Navegando por Orientador "ISHAK, Geraldo"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise de lavados peritoneais pela citometria de fluxo de pacientes com adenocarcinoma gástrico(2022) ROCHA, Cammyla Souza de Sá; YOSHINO, Nilson Shinichi; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203Introdução: O câncer gástrico é uma das principais neoplasias da atualidade, sendo o 4º tipo mais comum do mundo. Os tratamentos para tal moléstia variam conforme a classificação do grau da doença. Muitas vezes pode ocorrer a carcinomatose peritoneal, ou seja, a disseminação na cavidade peritoneal de células tumorais livres. O diagnóstico e tratamento deste grau do adenocarcinoma ainda está em discussão a fim de se encontrar métodos reprodutíveis e confiáveis. Neste trabalho, estudamos como tais alternativas a Citometria de Fluxo como diagnóstico e a lavagem peritoneal extensiva como tratamento. Metodologia: foi feita a contabilização das células tumorais livres em cada momento do processo de gastrectomia nas 3 etapas de lavagem peritoneal, sendo elas as seguintes: uso de 1 Litro de Soro Fisiológico no momento de abertura da cavidade (1º Lavado); 1 Litro logo após a ressecção do conteúdo afetado (2º Lavado) e então 9 Litros após troca de luvas (3º Lavado). Em cada etapa foram retirados 20 mL do resultado das lavagens e analisados em Citômetro de Fluxo, com marcação de fluorocromos CD326 e CD45, e então realizado o cálculo de Razão entre Células Tumorais e Leucocitárias (Tumor cells/Leukocytes Ratio - TLR). Resultados: obtivemos um resultado de um TLR intermediário no 1º Lavado, alto no 2º e baixo no 3º, com diferença significativa segundo testes não-paramétricos (teste de Kruskall-Wallis e comparação de Student-Newman-Keuls). Conclusão: concluímos que: 1 - sempre houveram precursores metastáticos na cavidade peritoneal antes da mobilização dos tecidos; 2 - após a cirurgia de ressecção do tumor há um número expressivamente maior de precursores metastáticos na cavidade; 3 - com a Lavagem Peritoneal Extensiva há menor quantidade de células tumorais livres na cavidade que antes do procedimento cirúrgico e promove uma expressiva queda nos registros de tais linhagens em comparação com o 2º lavado, podendo assim contribuir com menores chances da metastização tumoral e melhor qualidade de vida e desfechos clínicos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aspectos epidemiológicos no câncer colorretal em pacientes jovens atendidos no HUJBB no período de jan. 1996 a dez. de 2006(2007) QUEIROZ, Alzira Gomes de; OLIVEIRA, Fernanda Paula Montoril; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203OBJETIVO: Analisar os aspectos epidemiológicos dos pacientes jovens (idade inferior a 40 anos) com câncer colorretal atendidos no HUJBB. MÉTODO: Foram estudados de forma retrospectiva 23 pacientes jovens (abaixo de 40 anos) com idade média de 30 anos, operados no HUJBB devido câncer colorretal. Foram avaliados a existência dos fatores de risco para o câncer colorretal,os aspectos clínicos, as características anatomopatológicas e identificar o tipo de tratamento cirúrgico. RESULTADOS: Não se observou diferença entre os dois sexos. O tempo médio decorrido entre os primeiros sintomas e o diagnóstico foi de 8,7 meses. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram a alteração do hábito intestinal. A maioria (78,26%). dos pacientes nega uma história familiar positiva para câncer colorretal. Quanto à localização do tumor primário, 39,13% estavam localizados no reto, 17,39% no sigmóide, 21,74% na junção retossigmóide no cólon esquerdo 8,70% dos casos, nenhum caso no cólon transverso, no cólon direito 13,04% dos casos. Carcinomatose peritoneal esteve presente em 34,78%. Na maioria dos casos (56,52%), a cirurgia realizada foi em caráter curativo, predominando a amputação abdominoperineal do reto. Os aadenocarcinomas pouco diferenciados apresentaram o maior índice de CEA no pré-operatório. CONCLUSÃO: Pacientes com câncer colorretal abaixo de 40 anos de idade são usualmente bastante sintomáticos e têm doença avançada ao diagnóstico.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto - Período janeiro de 1997 / março de 2006(2006) NAVES, Igor Guimarães; COSTI, Raquel Ribeiro; OLIVEIRA, Rodrigo Corrêa da Costa; BARROS, Alberto Nélio Bandeira; http://lattes.cnpq.br/1074373936824265; ISHAK, Geraldo; http://lattes.cnpq.br/5748975066815203A ressecção hepática é o principal tratamento da maioria das neoplasias primárias do fígado e casos selecionados de tumores metastáticos, porém esta está associada a taxas expressivas de morbidade e mortalidade. O presente trabalho tem como objetivo analisar, em um período de 10 anos, as complicações e fatores de risco associados as hepatectomias realizadas no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Consiste em estudo retrospectivo com análise de prontuários médicos de 32 pacientes submetidos à hepatectomia no período de Janeiro de 1997 a Março de 2006. Dentre os pacientes, sendo 19 mulheres e 13 homens, a média de idade foi de 47,7 anos, variando de 8 a 88 anos. As indicações cirúrgicas foram malignas (68,8%) e benignas (31,2%). As hepatectomias foram divididas em 9 tipos, sendo a segmentectomia única a mais freqüente. Transfusão sangüínea foi feita em 21 (65,6%) pacientes. O número total de complicações foi de 19 (59,4%) pacientes, sendo as mais comuns, hemorragia no intra-operatório e sepse. A mortalidade total foi de 12 (37,5%) pacientes, sendo 2 no intra-operatório e 10 no pós-operatório. Na análise estatística, somente o tipo de ressecção hepática, a realização de transfusão sangüínea com o número de bolsas transfundidas e a ocorrência de óbitos, foram relacionadas às complicações com significância (p< 0,005). Conclui-se que as hepatectomias podem ser realizadas com baixo nível de mortalidade intra-operatória, sendo o pós-operatório o período de maior risco para óbitos e complicações.