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Navegando por Orientador "BRITO, Caio Vinicius Botelho"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise do conhecimento sobre cuidados paliativos dos discentes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará
    (2024-11-13) ROCHA, Carla Katharina Torres Begot da; SANTOS, Dayanne Veiga dos; BRITO, Caio Vinicius Botelho; http://lattes.cnpq.br/9231585273571040; https://orcid.org/0000-0002-7629-8419
    Com o avançar da expectativa de vida, atrelado à queda na taxa de mortalidade e declínio na fecundidade, a longevidade populacional tem sido objeto de amplos estudos, principalmente no tangente aos aspectos de saúde. Nesse contexto, é importante aclarar que, aliado ao envelhecimento populacional, existe a alta prevalência das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis. Visando o bem-estar físico, mental, espiritual e social dos indivíduos, os Cuidados Paliativos surgem como uma abordagem de cuidado multiprofissional, que visa o cuidar horizontal, holístico e humanizado com os pacientes e seus familiares. Para tanto, é essencial que os profissionais de saúde sejam preparados para lidar com os pacientes que necessitam de tais cuidados, bem como para auxiliar os familiares frente às adversidades. Este estudo objetivou avaliar o nível de conhecimento dos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará sobre a temática dos Cuidados Paliativos; identificar se ao final do curso os estudantes de medicina desenvolveram competências necessárias para o desenvolvimento de ações paliativas; explicitar se em algum momento da graduação, foram trabalhados temas como: comunicação de más notícias frente ao paciente em cuidados paliativos e a sua família, comunicação entre a equipe multiprofissional, manejo da dor e das principais queixas de pacientes em paliação; comparar os ciclos da graduação (básico, clínico e internato), a fim de constatar se houve, ou não, construção progressiva de conhecimento referente ao paliativismo; contribuir para a instituição de uma cultura da formação continuada em cuidados paliativos na graduação médica, bem como para a consolidação de políticas institucionais de desenvolvimento profissional dos discentes da universidade pesquisada. Realizou-se um estudo analítico, observacional, transversal, descritivo e de natureza quantitativa, feito por meio da aplicação de um questionário formulado com perguntas oriundas de padrões de estudos anteriores. O questionário foi aplicado virtualmente, por meio da plataforma Google Forms, e presencialmente, em cenários de práticas dos estudantes e salas de aula da Faculdade de Medicina do Pará. A população alvo da pesquisa foram os 940 acadêmicos do curso, matriculados do 1° ao 6° ano, pertencentes à Faculdade de Medicina e Cirurgia da Universidade Federal do Pará. O questionário aplicado continha três partes. Na primeira parte encontravam-se perguntas referentes as características sociodemográficas dos participantes: idade, sexo, religião e o período que está cursando. A segunda parte continha uma autoavaliação sobre cuidados paliativos, embasada em instrumento previamente validado na Colômbia, adaptado com cinco questões fechadas com duas opções de respostas: sim e não. Por fim, a terceira parte reuniu informações sobre conhecimentos específicos em cuidados paliativos, por meio de instrumento validado no Japão, ajustado com vinte e duas questões que incluíam seis domínios: filosofia, dor, dispneia, problemas psiquiátricos, problemas gastrointestinais e comunicação, com três opções de respostas: verdadeiro, falso e “não sei”. Como resultado, foi denotado o baixo quantitativo de repostas corretas no questionário, sinalizando a ineficiência do ensino voltado aos cuidados paliativos. Desse modo, é imperativo dialogar, reestruturar e ampliar o ensino sobre os Cuidados Paliativos na educação médica, haja vista sua demasiada importância na conjuntura que se descortina.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Avaliação da saúde mental dos profissionais de saúde durante a pandemia da covid-19
    (2022) ROSAS JUNIOR, Francisco Ipslon Terezo; SARMANHO, Natália Barata; BRITO, Caio Vinicius Botelho; http://lattes.cnpq.br/9231585273571040; https://orcid.org/0000-0002-7629-8419
