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Navegando por Orientador "MACHADO, Liliane Maria Messias"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação de fatores determinantes do consumo de frutas e hortaliças por acadêmicos da área da saúde de uma universidade pública em Belém, Pará.
    (2021) FERREIRA, Vanessa de Matos; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    Frutas e hortaliças são alimentos ricos em nutrientes, fibras e compostos bioativos, cuja ingestão está associada de forma inversa à ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis. Apesar disso, o alcance do consumo recomendado destes alimentos na população brasileira é pouco prevalente. Os motivos para este baixo consumo são diversos. Estudos quanto a estes aspectos em população universitária da região Norte ainda são poucos. Assim, o presente trabalho objetivou verificar a relação do consumo de frutas e hortaliças com fatores facilitadores e dificultadores da ingestão, aspectos socioeconômicos, demográfico, estilo de vida e estado nutricional de discentes dos cursos de graduação da área da saúde, da Universidade Federal do Pará, campus Belém, Pará. Trata-se de estudo transversal com amostra não probabilística por saturação de 113 discentes adultos de ambos os sexos, matriculados em um dos cursos da área da saúde da referida universidade. Os dados foram coletados por meio de questionário online e as perguntas buscavam obter aspectos sociais, demográfico, econômico, ingestão e fatores facilitadores e dificultadores para o consumo de frutas e hortaliças, estilo de vida, peso e altura, e dados acadêmicos. Foi feita estatística descritiva das variáveis e análise de regressão logística múltipla com alfa a 5%. Do total da amostra de discentes (n=113) participantes da pesquisa, 76,1% pertencem ao sexo feminino, 76,1% tem idades de 20 a 29 anos, e 64,6% referiram renda familiar de até 3 salários mínimos. Apenas 8,8% da população avaliada alcançou a recomendação de ingestão de frutas e hortaliças preconizada na literatura. E somente 37,2% e 35,4% dos avaliados consome hortaliças e frutas regularmente. Dentre os principais achados, pode-se verificar que pessoas com renda maior ou igual a 6 salários mínimos têm 4,53 vezes mais chances de consumirem hortaliças regularmente (p=0.014) do que aqueles com renda menor a esta; pessoas com renda maior ou igual a 6 salários mínimos têm 3.675 vezes mais chances de consumirem frutas regularmente (p=0.026) do que aqueles com renda menor a esta. Além disso, pode-se verificar que pessoas que apontaram a falta de hábito como fator dificultador para a ingestão de hortaliças tiveram as chances, de consumo regular destes alimentos, diminuídas em 75% (OR=0,25; p=0,008), e o fator dificultador perecibilidade diminuiu as chances de consumo regular de frutas em 64% (OR=0,376; p=0,023); em contrapartida, o fator facilitador hábito alimentar aumentou as chances em 3,4 vezes para o consumo regular de frutas (OR=3,41; p=0,004). Portanto, observa-se a premente necessidade de maior conhecimento dos fatores que estão associados ao baixo consumo de frutas e hortaliças, para que estratégias em saúde coletiva possam ser tomadas, visando favorecer práticas e atitudes que levem a maior ingestão destes alimentos pela população universitária.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação do estado nutricional, satisfação com a imagem corporal, consumo e comportamento alimentar de discentes de ballet clássico em uma escola de dança em Belém-Pa
    (2018) CUNHA, Paula Roberta Fonseca da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    Introdução: Para os praticantes de Ballet, exigências quanto às características corporais podem ser frequentes, podendo ocasionar quadros de distorção e insatisfação com a imagem corporal, e contribuindo para evolução de comportamentos alimentares inadequados. Objetivo: Avaliar o estado nutricional, a satisfação com a imagem corporal, o consumo e o comportamento alimentar de discentes de Ballet Clássico em uma escola de dança em Belém, Pará. Metodologia: Estudo transversal com amostra de 18 estudantes praticantes de ballet clássico. Os questionários BSQ­34 (Body Shape Questionnaire) e escala de Silhuetas foram usados na identificação da percepção de imagem corporal. O questionário EAT­26 (Eating Attitudes Test) para verificar presença de risco de transtornos alimentares. Foram realizadas aferições antropométricas para estimativa do estado nutricional. O consumo alimentar foi medido através de questionário de frequência alimentar, utilizando-­se apenas os dados qualitativos. Resultados: Segundo a escala de silhuetas, a grande maioria (88,9%) dos avaliados estava insatisfeita com a sua imagem corporal. Por meio do BSQ­34 o valor de insatisfeitos foi de 47,1%. Houve presença de risco para transtornos alimentares em 41,2% dos avaliados. Não houve diferença estatística significativa entre as categorias de imagem corporal e consumo alimentar. Conclusão: Há prevalência de eutrofia e insatisfação com a imagem corporal, além de considerável risco para desenvolvimento de transtornos alimentares. Quanto às categorias de alimentos consumidos, a mais frequentemente ingerida foi de processados.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação da imagem corporal, estado nutricional, comportamento e consumo alimentar entre discentes matriculados em períodos iniciais e finais de cursos da área da saúde de uma universidade de Belém-Pa
