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Navegando por Orientador "ASP NETO, Nils Edvin"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Análise morfodinâmica de uma praia de macromaré na costa leste amazônica como suporte para modelagem numérica
    (2023-10-30) SILVA, Ellyda Beatriz Aquino da; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994; https://orcid.org/0000-0002-6468-6158
    A praia de Ajuruteua, está situada na faixa costeira do município de Bragança/PA, é dominada por macromarés, e classificada como dissipativa. Atualmente a praia de Ajuruteua vem enfrentando um progressivo recuo na linha de costa, causado por processos erosivos, processo natural que se intensificou por ações antrópicas, que associados a formação de um banco arenoso e ao estuário do rio Caeté, acabam retendo os sedimentos transportados pela plataforma continental em direção à costa, gerando um déficit de areia na praia, e consequentemente a erosão em alguns setores da praia. Para tentar conter a forte erosão marinha, em 2020 se iniciou a construção de um muro de contenção ao longo de 1,8 km de extensão na orla da praia. Este trabalho buscou analisar os dados morfológicos e sedimentológicos coletados entre os anos de 2013 e 2019, para tentar compreender as variações espaço-temporais na morfologia da praia em questão. A altimetria demonstrou que as áreas mais altas estão localizadas próxima aos extremos, onde estão os canais de maré da Barca (SE) e ao canal do Chavascal (NO), áreas relacionas a formação de dunas. As análises revelaram que as mudanças morfológicas da face da praia são influenciadas por fatores sazonais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Caracterização granulométrica e subsídios para estudos de distribuição da matéria orgânica sedimentar de estuários amazônicos dominados por maré
    (2024-06-21) LIMA, Paula Gilyane da Silva; SILVA, Ariane Maria Marques da; http://lattes.cnpq.br/3344062889783551; https://orcid.org/0000-0001-9320-9046; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994; https://orcid.org/0000-0002-6468-6158
    Os estuários amazônicos são importantes no âmbito científico, socioambiental e ecológico, devido às suas características únicas, como o regime de macromarés e fortes correntes. Embora os estuários atuem como armadilhas eficientes de sedimentos, os rios locais transportam quantidades relativamente pequenas de sedimentos em suspensão. Os processos de transporte de sedimentos e matéria orgânica particulada nesses estuários são influenciados especialmente por fatores físicos, como hidrodinâmica fluvial-oceânica. Este trabalho investigou os aspectos sedimentológicos e caracterizou a matéria orgânica sedimentar de três estuários amazônicos: Mocajuba, Caeté e Gurupi, além da área da plataforma interna adjacente a estes estuários. Amostras de sedimentos superficiais de fundo foram coletadas ao longo da área de estudo. Posteriormente, as amostras foram pesadas, lavadas com água e tratadas com peróxido de hidrogênio para eliminar sais e quantificar a matéria orgânica. Os resultados revelaram predominância de sedimentos arenosos nas amostras coletadas na Plataforma Continental Amazônica, além de serem classificados como bem selecionados. As amostras coletadas nos estuários apresentaram predominantemente sedimentos siltosos. A distribuição dos sedimentos nos estuários refletiu a interação entre os fatores ambientais, como as áreas de manguezais adjacentes, além da contribuição de sedimentos finos da pluma do Amazonas. Os sedimentos estuarinos foram classificados como pobremente selecionados e isso destacou a complexidade dos processos de transporte e deposição. A distribuição assimétrica dos sedimentos nas amostras proporcionou compreensão adicional da distribuição granulométrica, indicando a predominância de sedimentos finos ou grossos em resposta à dinâmica do transporte sedimentar e condições locais. A análise da matéria orgânica forneceu insights sobre a granulometria, especialmente relacionados aos sedimentos lamosos. Os resultados destacaram a importância da análise granulométrica e da matéria orgânica na compreensão dos processos sedimentares em estuários amazônicos, fornecendo informações cruciais para estudos futuros sobre erosão, deposição e impactos ambientais.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Inferências sobre a expansão e composição biológica do grande sistema recifal amazônico
