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Navegando por Orientador "BRITO, Marcus Vinícius Henriques"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Doença do refluxo gastroesofágico em crianças: perfil clínico-epidemiológico e dados de pHmetria de 24 horas em crianças de Belém do Pará
    (2007) MACÊDO, Camila Fernanda Antunes Castanho Cavaleiro de; BRITO, Marcus Vinícius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é patologia muito prevalente na população infantil, representando importante ônus financeiro e social para as crianças portadoras desta patologia. Objetivo: Verificar o perfil clínico-epidemiológico de lactentes com sintomatologia sugestiva de DRGE. Método: Foi realizada pesquisa transversal retrospectiva com 44 crianças (18 do sexo feminino e 26 do sexo masculino) com idade variando entre zero e 24 meses, com suspeita clínica de DRGE, submetidas a pHmetria de 24 horas em clínica particular de Belém do Pará, no período de 2001 a 2006. Os dados obtidos a partir da anamnese e dos laudos dos exames foram analisados através dos softwares EpiInfo versão 3.2.2. e Biostat versão 2.0, sendo submetidos ao teste estatístico de qui-quadrado e adotando-se um valor de p menor do que 0,05 para significância estatística, sendo estes valores assinalados com um asterisco. Resultados: predominância do sexo masculino foi incipiente (59,9%), enquanto a faixa etária mais acometida foi de crianças de sete a 12 meses de vida (34,09%). Como queixas mais prevalentes, notou-se vômitos em primeiro lugar (31,48 %), seguidos por pneumonias de repetição (22,22%). À análise dos resultados das pHmetrias de 24 horas, nota-se uma maior prevalência de refluxo patológico misto (47,73%), alteração do relaxamento do esfíncter esofágico inferior (65,91%) e alteração do clareamento noturno e diurno (43,18%). Metade dos pacientes apresentava sintomatologia relacionada a episódios de refluxo observados à pHmetria. Observou-se a aplicação do tratamento clínico (baseado principalmente no uso de medicação anti-secretória) em 95% dos pacientes, sendo que em 75% foi realizado tratamento clínico isolado e em 20,25% foi realizado o tratamento cirúrgico concomitante. A principal técnica utilizada no tratamento cirúrgico foi a Fundoplicatura a Nissen. Conclusão: A população pediátrica portadora de DRGE possui um perfil clínico e pHmétrico diferente da população adulta, com um predomínio de alterações típicas de falha valvar no mecanismo desencadeador do processo patológico. Observa-se uma tendência à remissão/melhora da sintomatologia com o amadurecimento da criança.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Padrão manométrico esofagiano em voluntários de Belém/Pa
    (2007) RODRIGUES, Márcia Regina de Castro; ANTÔNIO JÚNIOR, Wilco; BRITO, Marcus Vinícius Henriques; http://lattes.cnpq.br/1180984403274256; https://orcid.org/0000-0003-1476-0054
    O uso clínico da manometria esofagiana consiste em definir características contráteis do esôfago na tentativa de identificar condições patológicas. Com a finalidade de se evitar erros de interpretação com as comparações dos padrões de outras populações, por vezes, de características diferentes, objetivam os autores desta pesquisa, determinar valores manométricos esofágicos padrões nas posições sentado e deitado em voluntários adultos jovens e saudáveis, moradores da região metropolitana de Belém. Foram realizados 76 exames em voluntários na faixa etária de 17 a 26 anos, assintomáticos para o aparelho digestivo. Utilizou-se sistema de manometria esofagiana e cateter com 8 canais, siliconizado, medindo 75cm de comprimento por 0,5cm de diâmetro. Avaliou-se o estudo completo das três regiões funcionais do esôfago (esfíncter esofágico inferior, corpo esofágico e esfíncter esofágico superior) com o paciente em decúbito dorsal, em seguida reposicionado em ortostase e submetido à nova análise manométrica completa. Quando analisado os resultados, não houve diferença entre os sexos ou posições estudadas, exceto em mulheres na posição deitada. Logo, sugerimos que os parâmetros obtidos sejam adotados como valores de referência para a motilidade esofagiana em indivíduos da população na região metropolitana de Belém. Valores para homens (ortostase ou decúbito): Esfíncter esofagiano superior –Comprimento: 2,0 a 4,0 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 160 a 260; Resíduo de relaxamento em mmHg: -8 a 8; Corpo esofágico – Terço superior - Pressões máximas de contração em mmHg: 35 a 70; Tempo de progressão (seg): 1,5 a 4,0. Terço Médio - Pressões máximas de contração em mmHg: 40 a 120; Tempo de progressão (seg): 3,0 a 4,0. Terço Inferior - Pressões máximas de contração em mmHg: 70 a 120; Tempo de progressão (seg): 4,0 a 6,0; Esfíncter esofagiano inferior: Comprimento: 2,0 a 4,0 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 26 a 55; Tempo de progressão (seg): 6,5 a 11; Resíduo de relaxamento em mmHg: -5 a 5. Valores para mulheres em decúbito: Esfíncter esofagiano superior –Comprimento: 2,0 a 3,5 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 150 a 250; Resíduo de relaxamento em mmHg: -3 a 5; Corpo esofágico – Terço superior - Pressões máximas de contração em mmHg: 50 a 75; Tempo de progressão (seg): 1,5 a 3,0. Terço Médio - Pressões máximas de contração em mmHg: 70 a 145; Tempo de progressão (seg): 3,5 a 5,0. Terço Inferior - Pressões máximas de contração em mmHg: 100 a 170; Tempo de progressão (seg): 5,5 a 6,5; Esfíncter esofagiano inferior: Comprimento: 2,0 a 4,0 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 20 a 65; Tempo de progressão (seg): 8 a 12; Resíduo de relaxamento em mmHg: -8 a -1. Valores para mulheres em ortostase: Esfíncter esofagiano superior – Comprimento: 2,0 a 3,5 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 150 a 240; Resíduo de relaxamento em mmHg: -4 a 8; Corpo esofágico – Terço superior - Pressões máximas de contração em mmHg: 30 a 70; Tempo de progressão (seg): 1,5 a 2,5. Terço Médio - Pressões máximas de contração em mmHg: 65 a 125; Tempo de progressão (seg): 3, a 4,0. Terço Inferior - Pressões máximas de contração em mmHg: 65 a 135; Tempo de progressão (seg): 4,0 a 5,5; Esfíncter esofagiano inferior: Comprimento: 2,0 a 3,5 cm; Pressões máximas de contração em mmHg: 20 a 50; Tempo de progressão (seg): 7 a 10; Resíduo de relaxamento em mmHg: -4 a 4.
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