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Navegando por Orientador "DALL'AGNOL, Roberto"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, suscetibilidade magnética e mineralogia dos gabros da área de Serra Dourada, Província Carajás
    (2012) PEREIRA, Adriel Quésede de Oliveira; DALL'AGNOL, Roberto
    Com base nas composições modais, os gabros da região de Serra Dourada foram classificados em três grupos: (1) gabros com olivina: formados essencialmente por plagioclásio (An variando de 65 a 70), clinopiroxênio (augita), ortopiroxênio (enstatita), com olivina e anfibólios (ferropargasita e magnésiohornblenda) subordinados. (2) gabros e gabro-noritos: constituídos essencialmente por plagioclásio (An variando de 50 a 80), clinopiroxênio (essencialmente augita, subordinadamente diopsídio, pigeonita e clinoferrossilita), ortopiroxênio (enstatita) e anfibólio (ferropargasita). (3) Os anfibólio-gabros são rochas levemente foliadas, formadas essencialmente por plagioclásio (variando de labradorita a oligoclásio) e anfibólio (predominantemente ferropargasita, com poucas ocorrências de hastingsita, ferro-edenita, ferrotschermakita e actinolita), com clinopiroxênios (clinoenstatita e augita) e ortopiroxênios (enstatita) subordinados. Magnetita e ilmenita são os óxidos de Fe e Ti primários dos gabros com olivina e gabros e gabro-noritos. Estes minerais estão relacionados à oxi-exsolução da titanomagnetita, originalmente formada no magma. Porém a magnetita também pode ser formada por processos secundários. A petrologia magnética revelou que os gabros de Serra Dourada apresentam quatro populações (A, B, C e D) com diferentes características magnéticas. Os menores valores de SM estão na população A, e os maiores em D. Os grupos dos gabros com olivina e gabros e gabro-noritos concentram-se nas populações C e D, com seus valores relativamente elevados de SM. Os anfibólio-gabros se espalham nas diferentes populações, inclusive ocupando os valores de mais alta SM. Isso pode ser explicado pela formação secundária de magnetita.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrografia, suscetibilidade magnética, geoquímica e geocronologia do Granito Rio Branco - Província Mineral de Carajás, sudeste do Pará
    (2010) SANTOS, Patrick Araújo dos; DALL'AGNOL, Roberto
    O Granito Rio Branco, um stock paleoproterozóico de 31 km2, intrusivo no biotita-monzogranito foliado cálcico-alcalino arqueano da região de Canaã dos Carajás, Província Mineral de Carajás, é constituído por sienogranitos não deformados e isotrópicos, hololeucocráticos de granulação média. A mineralogia é formada por feldspato alcalino pertítico, quartzo e plagioclásio, tendo biotita cloritizada. Fluorita, allanita e zircão aparecem como minerais acessórios e, magnetita, pirita e calcopirita são escassas. Estudos de microscopia eletrônica de varredura revelaram a presença Ce-fluorita, xenotima e minerais de terras-raras pesados. Albitização e greisenização são os principais processos de alteração que afetaram intensamente o granito, sendo a mineralogia dada por albita, fluorita, topázio, clorita, muscovita, siderofilita e óxidos e/ou hidróxidos de ferro. O Granito Rio Branco apresenta valores de suscetibilidade magnética (SM) variando de 1,3 x 10-5 a 6,96 x 10-4 (SI), típico de granitos reduzidos. Geoquimicamente, este corpo mostra afinidades com granitos intraplaca e tipo-A do subtipo A2, ferrosos. É subalcalino, metaluminoso a peraluminoso, possui altas razões FeOt/(FeOt+MgO). Os padrões dos ETR revelam um ligeiro enriquecimento de ETR leves em relação ao ETR pesados e anomalia negativa acentuada de Eu (Eu/Eu*=0,08-0,13), exibindo feição em “gaivota”, característica de granitos evoluídos. O conjunto de dados obtidos demonstra o caráter evoluído do Granito Rio Branco e sua derivação a partir de líquidos enriquecidos em voláteis, causadores das transformações hidrotermais tardias. O estudo comparativo deste corpo com aqueles das suítes anorogênicas da Província Mineral de Carajás sugere que o Granito Rio Branco possui maior afinidade com os granitos das suítes Velho Guilherme e, em menor grau, Serra dos Carajás. Por outro lado, é claramente distinto da Suíte Jamon. Duas ocorrências menores de granitos isotrópicos localizados próximos a Vila Serra Dourada e a norte do stock Planalto também apresentam composição sienogranítica.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Petrologia magnética e química mineral dos granitos da Suíte Planalto de Canaã dos Carajás, Província Carajás
    (2013) CUNHA, Ingrid Roberta Viana da; FEIO, Gilmara Regina Lima; http://lattes.cnpq.br/9344671380219647; DALL'AGNOL, Roberto
    A Suíte Planalto é composta por diversos plutons graníticos de idade neoarqueana (~2.73 Ga) e caráter ferroso e afinidade tipo-A, que ocorrem no Domínio Carajás da Província Carajás. Estudos de suscetibilidade magnética (SM) realizados em 78 amostras representativas de seis diferentes plutons e de um stock, localizados na área de Canaã dos Carajás forneceram valores de SM variáveis, os quais permitiram distinguir três populações reunidas em dois grupos com base em suas características petrológicas: (1) Grupo que engloba as populações A e B que apresentam valores de SM no intervalo de 0,0102x10-3 a 0,6247x10-3 SI (Sistema Internacional); (2) Grupo formado pela população C que se distingue do anterior por apresentar os mais altos valores de SM, variando entre 0,8036x10-3 e 15,700x10-3 SI, indicativos de conteúdo significativo de magnetita em sua composição modal. Nas populações A e B, de mais baixa SM, o mineral opaco presente é ilmenita, enquanto que nas amostras da população C além da ilmenita tem-se efetivamente a ocorrência de magnetita como fase expressiva, enquanto que pirita, calcopirita e hematita (produto de martitização da magnetita) são subordinadas. Análises semiquantitativas (EDS) realizadas em anfibólios e biotitas de amostras dos dois grupos permitiram a classificação preliminar desses minerais e uma estimativa dos parâmetros de fugacidade de oxigênio atuantes durante a cristalização da Suíte Planalto. As amostras do grupo 1 se formaram em condições reduzidas, por outro lado o comportamento magnético da população C é aparentemente contraditório com a alta razão FeOt/(FeOt+MgO) > 0,9 em rocha total típica de granitos reduzidos. Entretanto, isso pode ser explicado se for admitido que as rochas do grupo 2 se formaram em condições de fugacidade de oxigênio equivalentes às do tampão FMQ ou ligeiramente acima do mesmo, enquanto que às do grupo 1 teriam formado em fugacidade inferior à do tampão FMQ. Análises por EDS em zircões nas diferentes variedades revelam altas razões Zr/Hf (~30), típicas de granitos não-especializados. Estudo comparativo entre o Complexo Granítico Estrela e a Suíte Planalto em termos de petrografia, petrologia magnética e química mineral revela que tais granitos são muito similares tendo evoluído em condições análogas.
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