    (2022-12-21) RICHENE, Carlos Eduardo Breda; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994; https://orcid.org/0000-0002-6468-6158
    O termo recife, sob o ponto de vista geomorfológico, refere-se a uma estrutura consolidada e rígida formada por organismos marinhos que possuem estruturas biomineralizadas (e.g., esqueleto calcário). Os recifes podem ser classificados de diversas formas, como em relação à sua estruturação e em relação a sua profundidade. O Grande Sistema Recifal Amazônico (GARS - sigla em inglês), localizado na plataforma norte do Brasil, é principalmente estruturado por banco de rodolitos, sendo composto por ecossistemas de corais mesofóticos. O GARS vem se desenvolvendo na escala de milhares de anos e pouco se conhece a respeito desse processo de expansão. Nesse sentido, faz-se aqui uma integração das datações por radiocarbono relacionadas ao GARS para inferir sobre a dinâmica de expansão desse grande sistema recifal e um levantamento dos organismos associados a esses ambientes recifais. Desta forma, foram utilizados os dados publicados em diversos trabalhos da última década. Os dados de expansão mostraram que as idades datadas por radiocarbono da porção norte do GARS tendem a ser mais antigas do que da porção sul. Além disso, as datações por radiocarbono dos materiais em menor profundidade tendem a ser mais recentes do que as datações em maior profundidade. Em síntese, os dados sugerem que os ambientes recifais associados ao GARS apresentam um processo de expansão de norte a sul, da porção externa para a porção interna da plataforma continental norte do Brasil. Os dados de levamento biológico mostraram que a composição biológica é típica de recifes mesofóticos do Atlântico Oeste, destacando-se a presença das Rhodophytas (algas calcárias) e a presença de algumas espécies de cnidários e poríferos endêmicos do Brasil, além de apresentar novos registros de poríferos para a costa Brasileira.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Modificações morfológicas de curto período em uma praia de macromaré do litoral Amazônico (Pará / Brasil)
    (2011) PENA, Marcelo Rodrigo dos Anjos; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994
    As características morfossedimentares e padrões morfológicos, sedimentares e hidrodinâmicos sazonais de diversas praias da costa norte paraense já foram estudadas por vários autores. Porém, os estudos sobre a dinâmica de curto período desses ambientes são escassos na literatura científica. Assim, o presente trabalho objetiva a verificação de sistemas atuantes, dominantes e/ou presentes na praia da vila dos pescadores de Ajuruteua, bem como a caracterização da praia em um curto período. Para tanto foram realizadas campanhas de campo por quinze dias consecutivos onde foram levantados perfis topográficos, juntamente com coletas de sedimento de superfície. O perfil topográfico foi levantado com a utilização de nível automático e mira, em dois locais distintos, numa região abrigada da ação de ondas, somente com influência de maré e numa região exposta à ação tanto de ondas quanto da maré. A coleta de sedimentos foi realizada na linha de baixa-mar por ser a região que apresenta maior fidelidade aos processos ocorrentes no local, tais como, ação das correntes, ventos e marés de enchente e vazante, assim as amostras foram coletadas no período de baixamar. Os resultados demonstraram que de forma geral o perfil exposto se apresentou erosivo e o abrigado deposicional ao longo do período analisado, ressaltando que as maiores variações foram episódicas em ambos os perfis, como resultado de oscilações climáticas. Os resultados obtidos também demonstram a relevância de variações morfossedimentares em escala de horas e dias em praias amazônicas, bem como a sua dependência do grau de exposição a ondas e ventos.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Variação morfológica e sedimentar em praias da ilha de algodoal ( Litoral Amazônico )
    (2010) SOUSA, Lygia Nassar; ASP NETO, Nils Edvin; http://lattes.cnpq.br/7113886150130994
