Navegando por Orientador "BRITO, Marcus Vinicius Henriques"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise histopatológica do esôfago de pacientes com refluxo gastroesofágico com manifestações clínicas típicas e atípicas(2008) OLIVEIRA, Ana Paula Santos; DIAS, Rafaela de Souza; SILVA, Suziane Corrêa da; SILVEIRA, Edvaldo Lima; http://lattes.cnpq.br/7986498092293019; https://orcid.org/0000-0002-9876-779X; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é enfermidade com alta prevalência no mundo ocidental e se manifesta por sintomas típicos ou atípicos. Os sintomas típicos mais comuns, presentes em aproximadamente 50% dos pacientes são a pirose e azia. Dentre as manifestações atípicas as mais estudadas e difundidas são a dor torácica, as manifestações respiratórias e as otorrinolaringológicas. Em geral, pacientes que possuem manifestações atípicas, não apresentam lesões visíveis à endoscopia, sugerindo existir algum fator de proteção histológico adicional, principalmente no terço inferior do esôfago. Objetivo: Investigar os achados histopatológicos esofágicos de biópsias nos terços superior, médio e inferior de pacientes portadores da DRGE que possuem manifestações típicas e atípicas da doença, em relação aos voluntários sem manifestação clínica da DRGE. Metodologia: Foi realizado estudo prospectivo e longitudinal no qual foram estudados 30 pacientes, sendo 20 pacientes atendidos em clínica particular com diagnóstico de DRGE feito através da pHmetria esofágica de 24h de um canal, e 10 controles sem queixas digestivas. Os pacientes foram distribuídos em três grupos, Grupo I: 10 pacientes com manifestações típicas de DRGE; Grupo II: 10 pacientes com manifestações atípicas de DRGE; Grupo III: 10 voluntários sem manifestação clínica da DRGE. Cada grupo foi composto por 5 homens e 5 mulheres. Todos os pacientes pertenciam à faixa etária entre 18 e 45 anos, sendo realizada a endoscopia digestiva alta com biópsia dos terços superior, médio e inferior do esôfago totalizando 3 biópsias por paciente com análise histológica do material. Os critérios analisados foram espessamento da camada basal, elevação de papila, infiltrado neutrofílico e eosinofílico, congestão vascular e hemorragia. Os dados coletados foram dispostos em planilhas do programa Microsoft Excel© 2003 e posteriormente analisados estatisticamente no programa Bioestat© 5.0. Resultados: Não foi observada diferença estatística entre os grupos e os sexos de paciente típicos, atípicos e sem manifestações clínicas de DRGE em relação aos seguintes critérios: elevação de papilas, infiltrado de eosinófilos e neutrófilos, congestão vascular e hemorragia. O único critério que apresentou diferença significante foi a hiperplasia da camada basal sendo mais prevalente no terço inferior em relação aos demais terços (P<0,05; ANOVA). Conclusão: O único critério que apresentou diferença significante foi a hiperplasia da camada basal, sendo esta mais prevalente no terço inferior em relação aos demais. Os demais dados da análise histológica comparativa realizada no esôfago, não evidenciaram diferenças no padrão histológico dos pacientes portadores de DRGE estudados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Avaliação epidemiológica, clínica e endoscópica de obesos com ênfase ao refluxo gastroesofágico(2007) BRITO, Ivanilson Raniéri; BELUSSO, Luana; CRUZ, Thielle Cavalcante da; MOREIRA, Clayton Alencar; http://lattes.cnpq.br/9725797763546863; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054Introdução: a obesidade é uma doença crônica, considerada um problema de saúde pública mundial por predispor ao desenvolvimento de inúmeras comorbidades. Dentre elas, a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) assume grande importância, com uma maior prevalência na população obesa do que na não-obesa, afetando a qualidade de vida dos doentes. Objetivos: analisar aspectos epidemiológicos, clínicos e endoscópicos de pacientes obesos no pré-operatório de cirurgia bariátrica, com ênfase ao refluxo gastroesofágico. Casuística e métodos: foi realizado um estudo prospectivo, longitudinal, observacional, de coorte, comparativo e com grupo controle presente. A pesquisa foi realizada em um hospital particular, em um shopping e ruas de Belém, no período de 01 de junho de 2006 a 31 de julho de 2007. O tamanho da amostra foi de 170 indivíduos, os quais foram distribuídos