegando às normas morais e políticas o papel de corrigir ou melhorar a natureza da humanidade.Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Princípios gerais da felicidade: expostos como crítica a Schopenhauer, Epicuro e Nietzsche(2025-03-19) NASCIMENTO, Yann Pascoal Melo do; PONTES, Ivan Risafi de; http://lattes.cnpq.br/8592244270861493Este trabalho trata-se de uma investigação filosófica acerca do conceito de felicidade, partindo dos pontos de vista de Schopenhauer, em O mundo como vontade e como representação, tomo I, Epicuro, na Carta a Meneceu, e Nietzsche, em A Gaia Ciência e O Anticristo. De modo geral, questiona-se a respeito do que é felicidade, em que consiste o prazer, o sofrimento e o desejo, e como esses se relacionam à felicidade na medida em que se considera que somente os conhecendo é possível apontar um caminho à felicidade. Assim, sustenta-se a hipótese de que a felicidade seja um modo de vida de acordo com um conhecimento que revela a natureza humana e a finitude do prazer e do sofrimento, assim como a contínua sobreposição de um pelo outro ao longo da vida, que não há desejo, movimento ou transformação sem sofrimento e que sem prazer não há remédio ao sofrimento, tampouco repouso algum é possível, e que prazer e sofrimento são igualmente necessários à vida. Por fim, conclui-se que a felicidade depende de três fatores: o primeiro é o conhecimento de si; o segundo é a satisfação das necessidades comuns a todos os seres humanos, aquelas que podem ser ditas as primeiras e mais urgentes; o terceiro é a satisfação das necessidades individuais.