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Navegando por Orientador "PACHECO, Agenor Sarraf"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Os Marajós em relatos: narrativas museais de viajantes no século XIX
    (2014-12-24) ARAÚJO, Lucas Monteiro de; PACHECO, Agenor Sarraf; http://lattes.cnpq.br/5839293025434267
    Este trabalho busca analisar representações da cultura marajoara em narrativas de viajantes do século XIX. A Amazônia marajoara foi intensamente grafada por naturalistas, etnólogos, zoólogos, botânicos, dentre outros, por ser uma região detentora de um rico patrimônio natural e cultural. Buscamos ajuizar a noção conceitual de museu aos textos, entendendo que, analogamente aquela instituição, tais tomos também possuem a capacidade de se expressar enquanto experiência museológica. Indo além de relatar as aventuras dos seus autores, as narrativas contam hábitos, descrevem lugares, relatam “mitos”, “lendas”, saberes e fazeres locais. Em estudos mais aprofundados, podemos perceber ainda conflitos de percepções, laços de pertença e cosmologias de populações marajoaras, materializadas em livros, diários, boletins e revistas. Assim, concluímos que, a partir das pesquisas realizadas, os textos podem ser compreendidos enquanto uma grande Museu Conceitual.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Musealidade no Museu Paraense Emílio Goeldi: trânsitos da cultura material marajoara (1870-1903)
    (2014) MELO, Josiane Martins; PACHECO, Agenor Sarraf; http://lattes.cnpq.br/5839293025434267
    O trabalho buscou entender a musealidade de objetos que transitaram de realidades amazônicas, especialmente da região marajoara, para o Museu Paraense Emílio Goeldi, no período de 1870 a 1903. A investigação refletiu acerca das condições migrantes de objetos para museus no século XIX e as suas relações sociais e simbólicas. No trânsito dos objetos marajoaras para dentro da instituição museal foram observados o tratamento e as relações entre museu e sociedade da época. A metodologia utilizada foi a da cartografia, baseada em autores como Martín-Barbero e Deleuze e Guattari. Utilizaram-se documentos de época e neles foram mapeados aspectos das relações sociais entre museu e objetos marajoaras, com destaque para aqueles produzidos pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro e Museu Paraense Emílio Goeldi, cujas naturezas eram cartas, relatórios, notas e boletins. Ampliaram-se o acervo de fontes os periódicos: Jornal do Pará e o Folha do Norte. Nesses documentos foram sinalizadas abordagens sobre a prática do Museu em relação à cultura material marajoara. A pesquisa deixa ver que o trânsito de objetos está inteiramente ligado ao tratamento científico de objetos coletados nas regiões marajoaras no período em tela, apontando a lógica da preservação e seus sentidos políticos.
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