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Navegando por Orientador "ALVES, Maria Francisca Alves"

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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Abuso sexual na infância e adolescência: perfil social e médico assistencial no centro de referência de Belém.
    (2011) SILVA, Bethânia Oliveira da; SILVA, Elcilane Gomes; ALVES, Maria Francisca Alves; http://lattes.cnpq.br/3162429419860164
    A violência sexual contra crianças e adolescentes é um fenômeno complexo e de difícil enfrentamento, inserido num contexto histórico­social de violência endêmica e com profundas raízes culturais. Como os problemas desencadeados pela violência sexual podem ir muito além dos danos físicos e repercutirem por toda a vida e saúde da pessoa violentada, temos configurado um grave problema de saúde mental que afeta todo o conjunto da sociedade. Assim, este trabalho objetiva descrever características dos casos de crime sexual, atendidos no PROPAZ de Belém do Pará, no ano de 2010, envolvendo crianças e adolescentes na faixa etária até 14 anos, perfazendo um total de 1076 crianças e adolescentes em situação de violência sexual, visando identificar dados epidemiológicos do agressor, assim como identificar dados do crime, descrever os achados do exame físico, avaliar os principais agravos decorrentes deste abuso, além de identificar o tempo entre a agressão alegada e a procura pelo serviço de saúde. Trata­se de um estudo prospectivo, do tipo descritivo, transversal, em que foram utilizados os prontuários sociais e médico ­ assistenciais do PROPAZ. Foi realizada uma análise estatística adequada para avaliar a significância dos valores encontrados. Utilizou­se o software estatístico Bioestat 5.0 para aplicação dos testes estatísticos e o Excel (Microsoft Windows Officee 2003) para a construção dos gráficos e tabelas. Aplicaram­se como testes estatísticos: Mann –Whitney e o Teste G. Quando se avaliou a procedência dos menores atendidos no PROPAZ, pode se observar que a cidade de Belém é a que apresenta maior prevalência de casos (52,6%). As meninas lideraram as estatísticas de atendimento na categoria de abuso sexual (78,8%) e com maior índice a faixa etária dos 12 aos 14 anos com 31,4%. Os resultados evidenciaram que a violência intra­familiar é bastante significativa, uma vez que entre os principais agressores estão o pai, outros parentes e o padrasto. Observou­se que a maioria das vítimas não recebeu a profilaxia necessária 807 (75,0%), e somente em 34 (3,2%) casos esta foi devidamente realizada. 45 (5,3%) dos atos de violência sexual apresentaram resultado confirmado de gravidez. Os resultados alertam para a necessidade de se programarem políticas públicas integradas a partir do engajamento da sociedade e poder público, objetivando tanto a ampliação da rede de atendimento às vítimas de abuso, como o reconhecimento da gravidade da situação, que deve ser combatida e, acima de tudo, prevenida.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Estudo clínico e epidemiológico de adolescentes com diagnóstico de doença sexualmente transmissível atendidos na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará no ano de 2004
    (2006) MOREIRA, Joelma Nascimento; BUTZKE, Verena de Nazaré Batista; MELO, Waleska de Azevedo; ALVES, Maria Francisca Alves; http://lattes.cnpq.br/3162429419860164
    As doenças sexualmente transmissíveis (DST) estão entre os problemas de saúde pública mais freqüentes em todo o mundo. Estudos demonstram a importância das DST na faixa etária adolescente que ocorre principalmente pelo aumento da precocidade nas relações sexuais, o aumento no número de parceiros e a falta constante do uso de preservativos. Através deste estudo pretendeu-se caracterizar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes adolescentes atendidos no setor de DST - FSCMPA no período de janeiro a dezembro de 2004. Foi feito um levantamento a partir da revisão dos prontuários destes pacientes. Durante o ano de 2004, foram atendidos no ambulatório 676 pacientes de primeira consulta com diagnóstico de DST, sendo 219 pacientes adolescentes (32,4%). O perfil encontrado foi na sua maioria mulheres (65,8%), sendo que destas 41,7% estavam