em dois grupos de 85 pessoas cada: grupo obesidade (constituído por pacientes obesos com indicação cirúrgica de cirurgia bariátrica) e grupo controle (composto por indivíduos não obesos escolhidos ao acaso). Para a coleta dos dados, os autores realizaram entrevista clínica e revisão de laudo da endoscopia digestiva alta (EDA) dos participantes de ambos os grupos, seguindo um protocolo de pesquisa. Foi utilizada a análise estatística comparativa pelo programa BioEstat 4.0. Resultados e conclusão: em indivíduos obesos, a DRGE foi mais prevalente no sexo feminino – 20% (17/71), na faixa etária abaixo dos 55 anos – 22,35% (19/78), na cor parda – 14,12% (13/52), em não-solteiros – 22,36% (19/54), com ensino médio e/ou fundamental – 23,52% (20/66) e com renda mensal abaixo de cinco salários mínimos – 17,65% (15/53). Na associação de DRGE com faixa etária e estado civil, houve significância estatística (p<0,0105 e p=0,0026, respectivamente), e com renda mensal, houve uma tendência à significância (p=0,0603). Houve uma maior prevalência de sintomas típicos, ou seja, pirose – 60% (51/85) e regurgitação – 60% (51/85), e atípicos da DRGE em indivíduos obesos, com diferença estatisticamente significante (p=0,0007 e p<0,0013, respectivamente). Não houve diferença entre os grupos quanto aos resultados dos exames de EDA, sendo que este foi normal em 61,18% (52/85) dos indivíduos obesos e em 75,29% (64/85) dos não-obesos (p=0,0745). Foi observado, ainda, que a EDA foi capaz de diagnosticar esofagite em cerca de um terço dos indivíduos que apresentaram DRGE clínica, em ambos os grupos. No grupo obesidade, houve uma maior prevalência de DRGE clínica e/ou endoscópica – 24,71% (21/85), se comparado ao grupo controle – 15,29% (13/85), porém, sem significância estatística (p=0,1315).Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Cirurgia bariátrica (Fobi capella) e gastrectomias: custos e mortalidade no Brasil pelo DataSUS(2022) ROCHA, Álvaro Brandão Menezes; LIMA, Lucas Melo de; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054A obesidade é considerada uma doença crônica não transmissível, consistindo em um dos principais agravos de saúde pública da atualidade, com sua prevalência aumentando rápida e expressivamente nas últimas décadas, com uma série de repercussões deletérias com o aumento da morbimortalidade. Nesse contexto, a abordagem cirúrgica é uma das terapêuticas de escolha. Dentre as diversas técnicas cirúrgicas, a derivação gástrica em Y de Roux é a mais realizada mundialmente, correspondendo a cerca de 45% dos procedimentos totais, sendo também a mais custosa do ponto de vista financeiro. Sendo que no Brasil, a literatura médica ainda carece de estudos que analisem e comparem os custos e a mortalidade desses procedimentos cirúrgicos. A partir destes dados a presente pesquisa almeja estudar os dados financeiros e as taxas de mortalidade envolvendo as cirurgias de gastrectomia total e vertical notificadas e registradas nacionalmente no Sistema Único de Saúde. Foram analisados os casos de pacientes submetidos a procedimentos médicos categorizados como cirurgia do aparelho digestivo, registradas 2.118 internações hospitalares para a realização de cirurgia bariátrica por videolaparoscopia no Brasil entre 2017 à 2020. Foram analisadas 1.005 gastrectomias verticais em Manga entre o período estudado. A região Nordeste e a Sudeste são as que mais possuem despesas relacionadas aos procedimentos correspondendo a 75,56% de todos os gastos. O Norte, por outro lado, equivale apenas a 1 % de todos os gastos. O gasto total para o tratamento das complicações pós cirurgia bariátrica foi de R$1.415.240,00 reais nos anos analisados. A região Sul foi responsável por 83.94% dos gastos, o Nordeste por 3,97%. O número total de óbitos, 78,57% ocorreram na região Sul, seguido da região Sudeste com 16,67%. A maior taxa de mortalidade ocorreu no Estado de São Paulo com 10.34. Conclui-se que há maior concentração do número absoluto de procedimentos é no Nordeste, sendo que há mais internações por Vídeolaparoscopia do que Gastrectomia Vertical em Manga, e quanto ao custo, foi notado que a região Nordeste e a Sudeste são as que mais possuem despesas, já a taxa de mortalidade é liderada pela região Sul e Sudeste.