    (2018) BRITO, Sabrina Gabrielle Gomes de; ROSA, Samuel Amaral da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    O objetivo foi comparar parâmetros de imagem corporal, estado nutricional, comportamento e consumo alimentar entre discentes matriculados em períodos iniciais e finais de cursos da área da saúde de uma universidade em Belém­ PA. Estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de 195 discentes, constituídos de 97 ingressantes e 98 concluintes dos cursos de graduação do Instituto de Ciências da Saúde (ICS) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Foi aplicado questionário online subdividido em 10 seções com perguntas relacionadas ao perfil econômico e sociodemográfico, comportamento, imagem corporal e consumo alimentar. Foi utilizado o programa Excel para compilação e tabulação dos dados, e as análises estatísticas foram realizadas no programa SPSS (IBM, USA) versão 20.0. Houve diferença estatística significativa entre as turmas de ingressantes e concluintes e as variáveis idade (p< 0,000), gênero (p< 0,000), estado civil (p< 0,000), “com quem reside” (p< 0,000), número de filhos (p< 0,000) e renda familiar (p< 0,000). Não houve diferença entre as turmas referidas e as variáveis tabagismo (p = 0,772), consumo de bebidas alcoólicas (p = 0,703) e pratica de atividade física (p = 0,948), assim como para desejo de mudança de peso (p = 0,797), índice de massa corporal (p = 0,928) e imagem corporal (p = 0,734). Entretanto, a grande maioria dos discentes avaliados está insatisfeito com sua imagem corporal, (prevalência acima de 70% entre ingressantes e concluintes). Houve diferença estatística significativa (p = 0,043) entre as turmas avaliadas quanto aos alimentos saudáveis, sendo o consumo deste tipo de alimentação maior entre ingressantes (3,1±1,2) do que concluintes (2,8±1,1). Não foi encontrada diferença estatística entre as subescalas de comportamento alimentar e as turmas avaliadas. Houve maior consumo de alimentos saudáveis pela população avaliada, sendo ainda maior entre os ingressantes dos cursos. Além disso, foi grande a prevalência de insatisfação com a imagem corporal e baixo desejo de manutenção do peso corporal atual.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Comparação do transtorno de ansiedade generalizada, consumo alimentar e estado nutricional entre discentes matriculados em períodos finais e iniciais de cursos da área da saúde de uma universidade de Belém, Pará
    (2020) MARTINS, Marcus Thadeu Diniz; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    O objetivo deste estudo foi comparar parâmetros comportamentais, transtorno de ansiedade generalizado, estado nutricional e consumo alimentar de universitários iniciantes e concluintes de cursos da área da saúde de uma universidade em Belém PA. Trata­se de estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes, de ambos os sexos, ingressantes e concluintes de todos os cursos de graduação da área da saúde da Universidade Federal do Pará, dispostos a responder ao questionário online da pesquisa. Foram avaliados aspectos sociais, econômico, demográfico, assim como o índice de massa corporal, o tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, prática de atividade física, consumo alimentar e transtorno de ansiedade generalizada, entre ingressantes e concluintes dos cursos de graduação da área da saúde. Foi feita estatística descritiva dos dados, assim como os testes de Qui­quadrado, Mann­Whitney e análise de regressão logística binária, todas com alfa à 5%. Dentre os achados, verificou­se que concluintes tiveram 6,3 vezes mais chances de consumirem bebidas alcoólicas (p=0,000), e 1,3 vezes mais chances de ingerirem alimentos ultraprocessados (p=0,047) do que os ingressantes nos cursos de graduação avaliados. Para as demais variáveis, não houve diferença estatística significativa. Portanto, pode­se verificar que discentes concluintes dos cursos da área de saúde tiveram mais chances de consumir bebidas alcoólicas e alimentos ultraprocessados, em comparação aos ingressantes.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Conhecimento e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo
