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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do comportamento alimentar e comportamento de grazing em pessoas com diabetes mellitus tipo 2 atendidas em um hospital público de referência em Belém, Pará(2023-12-12) GOMES, Ana Paula Alvarenga Seguins; MIELO, Vitória Viana; GOMES, Daniela Lopes; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença definida por hiperglicemia crônica. O tratamento nutricional deve ser individualizado, de acordo com cada paciente e respeitando as suas características e preferências. O grazing, caracterizado por comer pequenas quantidades de alimentos de forma repetitiva, em conjunto com outros comportamentos alimentares disfuncionais, podem impactar na terapêutica e no controle do DM2. Neste sentido, o objetivo deste estudo é avaliar as características do comportamento alimentar e o comportamento de grazing em pessoas com DM2 atendidas um hospital público em Belém-PA. Trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico, realizado com pacientes com DM2, entre 20 e 64 anos, acompanhados no ambulatório de endocrinologia de um hospital público em Belém-PA. Foram coletados dados socioeconômicos, demográficos, clínicos e antropométricos (peso e altura, para cálculo do índice de massa corporal- IMC). Para a avaliação dos padrões de comportamento alimentar foi aplicado o Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-R21), versão traduzida, e para a avaliação do comportamento de grazing foi aplicado o Repetitive eating questionnaire (REP-EAT_Q), versão brasileira. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer número 6.087.34). Para a análise estatística, foi utilizado o software Statistical Package for Social Science, versão 21, considerando nível de significância estatística p<0,05. Foram avaliados 44 participantes, os quais 72,2% eram do sexo feminino e com média de idade de 55,41±6,41. A maioria foi classificada na categoria de sobrepeso (43,2%). Quanto ao comportamento alimentar, observou-se maior média de restrição cognitiva (49,12±23,17). Em relação ao grazing, as respostas que indicam uma alimentação repetitiva apresentaram média de (1,47±1,28) as de grazing compulsivo apresentaram média de (1,14±0,89). No que diz respeito às correlações, observou-se que o descontrole alimentar obteve correlação com a alimentação repetitiva (r²=0,544; p=0,000) e o grazing compulsivo (r²=0,521; p=0,000), assim como o comer emocional apresentou correlação com a alimentação repetitiva. O conhecimento e a identificação de padrões de comportamento alimentar e comportamento de grazing são de grande importância para a intervenção precoce no acompanhamento de pessoas com DM2, a qual deve ser amparada pela equipe multiprofissional, visando uma assistência completa e tratamento mais assertivo aos pacientes.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do estado nutricional de pacientes diagnosticados com hepatite C: aplicação do método de avaliação global do Royal Free Hospital (RFH-GA)(2019) SOUZA, Bruna Souza de; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471Introdução: A doença hepática crônica gera anormalidades metabólicas que ocasionam alterações nutricionais, visto que o fígado é responsável pela homeostasia metabólica do corpo, que inclui o processamento de aminoácidos, lipídio, carboidratos, vitaminas e da síntese das proteínas plasmáticas. Portanto, o estado nutricional é um fator preditor de complicações da doença hepática, sendo a Avaliação Global do Royal Free Hospital (RFHGA), um método de avaliação que mostrou-se eficaz em pacientes com hepatites virais. Objetivos: Avaliar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com hepatite C, por meio do método de avaliação RFHGA. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA), no período de setembro a novembro de 2017. A amostra foi composta por 34 pacientes com hepatite C, com ou sem cirrose, com idade entre 25 e 74 anos, de ambos os sexos, que aceitaram participar do estudo ao assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). O estudo foi realizado após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da FSCMPA (nº do parecer: 2.084.522). O método RFHGA, utiliza a combinação de avaliação subjetiva (clínica e física), parâmetros antropométricos (índice de massa corporal –IMC, circunferência do braço – CB, prega cutânea tricipital – PCT e circunferência muscular do braço – CMB) e consumo alimentar (recordatório 24h), para construção de um algoritmo que classifica os pacientes