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Navegando por Orientador "PALHETA NETO, Francisco Xavier"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da saúde vocal dos alunos concluintes de cursos de licenciatura da Universidade Federal do Pará.
    (2008-04-09) BORBA, Cinthya Coelho; CAVALCANTE, Milton Pedro Brito; PALHETA NETO, Francisco Xavier; http://lattes.cnpq.br/5875006792210017
    Os professores representam um dos grupos mais frequentemente acometidos por alterações vocais, sob a pena do surgimento de sintomas disfônicos prejudiciais ao prosseguimento do magistério. Este estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de rouquidão em alunos concluintes de cursos de licenciatura e correlacionar com as características de possíveis atividades extracurriculares relacionadas com o ato de lecionar, fatores e sintomas associados. Foram incluídos 124 alunos do último ano de cursos de licenciatura da Universidade Federal do Pará que responderam a um questionário próprio que continha perguntas sobre aspectos clínicos, pessoais e profissionais, no período de junho a outubro de 2008. Nessa amostra houve discreto predomínio do sexo masculino (52,5%) com média de idade 27 ± 7 anos, sendo a faixa etária predominante entre 20-25 anos (60,4%). Os alunos de Matemática (28,8%), História (23,7%) e Letras (22,2%) foram os mais abordados e dentre todos os participantes 55 (44,4%) lecionavam em alguma instituição e 17 (32,7%) em mais de uma instituição, sendo a aula particular a forma mais frequente. Ministravam em média cinco horas aula por dia e 16 horas semanais. Os sintomas de disfonia estiveram presentes em 107 (86,3%) entrevistados, sendo a rouquidão o mais frequente (68,2%). A rouquidão episódica foi a forma mais encontrada (83,0%). Realizavam algum tipo de cuidado vocal apenas 19,3% do total e apenas 7,04% dos alunos que já lecionavam referiram tal cuidado. Não tiveram orientação vocal durante o curso 115 pessoas (92,7%). A maioria dos entrevistados (54%) ingeria quantidade moderada de água, eram tabagistas 10,5%, etilistas 40,3%, dois (1,6%) usavam drogas ilícitas e 62,1% participantes da pesquisa faziam atividade física. Nesse estudo foi encontrado alta prevalência de sintomas vocais (86,3%) sendo a rouquidão o mais frequente (68,2 %). Não houve relação entre a população que já lecionava e a presença de sintomas. Cuidados vocais, hidratação, carga horária de aula extenuante, etilismo e tabagismo não se mostraram fatores determinantes para um maior risco de sintomas disfônicos na população estudada.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise da saúde vocal dos alunos concluintes de cursos de licenciatura uma faculdade particular de Belém, no período de junho a outubro de 2008
    (2009) PAULA, Lucíola de Magalhães; FERREIRA, Rita de Cássia Ferreira e; PALHETA NETO, Francisco Xavier; http://lattes.cnpq.br/5875006792210017
    A voz é um importante meio na comunicação interpessoal. Para muitos profissionais é um instrumento essencial, sendo que os professores se destacam como um grupo freqüentemente acometido por alterações vocais, seja tanto pelo uso indevido, quanto abusivo. Essas alterações acabam por prejudicar o prosseguimento de sua atividade laboral. Objetivo: analisar a ocorrência de distúrbios vocais em estudantes concluintes dos cursos de licenciatura de uma instituição de ensino superior. Método: foram coletadas informações clínicas, pessoais e profissionais através de questionário próprio, referente a 79 universitários concluintes dos cursos de licenciatura (letras, artes visuais, história, geografia, pedagogia e matemática) de uma faculdade particular. Resultados: do total de entrevistados, 43,1% eram do sexo feminino e 56,9% do sexo masculino, 63,2% já lecionavam em alguma instituição. Observou-se, dentre os universitários que relatavam algum tipo de queixa vocal (72,1%) a tríade: dor/irritação na orofaringe (49,3%), pigarro (49,3%) e rouquidão (45,5%) como os sintomas de maior freqüência. Do total dos alunos que apresentavam algum tipo de sintoma relacionado ao uso inadequado da voz apenas 22,8% relatavam manter habitualmente algum cuidado com a voz, enquanto 77,2% referiram não apresentar ou manter esse hábito. Do total dos alunos que já lecionavam 82% apresentavam algum tipo de sintoma relacionado ao uso inadequado da voz. A sintomatologia foi de 26% nos que ingeriam pouca água, e 30% naqueles que ingeriam muita água. Do grupo pesquisado 6,4% eram tabagistas, 46,8% etilistas e 2,5% consumiam drogas ilícitas. Apenas 19% informaram ter recebido alguma orientação sobre o uso correto da voz durante a graduação. Conclusão: as alterações vocais mostraram elevada incidência nos universitários concluintes dos cursos de licenciatura, fazendo-se necessária a informação adequada quanto às alterações vocais e sua prevenção, para assegurar um melhor exercício da docência.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação entre o impacto do ensino presencial e do ensino remoto na saúde vocal dos professores