    Introdução: A pandemia de COVID­19 teve seu início no ano de 2020, assolando países e matando centenas de milhares de pessoas no mundo todo. Nesse cenário, muito se exigiu dos profissionais da área da saúde. Em meio a tantas incertezas em relação ao prognóstico das infecções, à falta de perspectiva de melhora no curso do cenário mundial, os profissionais da saúde se viram obrigados a encarar de frente esse agente até então desconhecido, mergulhando em desgastantes rotinas laborais, muitas das quais ofertavam condições precárias de trabalho, além de jornadas de trabalho cada vez mais longas por conta do aumento excessivo da demanda de pacientes em condições que necessitavam de algum cuidado hospitalar. Nesse contexto, notou­se a necessidade de se investigar a condição de saúde mental dos profissionais que estavam inseridos nos centros hospitalares de Belém­PA. Objetivo: Analisar o impacto da pandemia de COVID­19 na saúde mental de profissionais da área da saúde que atendem em regime de plantão nos prontos atendimentos. Metodologia: Estudo transversal, desenvolvido a partir da elaboração de questionário submetido aos participantes via Google Forms, no qual conteve perguntas que compunham três escalas de avaliação diferentes já validadas na literatura nacional: uma para ansiedade, outra para insônia e uma terceira para avaliar o estresse do entrevistado. Os dados obtidos foram levantados e analisados pelo teste de Qui­quadrado. Resultado: A pesquisa contou com a colaboração de 43 profissionais da área da saúde que estiveram na linha de frente do combate à pandemia do novo coronavírus, atuando no município de Belém­PA. Notou­se uma maior prevalência do sexo feminino, que representou 65,1% do número total de entrevistados. Além disso, foi percebido uma maior prevalência de participantes com menos de 30 anos (53,5%), bem como uma maioria possuía uma jornada de trabalho na linha de frente maior que 36h semanais. Outro ponto identificado nos dados obtidos, foi a ausência de quaisquer comorbidades na maior parte dos entrevistados (60,5%). Outrossim, foi relatado que mais da metade dos entrevistados (72,1%) possuía algum grau de dificuldade para dormir de maneira adequada. Somado a isso, foi projetado um gráfico de dispersão que revelou um R= 37,98%, permitindo a conclusão de que existe uma associação entre a estafa e a insônia. Por fim, a partir de dados colhidos das respostas do questionário da Escala de Transtorno de Ansiedade Generalizada (GAD­7), constatou­se que 77,3% dos pesquisados apresentou algum grau de ansiedade durante o período estudado. Conclusão: Diante dos dados coletados e dos resultados obtidos, pôde­se concluir que a pandemia da COVID­19 afetou a saúde mental dos profissionais de saúde.
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    Trabalho de Curso - Graduação - ArtigoAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico e correlação entre comorbidades com o tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em indivíduos com Covid-19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil
    (2021) DILLON, Alex de Oliveira; BARROS, Helton Monteiro; BRITO, Caio Vinicius Botelho; http://lattes.cnpq.br/9231585273571040; https://orcid.org/0000-0002-7629-8419
    Objetivo: Traçar perfil epidemiológico e comparar tempo de internação, desfecho e necessidade de ventilação invasiva em pacientes com comorbidades e aqueles sem comorbidades em indivíduos internados devido a COVID­19 em um hospital de referência do estado do Pará, Brasil. Métodos: Trata­se de um estudo transversal descritivo, conduzido com a análise de 67 prontuários de indivíduos, de ambos os sexos. Foram coletados dados de sexo, faixa etária, comorbidades, tempo de internação, desfecho e uso de ventilação invasiva (VI), esses dados estratificados e correlacionados isoladamente e entre si: presença ou não de comorbidade, desfecho, tempo de internação x Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) x desfecho, tempo de internação x Diabetes x desfecho, VI x HAS e VI x Diabetes. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva com auxílio do software Biostat 5.3. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa.Resultados: Amostra revelou que metade dos pacientes possuíam comorbidades, e, dentre todos, 58% receberam alta e 25% morreram. Enquanto aqueles com comorbidades permaneceram mais tempo internados, foram os que mais morreram e necessitaram de VI. Conclusão: Foi possível estabelecer uma correlação entre doentes crônicos e seus desfechos. Porém, ainda é precário o preenchimento correto dos prontuários, sendo inúmeros os inutilizáveis.
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