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Descrição de técnica operatória e análise imediata do enxerto pós-transplante hepático em porcos(2009) CUNHA, Luane Cristine Batista; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054Atualmente o transplante é tratamento eficaz nas hepatopatias crônicas, e apresenta índice de sobrevivência global aos 3 anos ao redor de 80%. Para capacitar e preparar adequadamente os profissionais que irão se dedicar à execução desta forma de tratamento cirúrgico existe a necessidade de se criar centros específicos de treinamento a fim de executar trabalhos e projetos experimentais em animais que permitam proporcionar um melhor conhecimento de anatomia comparativa e, assim, capacitar o cirurgião geral para realização da captação e enxerto de transplantes. Deste modo, este trabalho objetiva descrever modificação de técnica operatória de transplante hepático em porcos, assim como avaliar o período pós-operatório imediato no modelo animal, avaliar através de histopatologia o pós-transplante em comparação com análise pré-transplante e avaliar a ocorrência de complicações trans operatórias e no pós-operatório imediato. Foram utilizados para estudo da técnica de transplante hepático, 14 porcos fêmeas espécie Sus domesticus, com massa corporal entre 5 e 8 Kg. Sendo o procedimento dividido em procedimento cirúrgico de captação, “back-table” e enxerto. Após 30 minutos do término da última anastomose realizou-se biópsia hepática e controle clínico de todos os animais submetidos ao transplante. Após a coleta do material histológico foi submetido a eutanásia. Pode-se concluir que a presente técnica descrita mostrou-se viável e eficaz. Suas principais modificações foram a adoção de um sentido horário, a realização de pontos de ancoragem no “back-table”, o preparo da boca anastomótica e a técnica de anastomose da veia cava superior. As principais alterações histológicas encontradas foram congestão vascular e esteatose. Quanto à ocorrência de complicações trans operatórias podemos citar: dificuldade de intubação oro-traqueal, hemorragias intra operatórias, instabilidade hemodinâmica e respiratória e complicações anestésicas. No pós-operatório imediato observamos como complicações mais freqüentes: instabilidade hemodinâmica e pequenos sangramentos anastomóticos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Doença do refluxo gastroesofágico clínica prevalência populacional na macrorregião de Belém(2008) BENDAHAN, Louise Tandaya; TORRES, Verônica Ohashi; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) pode ser definida como uma afecção crônica decorrente do refluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adjacentes a ele, acarretando um espectro variável de sintomas e sinais esofagianos e/ou extra-esofagianos, associados ou não a lesões teciduais. Este trabalho tem como objetivo verificar a prevalência da DRGE na população da macrorregião de Belém no período de novembro de 2007 a março de 2008. Trata-se de um estudo de caráter regional, descritivo, comparativo, multicêntrico, transversal com delineamento epidemiológico, onde 400 habitantes adultos e de ambos os sexos foram entrevistados no período de novembro de 2007 a março de 2008 da macrorregião de Belém, no Estado do Pará. A pesquisa apresenta como resultado a alta prevalência de DRGE na macrorregião de Belém, predominando a do tipo mista. A regurgitação é o principal sintoma típico e a faringite/pneumonia o sintoma atípico mais referido. O paciente portador da DRGE tem como perfil epidemiológico predomínio do sexo feminino, jovem (18-30 anos), solteiro, sem filhos, escolaridade prevalecendo o ensino médio e com renda familiar de 2-3 salários mínimos. A DRGE está relacionada a situações de estresse e ansiedade e é uma importante causa de diminuição da qualidade de vida.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Efeitos da sedação no resultado da manometria esofagiana(2007) RODRIGUES, Frank Lane Braga; TEIXEIRA, Patrícia Silva; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054O exame manométrico é um importante e atualizado instrumento para definir o diagnóstico das doenças motoras do esôfago. Um dos inconvenientes da manometria do esôfago é o de ser um método invasivo de investigação, uma vez que exige o desconforto e certa resistência a passagem da sonda pela narina. O presente trabalho visou analisar os efeitos da sedação com midazolan no resultado da manometria esofagiana, buscando assim, melhor aceitabilidade, comodidade