em: Bem nutrido, depleção proteico- calórica (DPC) moderada ou em risco nutricional (RN) e DPC grave. Resultados: Do total, 79,41% (n=27; p=0,0011) apresentaram boa reserva subcutânea, 50% (n=17; p=0.0405) perda de peso e 70,6% (n=24; p=0.0001) consumo alimentar insuficiente. Quanto à análise do algoritmo, 85,3% (n=29; p=0.0001) dos pacientes foram classificados com DPC moderada ou em risco nutricional. Conclusão: A partir dos resultados avaliados, pode-se concluir que, apesar de apresentarem boa reserva subcutânea, os pacientes encontram-se em RN, uma vez que há prevalência do consumo alimentar insuficiente, o que pode contribuir para a perda de peso, conforme observado. Desta forma, a RFHGA pode ser utilizada como um método de diagnóstico precoce para a identificação de RN, auxiliando nas intervenções nutricionais, visando prevenir ou reduzir as complicações da doença.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação do risco cardiovascular em pacientes com hepatites virais(2019) ZANDONADI, Alessandra Maria Assunção; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471Introdução: A vulnerabilidade para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) em pacientes com hepatites virais é recorrente, devido as alterações metabólicas, o indivíduo é susceptível ao aumento da gordura visceral. Desse modo, alguns parâmetros antropométricos podem ser utilizados para identificar o risco cardiovascular (RCV). Objetivo: Analisar os parâmetros antropométricos de identificação de risco para DCV em pacientes diagnosticados com hepatites C. Metodologia: Estudo, analíticodescritivo, transversal, no qual foram avaliados pacientes atendidos no ambulatório de Especialidades Clínicas da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMPA) com idades entre 25 a 74 anos, de ambos os sexos, diagnosticados com hepatite C, independente do estágio da patologia, Mediante a utilização do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), a coleta de dados ocorreu no período de setembro a novembro de 2017. Inicialmente, foi realizada aplicação de um formulário abrangendo questões sócio demográficas, história clínica, exames bioquímicos e hábitos de vida. Em seguida, avaliação antropométrica, com aferição do peso, estatura, circunferência da cintura e do quadril, para o cálculo dos parâmetros antropométricos de identificação de RCV: índice de massa corporal (IMC), relação cintura e estatura (RCE), relação cintura e quadril (RCQ) e índice de adiposidade visceral (IAV). A análise de dados foi realizada no programa Bioestat 5.3 e armazenados em planilhas do programa Excel 2006. Resultados: Participaram 43 pacientes, sendo 51,16% do sexo masculino. A média de idade foi 58,02 anos (±13,23). Em referência aos hábitos de vida, 65,12% não praticava atividade física. Quanto aos parâmetros bioquímicos, apenas o LDL-colesterol apresentou inadequação (55,81%). Com relação aos parâmetros antropométricos, os adultos foram diagnosticados com sobrepeso (52,94%) e os idosos eutrofia (52,00%). Quando avaliado os parâmetros de DCV, foi identificado risco na RCQ (55,81%), RCE (81,48%) e IAV (72,09%). No IAV, em relação aos demais parâmetros, mostrou que pessoas com RCE elevada, obtiveram 13 vezes mais chances de IAV elevado. Conclusão: O RCV foi identificado nos pacientes por meio de todos os parâmetros antropométricos avaliados, comprovando a importância do acompanhamento nutricional na hepatite C. Além disso, observou-se a relação entre IAV e a RCE. Sugerindo-se a eficiência de RCE no atendimento nutricional para identificação do RCV, na impossibilidade de avaliação por meio do IAV.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Caracterização do perfil clínico e nutricional de pacientes renais em tratamento hemodialítico em Belém, Pará(2019) GONÇALVES, Alicia Gleides Fontes; SANTOS, Emily de Cássia Cruz dos; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471Introdução: As modificações nos padrões alimentares das últimas décadas tem resultado no aumento da ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) dentre as principais destaca-se a doença renal crônica (DRC) tal qual associada à elevada taxa de morbimortalidade. A hemodiálise é o tratamento mais eficaz para o manejo desta, contudo acarreta em inúmeras consequências nutricionais, desde modo, a nutrição é uma das áreas multiprofissionais de maior importância para os cuidados destes pacientes sendo necessária a associação entre diversos parâmetros para o correto diagnostico nutricional. Metodologia: Estudo