    (2021) NEVES, Darlene do Socorro Silva das; SILVA, Joyce Castro da; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    São poucos os estudos que buscam analisar o conhecimento e as atitudes a cerca das dietas vegetarianas em profissionais de Nutrição. Em nível nacional, não foram encontrados trabalhos sobre a referida temática. Considerando que entre os brasileiros, 14% acima de 16 anos se declaram vegetarianos, o objetivo da presente pesquisa foi estimar os conhecimentos e atitudes de nutricionistas em relação ao vegetarianismo. Trata ­se de estudo transversal de amostragem não probabilística com 102 nutricionistas da região Metropolitana de Belém que responderam a um questionário online contendo 28 itens, sendo 19 na categoria conhecimento e 9 na categoria atitudes. A parte destinada à mensuração do conhecimento incluiu itens sobre adequação de macronutrientes (proteínas), micronutrientes e das dietas vegetarianas para diferentes fases da vida, além de itens sobre a relação entre vegetarianismo e saúde. As questões de atitudes abordaram a crença pessoal na adequação das dietas vegetarianas e sobre os sentimentos ao lidar profissionalmente com o tema. Para caracterização dos sujeitos, foram feitas perguntas sobre hábito alimentar, idade, tempo de formado, aspectos da formação acadêmica, área de atuação e vivência do vegetarianismo na prática profissional. O resultado foi média de 64,9±15,2% nas questões sobre conhecimento e de 65,8±22,6% em atitude. As questões que tiveram maior percentual de acerto foram as de caráter geral, enquanto as mais específicas tiveram percentuais mais baixos. A maioria dos participantes pensa que é necessário combinar sempre aminoácidos na mesma refeição para formar proteínas completas, que o vegetariano precisa suplementar ferro e que não precisa suplementar a vitamina B12 e acredita que as dietas vegetarianas não são adequadas para esportistas, grávidas e nutrizes. Nos estratos de idade, o grupo que mais se afastou da média geral foi o de profissionais com 50 anos ou mais, refletindo o fato de que até a década de 1990 o vegetarianismo ainda era visto como inseguro nutricionalmente. Os melhores percentuais de acerto nas duas categorias foram provenientes dos nutricionistas ovolactovegetarianos (10% da amostra). No geral, 46% dos nutricionistas participantes disseram ter visto aumentar o número de adeptos ao vegetarianismo e não se sentir à vontade para responder perguntas de pacientes, clientes ou alunos sobre vegetarianismo. E 92,2% sentem necessidade de mais informações sobre o tema para o seu exercício profissional. Foi quase unanimidade (97% de concordância) que as dietas vegetarianas poderiam ter mais espaço nos cursos de graduação da área de Nutrição. Conclui -se que a maior parte dos nutricionistas pesquisados têm atitudes positivas em relação ao vegetarianismo. Quanto aos percentuais de acerto nas questões de conhecimento, observa ­se a necessidade de se destinar mais atenção à temática e suas especificidades, com o intuito de melhor atender as expectativas e demandas deste público crescente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação da autoimagem corporal, índice de massa corporal, comportamento e consumo alimentar de discentes do curso de nutrição de uma universidade pública de Belém-Pa
    (2018) MORAES, Tainá Martins; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690
    O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre autoimagem corporal, índice de massa corporal, comportamento e consumo alimentar de discentes do curso de graduação em Nutrição de uma Universidade Pública Federal. O estudo apresenta delineamento transversal, com amostragem por conveniência de 157 alunos adultos e de ambos os gêneros, os quais responderam o questionário online. A maioria pertencente ao gênero feminino (86,6%). Foram classificados como eutróficos 72,6% dos estudantes. A inatividade física foi informada por 60,5% dos participantes. A subescala de ‘ingestão externa’ apresentou maior média entre as subescalas do Questionário Holandês de Comportamento Alimentar (3,22±0,62), assim como os escores de ‘marcadores de alimentação saudável’ (3,8±1,3). Houve diferença estatística significativa entre as categorias de imagem corporal e as variáveis ‘marcadores de alimentação saudável’ (p<0,002) e ‘marcadores de alimentação não saudável’ (p=0,040). Estavam insatisfeitos com a sua imagem corporal 77,7% dos discentes e 49,7% queriam perder peso. Pode-­se verificar correlação positiva, moderada e direta entre percepção de imagem corporal e o IMC (0,6334), idade (0,5418) e restrição alimentar (0,5361); enquanto que houve correlação fraca e inversa entre a autoimagem e a subescala de comportamento alimentar ‘ingestão emocional’ (­0,1335). Portanto, as variáveis mais associadas à imagem corporal foram IMC, idade e restrição alimentar, de forma que discentes insatisfeitos com sua imagem apresentavam maiores IMC, idade e escores de restrição alimentar.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação da imagem corporal com estado nutricional, consumo alimentar e transtorno de ansiedade generalizada de discentes da área da saúde de uma instituição federal de ensino superior de Belém-Pa.