e praticidade na realização do exame. Desse modo, foram programados 80 exames sendo 40 exames com sedação e 40 sem sedação, participando homens e mulheres para que fosse verificada a influência do sexo no resultado dos exames. Nos exames realizados Sem Sedação Homem X Mulher, verificou-se que não houve variação nos resultados dos exames realizados entre homens e mulheres, significando que o sexo não influencia nos dados observados. Nos exames realizados Com Sedação Homem X Mulher foi observado que houve variação na pressão máxima do EES, a maior variação foi observada nos exames do sexo masculino, ou seja, após a sedação houve relaxamento do esfíncter nos homens, mas não nas mulheres; no corpo do esôfago houve variação na pressão e tempo de progressão do 1/3 médio; no EEI não houve variação nos exames realizados entre homens e mulheres com sedação. Os resultados dos exames realizados por homens e mulheres com e sem sedação, mostrou uma variação no comprimento e pressão do EES; nas progressões do 1/3 superior e médio dos exames realizados nos voluntários do sexo masculino e nenhuma variação nos resultados do exame do sexo oposto. Fazendo uma análise global dos dados pudemos observar que nos resultados com e sem sedação dos exames dos homens houve variação considerável, possivelmente por conta da sedação, e que quando os homens foram sedados eles mudaram o padrão dos resultados de seus exames e as mulheres não alteraram os padrões dos resultados quando submetidas à sedação, confirmando que o nível de sedação usado não influenciou nos resultados nas mulheres, ao contrário dos homens que relaxaram e diminuíram seus valores de pressão. Além dos parâmetros numéricos analisados foram também estudados parâmetros subjetivos como lembrança, náuseas, incômodo e a aceitabilidade durante a realização dos exames com e sem sedação. Os homens ficaram com a maior porcentagem de não lembrança do exame, provavelmente pelo seu nível de sedação. No quesito náuseas, a maioria não sentiu quando a sedação foi introduzida, sendo as mulheres as responsáveis pela taxa de pacientes que sentiram náuseas possivelmente por não terem atingido nível de sedação suficiente. No item incômodo, quando a sedação se fez presente a taxa de desconforto diminuiu nos homens devido provavelmente a um maior relaxamento pelo efeito do sedativo, não ocorrendo o mesmo nas mulheres. De um modo geral os resultados foram melhores obtidos quando havia sedação e os resultados foram mais satisfatórios. Mas, no entanto o nível de sedação que foi utilizado para as mulheres ainda não foi o suficiente para obter essa taxa de relaxamento. Talvez a dose utilizada para homens e mulheres seja diferente.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Estudo da prevalência da síndrome do intestino irritável na população da macrorregião de Belém no período de novembro de 2006 a fevereiro de 2008(2008) SOARES, Ana Caroline Nunes; MATOS, Bruno Oliveira de; ROCHA, Rodrigo Ferreira da; BRITO, Marcus Vinicius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054Cerca de 50% dos pacientes que procuram atendimento gastroenterológico sofrem de problemas funcionais. Dentre estas, a síndrome do intestino irritável (SII) é a mais freqüente. O presente trabalho se propõe a fazer estudo epidemiológico na população da macrorregião de Belém a respeito da prevalência da SII, visando colaborar com o traçado do perfil dos portadores dessa síndrome no país. Foram selecionados 1067 habitantes sem restrições com relação à idade e ao sexo para a triagem da SII. A partir da prevalência encontrada de entrevistados com a SII (130 pacientes) foi gerado um grupo controle (n=130) com características idênticas ao grupo doente com relação à idade e ao sexo, porém sem queixas compatíveis com a SII. Os autores encontraram uma prevalência de 12,18% da SII na população da macrorregião de Belém e traçaram o seguinte perfil epidemiológico da síndrome: predomínio do sexo feminino, prevalência significativa de distensão abdominal, dor abdominal com freqüência, além das seguintes co-morbidades: sintomas gastro-esofágicos (azia, queimação, empachamento, má digestão, regurgitação e sensação de boca amarga), diminuição do apetite, sintomas cardíacos (arritmia e dor precordial), sintomas respiratórios (asma), fadiga, cefaléia, dores nas costas, torcicolo, engasgos noturnos, faringite, rouquidão e ansiedade.