descritivo de corte transversal realizado com 50 pacientes de ambos os sexos realizando tratamento na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Viana (FHCGV) tendo sido considerado como critério de inclusão apresentar aptidão física e mental e assinaram o termo de consentimento para participação na pesquisa os dados sóciosdemográficos, bioquímicos, antropométricos e clínicos foram coletados utilizando questionário próprio elaborado pela equipe de pesquisa. A analise dietética por sua vez foi realizada utilizando-se um recordatório de 24 horas. A coleta de dados ocorreu somente após a aprovação do referido projeto pelo comitê de ética sob o parecer nº2.970.945. Resultados: verificou-se prevalência de adultos maduros, com diferença de gênero equivalente, os quais apresentavam condições socioeconômicas precárias. As comorbidades mais frequentes foram nessa ordem: HAS e DM. Referente ao IMC prevaleceram pacientes com eutrofia e através da CB constatou-se alteração das reservas proteicas. Os parâmetros bioquímicos evidenciaram alterações em relação às referências para esta população, tendo sido verificado que os valores de creatinina, hemoglobina, cálcio sérico e hematócrito encontram-se abaixo dos valores referências, enquanto os valores de ureia pós hemodiálise, potássio sérico, ferritina e glicemia apresentam- se acima dos valores de referência. Os achados dietéticos demonstraram alterações principalmente no consumo de potássio e cálcio, os quais estavam abaixo do recomendado. Conclusão: Os resultados deste estudo são relevantes para a comunidade científica e equipe de saúde, especialmente para os nutricionistas por evidenciar as principais alterações presentes nessa população. Além disto, este estudo comprova que não há um único parâmetro que forneça resultados completos a respeito do estado nutricional assim faz-se necessário a associação entre diversos indicadores para um correto diagnóstico e intervenção nutricional.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação entre o comportamento alimentar e os parâmetros socioeconômicos e demográficos e o estado nutricional de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 atendidas em um hospital de referência em belém, pa(2023-12-11) ARAÚJO, Bruno Corrêa; FERREIRA, Ivo De Sousa; GOMES, Daniela Lopes; http://lattes.cnpq.br/0014255351015569; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é caracterizado por uma condição de hiperglicemia sustentada e está fortemente associado ao aumento do sobrepeso e obesidade na população. Portanto, é fundamental conhecer o estado nutricional desses indivíduos, pois permite monitorar as mudanças no estilo de vida e a adaptação ao tratamento dietético. Além disso, o manejo nutricional não deve ser somente prescritivo, mas deve também apresentar um caráter mais subjetivo, colocando o indivíduo no centro do cuidado. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo testar a correlação entre o comportamento alimentar e os parâmetros socioeconômicos e demográficos e o estado nutricional de pessoas com DM2. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, realizado no período de agosto a outubro de 2023, no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Foram coletados dados socioeconômicos, demográficos e antropométricos (peso e altura, para cálculo do índice de massa corporal -IMC; circunferência do braço -CB-; e circunferência do pescoço-CP). Para avaliação do comportamento alimentar, foi aplicado o questionário Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-R21). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer número 6.087.34). Para a análise estatística, foi utilizado o software Statistical Package for Social Science, versão 21, considerando nível de significância estatística p<0,05. Foram avaliados 44 indivíduos com média de idade de 55,41 (± 6,41) anos, sendo a maioria do sexo feminino (72,70%). No que diz respeito à antropometria, observou-se que a maioria dos participantes foram classificados com sobrepeso de acordo com o IMC (43,20%; n=19), eutrofia segundo a adequação da CB (72,70%) e 86,4% apresentaram risco cardiovascular conforme a CP. Foram encontradas correlações entre o comportamento de descontrole alimentar e o peso (r²=0,326 p=0,031), IMC (r²=0,436, p=0,003) e %CB (r²=0,403, p=0,007); além de correlação entre a alimentação emocional e a escolaridade (r²=0,324, p=0,032). Observou-se ainda correlações inversas entre a idade e os domínios de restrição cognitiva (r²=-0,350; p=0,020), alimentação emocional (r²=-0,304; p=0,045) e descontrole alimentar (r²=-0,398; p= 0,007). Pode-se concluir que o comportamento alimentar em pacientes com DM2 é influenciado por uma série de fatores, incluindo características antropométricas, idade e nível de educação. A compreensão dessas relações pode ser benéfica, uma vez que adaptadas às necessidades individuais dos pacientes, podem promover comportamentos alimentares saudáveis e controle glicêmico adequado.