    A zona costeira é uma área extremamente dinâmica, e a sua morfologia depende de fatores climatológicos, geológicos e físicos. É neste contexto em que se enquadra a Ilha de Algodoal, localizada no nordeste paraense (litoral amazônico), área de estudo do presente trabalho. Com o objetivo de compreender a morfodinâmica praial local, foram avaliadas duas praias - Praia da Princesa e Praia da Caixa D’Água, incluindo perfis topográficos e análises granulométricas de diferentes períodos ao longo de um ano. As coletas foram realizadas ao longo de um ano, nos períodos-chave em relação à climatologia regional: dezembro/08 (final da estação seca), março/09 (auge da estação chuvosa – marés equinociais), maio/09 (máxima descarga fluvial), setembro/09 (auge da estação seca – fortes ventos) e dezembro/09, fechando o ciclo anual. Os resultados apontam para uma área estável, porém muito dinâmica. Em geral a tendência foi predominantemente erosiva para ambas as praias avaliadas. Entre dez/08 a mar/09 o balanço sedimentar foi negativo, sendo de aprox. -77 m³/m para o Perfil 1 (Praia da Princesa) e de -48 m³/m para o Perfil 2 (Praia da Caixa d’Água). Esta erosão foi atribuída às marés equinociais de março, bem como afloramento do lençol freático na face praial e consequente erosão por água de retorno, afetando igualmente as duas praias. Já no período de mar/09 a mai/09 o balanço sedimentar foi positivo para ambas as praias: 15 m³/m para Praia da Princesa e 40 m³/m na Praia da Caixa d’Água. Neste caso a deposição foi atribuída à redução média da altura de maré após o equinócio, bem como ao período de máxima descarga fluvial em maio, o que também afeta ambas as praias, mas especialmente a praia da Caixa d’Água, que encontra-se na porção estuarina do rio Marapanim. Entre mai/09 e set/09 o balanço foi negativo em ambas as praias, sendo, porém, substancialmente mais acentuado (-52 m³/m) na Praia da Caixa d’Água que na Praia da Princesa (-11 m³/m). Considerando-se os fortes ventos de setembro, estes implicam em erosão na Praia da Princesa e entorno, sendo que parte dos sedimentos eólicos se depositaria na Praia da Caixa d’Água, em virtude da direção NE dos ventos alísios. As marés equinociais de setembro parecem também ter contribuído para a erosão nas duas praias. Entre set/09 e dez/09 o balanço sedimentar foi positivo, mas pouco expressivo em ambas as praias (9 e 4 m³/m para as praias da Princesa e Caixa d’Água, respectivamente). A comparação entre dez/08 e dez/09 revelou importante erosão em ambas as praias (-63 e -55 m³/m para as praias da Princesa e Caixa d’Água, respectivamente). Esta variação pode ser atribuída a migração episódica de bancos e barras. As variações observadas em cada perfil caracterizam a Praia da Princesa como uma praia oceânica, do tipo dissipativa, onde as principais variações internas observadas correspondem à migração das barras e cavas. Já a Praia da Caixa d’Água pode ser 8 classificada como uma praia estuarina do tipo reflectiva com terraço de maré baixa. Consequentemente, o regime de ondas afeta mais claramente a Praia da Princesa, enquanto que a descarga fluvial afeta mais efetivamente a Praia da Caixa d’Água, como esperado. Durante a estação seca os ventos parecem resultar em erosão na Praia da Princesa e deposição na Praia da Caixa d’Água, principalmente em função da combinação de direção predominante dos ventos e orientação das praias. As análises granulométricas corroboram com os resultados e interpretação das variações morfológicas, onde as variações no tamanho médio dos grãos, assimetria e seleção da distribuição granulométrica indicam a deposição ou erosão de sedimentos eólicos ou finos, provenientes da descarga fluvial. Os resultados obtidos representam uma caracterização satisfatória dos perfis estudados, bem como dos diferentes processos atuantes em praias oceânicas e estuarinas do litoral amazônico, podendo servir de base para estudos desta natureza em quaisquer praias do litoral amazônico, onde sazonalidade no regime de chuvas/descarga fluvial e ventos/ondas, bem como o regime de macromarés resultam em uma complexa morfodinâmica praial.
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