    (2022) MOREIRA, Ana Jhennyfer da Silva; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    São poucos os trabalhos realizados com universitários da área de saúde que relacionem as variáveis imagem corporal, transtorno de ansiedade generalizada, consumo alimentar e índice de massa corporal. Assim, o presente trabalho buscou avaliar a associação entre percepção de imagem corporal com o consumo alimentar, o estado nutricional e o transtorno de ansiedade generalizada em discentes da área da saúde da Universidade Federal do Pará. Foi realizado estudo transversal com amostra não probabilística por conveniência de 97 discentes matriculados em cursos de graduação da área da saúde da referida universidade, de ambos os sexos biológicos, com idades igual ou superior a 19 anos. A coleta de dados ocorreu por protocolo online e as perguntas abordaram aspectos sociais, econômico, demográfico, estilo de vida, acadêmicos, consumo alimentar, transtorno de ansiedade generalizada, e percepção de imagem corporal. Por meio da análise de regressão linear múltipla, foi possível se verificar, no modelo final, que houve relação da imagem corporal com as variáveis escores do Questionário de Transtorno de Ansiedade Generalizada (p<0,000), índice de massa corporal (p<0,000) e sexo biológico (p=0,017). Ou seja, estas três variáveis predizem ou estão associadas à imagem corporal (R2 ajustado = 0,508). Das variáveis de consumo alimentar abordadas no estudo, a única que apresentou relação com a imagem corporal foi o consumo de alimentos ultraprocessados, onde mais de um terço dos discentes insatisfeitos com sua imagem corporal referiram ter consumido 5 ou mais grupos de alimentos ultraprocessados no dia anterior à participação na pesquisa. Quantidade esta superior à observada entre aqueles satisfeitos com a imagem corporal. Além disso, o transtorno de ansiedade generalizada diferiu estatisticamente entre as categorias de imagem corporal (p<0,000). Entre os insatisfeitos, o percentual de indivíduos com graus moderado e severo de ansiedade foi maior em comparação aos satisfeitos com a imagem corporal. Mais da metade dos discentes avaliados estão insatisfeitos com sua imagem corporal. Também foi possível verificar que houve maior percentual de discentes com excesso de peso entre insatisfeitos em comparação aos satisfeitos. Os dados aqui apresentados são preocupantes e mostram a “ponta de um iceberg” que precisa de atenção. A realização de novos estudos que mapeiem o panorama existente e tracem estratégias na busca de soluções é fundamental.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Relação do consumo de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior
    (2018) SOUSA, Herison Diego Abreu de; MACHADO, Liliane Maria Messias; http://lattes.cnpq.br/9318593653454690; https://orcid.org/0000-0002-2428-113X
    Esse estudo tem por objetivo verificar a associação da ingestão de alimentos promotores e protetores de doenças cardiovasculares com o estado nutricional e aspectos sociodemográficos de discentes de uma instituição de ensino superior. Trata-­se de um estudo transversal com amostragem não probabilística por conveniência de discentes ativos e regularmente matriculados em um dos cursos de graduação do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará. Os dados foram coletados por meio de um questionário on line. Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS versão 20. Foi realizada estatística descritiva para todas as variáveis do estudo. Foram aplicados testes de Mann­Whitney e Kruskal Wallis para verificação de diferença estatística entre as variáveis do estudo e adotado o valor de p menor que 5%. Foram avaliados 332 discentes, 107 do sexo masculino e 225 do sexo feminino com valores médios de idade de 23 ± 4 anos e índice de massa corporal de 23,5 ± 4,5 kg/m2. Dos participantes, 51,5% possuem renda de até 03 salários mínimos; mais da metade dos participantes são eutróficos (60,2%) e aproximadamente 31% está com excesso de peso. Houve diferença estatística significativa entre os alimentos promotores e o índice de massa corporal (p=0,012), no qual quanto maior o IMC mais elevado o escore médio para a ingestão de alimentos promotores de doenças cardiovasculares (9,11 ± 4,6) também houve diferença estatística significativa (p > 0,005) entre o estado civil e o consumo de alimentos protetores. Observou­se maior escore de alimentos promotores de doenças cardiovasculares entre participantes com excesso de peso. Além disso, os maiores escores de alimentos protetores de DCV foram verificados entre aqueles em união estável.
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