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Navegando por Orientador "CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno"

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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Aspectos hidrogeológicos do município de Fortaleza - Ceará
    (2008-02) GOMES, Maria da Conceição Rabelo; CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno; http://lattes.cnpq.br/4412541317854218
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    Gestão dos resíduos da construção civil na cidade de Porto Trombetas – Estado do Pará e normas existentes
    (2010-03) ALVES JUNIOR, Eduardo Raimundo de Queiroz; CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno; http://lattes.cnpq.br/4412541317854218
    Este trabalho realiza um diagnóstico da gestão dos resíduos da construção civil (RCC) na cidade de Porto Trombetas situada no município de Oriximiná, estado do Pará. As informações foram obtidas através de revisão bibliográfica e Visita a empresa responsável pelo gerenciamento de todas as atividades da cidade. Analisou-se as questões políticas regionais e nacionais sobre o tema, dados internacionais sobre resíduos sólidos e a existência das normas jurídicas sobre a gestão de resíduos. Foram realizadas visitas ao local destinado para disposição dos resíduos e também à Usina de Triagem e Compostagem de Porto Trombetas. Investigou-se também a gestão de resíduos sólidos urbanos e industriais desenvolvido pela Mineração Rio do Norte S.A (MRN), responsável pela infraestrutura de Porto Trombetas. Verificou-se que o único aterro sanitário para disposição de resíduos não possuía condições adequadas até novembro de 2009, porém as obras já estão em andamento para adequação aos princípios da sustentabilidade com previsão de término para abril de 2010. Observou-se que a Usina de Triagem e Compostagem de Lixo de Porto Trombetas vem aprimorando seus serviços, tornando-se um importante ponto de referência para o município. Observou-se claramente que a Mineração Rio do Norte S.A, possui total conhecimento das normas existentes para gestão de resíduos, inclusive as exigências do CONAMA 307. Durante a visita a MRN, observamos um projeto para a aquisição e instalação de uma Recicladora de Entulho de obras e manutenção civil visando a reutilização de alguns materiais e reduzindo consideravelmente a quantidade de RCC destinados a aterro atual. A Cidade de Porto Trombetas é certificada na ISO14001 desde 2001.
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    Trabalho de Conclusão de Curso - EspecializaçãoAcesso aberto (Open Access)
    A qualidade das águas subterrâneas no município de Fortaleza - CE
    (2010-10) LEMOS, Ediu Carlos Lopes; CAVALCANTE, Itabaraci Nazareno; http://lattes.cnpq.br/4412541317854218
    Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a qualidade das águas subterrâneas do município de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, Nordeste do Brasil, com área de 313,8 km2 com 2.416.920 habitantes, e densidade demográfica de 6.855 hab/km2. O acesso ao município é feito através das rodovias principais que integram o município as demais regiões estaduais ou interestaduais, sendo elas; a BR 116 (sul), a BR 222 (oeste) e a CE 020 (leste). As etapas de trabalho constaram de revisão bibliográfica e documental, compilação de dados cadastrais de 99 poços e 99 análises físico-químicas, sendo gerados mapas de localização, hidrogeológico, de pontos e mapas de isovalores de pH, STD, C.E, cloretos e nitrato. Os dados das análises físico-químicas foram plotados nos digrama de Piper para classificação iônica, no diagrama de Schöller & Berkaloff para se verificar a potabilidade destas águas e no diagrama do U.S Salinity Laboratory para avaliar o uso na irrigação. A temperatura média de Fortaleza se situa na faixa de 28ºC a 26ºC, sendo mais elevada nos meses de novembro e dezembro. Geologicamente o município é caracterizado pela ocorrência de sedimentos cenozóicos e rochas pré-cambrianas. Geomorfologicamente, o município é constituído basicamente pela Planície Litorânea e Glacis Pré-Litorâneos. As unidades vegetacionais da área de estudo são caracterizadas em vegetação pioneira, mata a retaguarda de dunas, vegetação de tabuleiro litorâneo, vegetação de mangue, vegetação ribeirinha, vegetação aquática, vegetação antrópica. As variáveis climatológicas e de balanço hídrico da área, definem dois períodos bem distintos, uma quadra chuvosa que vai de fevereiro a maio e uma quadra de estiagem que se estende de agosto a dezembro. No município de Fortaleza são encontrados 2 (dois) domínios aqüíferos: o sedimentar (constituído por Dunas/Paleodunas, Barreiras, Aluviões), e o Meio Cristalino, que diferem amplamente quanto à vocação aqüífera de armazenar e transmitir água. Quanto às características químicas das águas de 99 poços analisados, a condutividade elétrica apresentou média geral de 623 S/cm a 25°C, onde 8% das amostras tiveram valores superiores a 1.000 μS/cm, chegando ao máximo de 2050 μS/cm, já para STD 76% das amostras foram classificadas como de baixa a média salinidade, 24% apresentam valores de STD superior a 500 mg/L, sendo classificadas como águas de média a alta salinidade. Com relação à dureza 50% das águas possuem características de “dura” a “muito dura”, 18% característica de “pouco dura” e 32% são classificadas como do tipo “branda”, todas apresentaram valores dentro do limite estabelecido pela Portaria n°518 do Ministério da Saúde de até 500 mg/L de CaCO3. As águas subterrâneas da área encontram-se com valores, muitas vezes, elevados de nitrato, sendo que, 25,5% das amostras analisadas apresentam valores acima do recomendável para N-NO3, chegando a ultrapassar em até 460%, o limite máximo recomendado pelo Ministério da Saúde. Segundo o Diagrama de Piper, as águas subterrâneas foram classificadas cloretadas sódicas, seguidas de águas bicarbonatadas sódicas. Há uma predominância para as águas dessa região, em função da relação iônica entre ânions e cátions, de Cl- > HCO3 - > SO4 2- e Na+ > Mg2+ > Ca2+. O diagrama de Schöller & Berkaloff demonstra que as águas subterrâneas da área apresentam índices aceitáveis de potabilidade. De acordo com a classificação do diagrama U.S Salinity Laboratory, as águas subterrâneas da área de estudo estão inseridas preponderantemente na classe S3 e S4 que denota um forte risco de sódio, e nas classes C2 e C3 denotando um risco médio a alto de salinidade (52% nas classes C2-S3 e C2-S4), apresentando certas restrições no uso para irrigação, para o uso industrial, a grande maioria destas águas encontram-se fora dos limites, com ressalto para valores de pH, dureza, STD, magnésio, nitrato e cloretos, bem acima dos valores de referência, em mais de 85% das análises.
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