    (2022) SILVA, Breno Roberto Reis de Souza; BENTES, Natália Henriques Menezes; PALHETA NETO, Francisco Xavier; http://lattes.cnpq.br/5875006792210017
    A pandemia do coronavírus e a consequente política de quarentena provocaram alterações na dinâmica do trabalho para diversas categorias. Nesse sentido, instituições de ensino de todos os níveis utilizaram das aulas a distância para seguir com suas atividades anteriormente presenciais. Compreendeu-se que a configuração dos dois modelos de aprendizado conta com instrumentos, espaços e dificuldades diferentes. Diante disso, o presente trabalho – na forma de estudo transversal e descritivo – questionou o impacto dos modelos de educação presencial e remoto na saúde vocal de professores do ensino básico no estado do Pará. A resposta de tal dúvida deu-se através de um questionário virtual auto avaliativo com o público-alvo da pesquisa, no qual foram coletadas informações de identificação social, aspectos comportamentais e parâmetros de saúde dos docentes tanto no método tradicional quanto no a distância. A amostra obtida foi de 64 formulários, dos quais três foram excluídos devido a erro de preenchimento. Além disso, os critérios de exclusão foram idade inferior a 18 anos ou participante que não tenha atuado na metodologia a distância. Assim, a configuração da amostragem deu-se pelo restante de 61 professores de gênero autodeclarado, com idade mínima de 18 anos e atuantes no ensino básico do estado do Pará; verificou-se, em seguida, que 44 dos voluntários apresentavam ao menos uma queixa vocal. Continuamente, os dados foram submetidos a testes estatísticos – teste exato de Fisher, qui quadrado e teste G – de validação de sua significância. Ao final conclui-se que, apesar da troca de método, a grande maioria dos voluntários manteve a existência de desordens vocais. Além disso, o estudo encontrou limitações – recorte temporal, tamanho da amostra, subjetividade da avaliação vocal – que demarcaram pontos nos quais futuros trabalhos possam melhorar para a produção de um resultado científico mais adequado.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil clínico-epidemiológico de pacientes portadores de mucopolissacaridoses atendidos na Unidade de Otorrinolaringologia em um Hospital referência no norte do Brasil
    (2017) RIZZIOLLI, Lilian Carol Gondim; OLIVEIRA, Mayara Raussa da Silva; PALHETA NETO, Francisco Xavier; http://lattes.cnpq.br/5875006792210017
    As mucopolissacaridoses (MPSs) são um conjunto de doenças raras caracterizadas pela deficiência de enzimas lisossômicas levando ao acúmulo de glicosaminoglicanos (GAGs) em órgãos e tecidos. São crônicas, degenerativas e debilitantes, com acometimentos sistêmicos generalizados significativos. Podem ser classificadas em sete tipos de acordo com a enzima deficiente, sendo cada categoria dotada de suas próprias evidências clínicas, genéticas e bioquímicas. Suas principais manifestações otorrinolaringológicas incluem anomalias respiratórias, distúrbios do sono e da fala, infecções das vias aéreas superiores (IVAS) de repetição, macroglossia, hipoacusia, hipertrofia de tonsilas, respiração oral, entre outras. O presente trabalho trata-se de um estudo clínico e epidemiológico, observacional e transversal que objetiva relatar as manifestações otorrinolaringológicas presentes nos pacientes com MPSs atendidos em hospital de referência em Otorrinolaringologia no Norte do Brasil entre Junho e Dezembro de 2016. Na coleta dos dados, utilizou-se protocolo de pesquisa elaborado pelos autores, o qual foi aplicado em 10 pacientes acompanhados no hospital referido. Observou-se predomínio do gênero masculino, idade média de 14,6 anos, sendo a maioria natural de outros estados brasileiros e possuindo ensino fundamental incompleto como grau de escolaridade. Sete (70%) pacientes possuíam pelo menos um familiar também portador da síndrome, todavia apenas um (10%) indivíduo estudado era filho de pais consanguíneos. Na avaliação otorrinolaringológica, os achados mais frequentes foram: fácies sindrômica para sinais, hipoacusia para sintomas, presença de pólipo nasal e otalgia foram, respectivamente, o sinal e sintoma de menor significância. Analisando os tipos de MPSs individualmente, os achados otorrinolaringológicos observados em todos foram: fácies sindrômica, hipertrofia de amígdalas, hipoacusia, infecções das vias aéreas superiores de repetição e distúrbios do sono; a MPS-II foi o tipo com maior número de portadores no estudo e com mais manifestações otorrinolaringológicas. Conclui-se que a clínica otorrinolaringológica é amplamente observada nos portadores de MPSs, muitas vezes sendo o primeiro sinal da doença, daí a importância do otorrinolaringologista, principalmente aquele que cuida da faixa etária pediátrica, pois esses pacientes são encaminhados com frequência por essas afecções, cabendo ao profissional relacionar tais acometimentos com outros sinais e sintomas das MPSs, podendo realizar um diagnóstico precoce da síndrome e interferir positivamente em seu prognóstico.
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