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Rotulagem nutricional: aplicação do modelo "traffic-light labelling" em produtos destinados ao público infantil(2019) GATINHO, Lorena Cristina Guerreiro; MORI, Rejane Maria Sales Cavalcante; http://lattes.cnpq.br/0068497734511867; https://orcid.org/0000-0003-1769-0653; CARVALHAL, Manuela Maria de Lima; http://lattes.cnpq.br/0708921042608519; https://orcid.org/0000-0003-1397-0471Introdução: Estudos demonstram que o elevado consumo de alimentos ultraprocessados na infância contribui para a incidência de doenças e agravos não transmissíveis. Entretanto, pesquisas relatam a dificuldade dos consumidores em compreender as informações presentes nos rótulos dos alimentos. Nesse contexto, o Semáforo Nutricional (Traffic-light Labelling) apresenta-se como possível aliado na acessibilidade e compreensão destas informações. Objetivo: Aplicar o modelo do Semáforo Nutricional (SN) em produtos processados e ultraprocessados destinados ao público infantil. Metodologia: Estudo exploratório de abordagem quali -quantitativa, no qual, abrangeu visitas a dois supermercados localizados no bairro Coqueiro, em Belém/PA, de agosto a setembro de 2019. Para a coleta de dados, consideraram-se rótulos de produtos com características de publicidade abusiva à criança e ao adolescente conforme descrito pelas RDC nº 24/2010 (ANVISA, 2010) e RDC nº 163/2014 (CONANDA, 2014). Foram selecionados 84 produtos de cinco categorias (macarrão instantâneo; salgadinhos de pacote; biscoitos recheados; bolinhos industrializados sucos industrializados e bebidas lácteas) e diferentes marcas. Para adaptação do SN, observaram-se as concentrações de gorduras total, saturada e trans, açúcar, sódio e fibras. Foi realizada a análise dos rótulos conforme os parâmetros estabelecidos para 100g ou 100mL do produto, pela legislação brasileira vigente. Foram consideradas classificações nas cores verde (“baixa quantidade”), amarelo (“média quantidade”) e vermelho (“alta quantidade”), exceto no quesito fibras, no qual a cor verde representa “quantidade suficiente”, e a coloração vermelha “baixa quantidade”. As informações coletadas foram armazenadas e analisadas em planilhas através do programa Microsoft Office Excel 2007®. Resultados: No grupo “macarrão instantâneo”, foram classificados em vermelho os teores de gorduras saturadas (100%), sódio (100%) e fibras (70%), em relação às gorduras totais 100% receberam classificação amarela, quanto às gorduras trans, 100% receberam classificação verde, e 100% não apresentavam informação sobre o teor de açúcares. Na categoria “salgadinhos de pacote”, foram classificadas em vermelho os nutrientes sódio (100%), gordura totais (73,3%), saturadas (73,3%) e fibras (80%), quanto açúcares e gordura trans, 66,6% e 100%, respectivamente, receberam classificação verde. No grupo “biscoitos recheados”, 95% das marcas apresentaram classificação amarela em gorduras totais, 60% classificação verde para gorduras trans, nos demais quesitos, todos foram classificados em vermelho sendo 55% para gorduras saturadas, 85% sódio, 30% açúcares e 80% em fibras. Na categoria “bolinhos industrializados”, a classificação vermelha foi dominante em fibras (100%), açúcares (20,0%), sódio (90,0%) e gorduras saturadas (80,0%), classificação amarela em gorduras totais (100%) e classificação verde em gorduras trans (100%). O grupo “sucos industrializados”, recebeu classificação verde em gorduras totais (100%), saturadas (100%) e trans (100%), sódio (92,8%) e açúcares (50,0%), e 100% receberam classificação vermelha no teor de fibras. No grupo “bebidas lácteas”, 100% dos produtos receberam classificação vermelha no quesito fibras, quanto gorduras trans (100%), sódio (53,3%) e açúcares (20,0%), foram classificados em verde, já gorduras totais e saturadas, foram classificados em amarelo, sendo 60% e 66,6%, respectivamente. Conclusão: A maioria dos produtos avaliados apresentou valores inadequados de nutrientes, quando comparados com a recomendação nutricional, portanto seu consumo configura-se como fator de risco à saúde do público-alvo.