grávidas. A média de idade entre os adolescentes foi de 17 anos. Em relação ao estado civil, houve predomínio de solteiros (78,1%). Dos adolescentes que procuraram o setor, 67,6% residiam na capital e eram estudantes (63,0%). Do total de pacientes em questão, 51,1% eram de cor parda. Foi verificado que 79,9% tiveram diagnóstico clínico, com elevado índice de condiloma (83,1%). Notou-se que os pacientes levaram de um a três meses em média para procurar atendimento médico após o aparecimento dos sintomas. Os exames mais solicitados no serviço foram: VDRL (69,4%) e sorologia para HIV (44,3%). Dentre os tratamentos, o mais realizado, foi cauterização química, com aplicação do Ácidotricloroacético (ATA – 60,3%). A taxa de retorno foi de 63,9%. De posse dos resultados obtidos, faz-se necessário o melhoramento dos serviços e o desenvolvimento de estratégias de educação em saúde junto ao público adolescente.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Perfil epidemiológico dos casos de abuso sexual infantil atendidos pelo Pró-Paz Integrado no período de novembro de 2004 a novembro de 2005
    (2006) OLIVEIRA, Danielle Leal de; EPAMINONDAS, Douglas Alves; LEÃO, Maria de Nazaré Martins; ALVES, Maria Francisca Alves; http://lattes.cnpq.br/3162429419860164
    Abuso Sexual Infantil (ASI) representa um sério tipo de violência praticada contra as crianças e o adolescentes, caracterizando-se um problema social grave que ocorre em todas as classes sociais, independentemente de cor, nível cultural, credo ou condição sócio-econômica. Este estudo tem como objetivo caracterizar epidemiologicamente os casos de abuso sexuais na infância atendidos pelo Pró-Paz Integrado no período de novembro de 2004 a novembro de 2005 no município de Belém, Pará. Foram analisados 311 prontuários de crianças de 0 a 12 anos incompletos segundo as seguintes variáveis: tipo do agressor, responsável pela denúncia e órgãos procurados, tipos de violência sofrida pelas vítimas, locais de ocorrência dos abusos, escolaridade do agressor e grau de parentesco. Fizemos também uma comparação da estatística epidemiológica brasileira com os dados encontrados durante o primeiro ano de funcionamento do Pró-Paz Integrado. Os dados coletados, a partir da revisão de prontuários do Pró-Paz Integrado, seguirão um protocolo elaborado pelos autores do trabalho. A maioria das 311 crianças atendidas pelo Pró-Paz Integrado era do sexo feminino (73,63%) e estavam na faixa etária de 9 a 11 anos (24,76%). Em relação ao sexo masculino (26,37%), a faixa etária prevalente era de 6 a 8 anos (10,93%). O maior número de abusos ocorreu entre as crianças que cursavam o ensino fundamental, em ambos os sexos (47,59%). Entre os casos em que a data da violência havia sido registrada nos prontuários, a notificação da violência foi feita mais freqüentemente vinte e quatro horas após o abuso (40%). Observou-se também que, em geral, o abusador era único do sexo masculino (84,89%) e tinha entre 19 a 40 anos de idade (41,49%). Em relação à escolaridade, na maioria dos casos o abusador possuía o ensino fundamental (11,76%). Em 43,34% dos casos o agressor era um parente ou vizinho da vítima e geralmente a violência sexual ocorria na casa do abusador (29%). A maioria das notificações dos casos de abuso sexual foram feitas pelas mães (57,88%). Evidenciou-se que as meninas sofreram com mais freqüência ato libidinoso (49,2%), seguido de suspeita de abuso sexual (12,22%), e violência psicológica (%). Entretanto nos meninos a violência psicológica foi a mais freqüente (22,83%), seguida de ato libidinoso (20,57%) e suspeita de abuso sexual (4,18%). Em geral, nossos dados corroboram com a literatura brasileira, entretanto, em relação ao grau de parentesco do agressor com a vítima e local do abuso houve uma discordância. Concluiu-se que a existência de um local específico para o atendimento de vítimas de violência sexual na infância é fundamental não somente para ajudar as vítimas a lidar com o impacto da violência sexual e suas seqüelas assim como prevenir futuras fatalidades.
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    Trabalho de Curso - Graduação - MonografiaAcesso aberto (Open Access)
    Prevalência e fatores associados aos casos de lesões intraepitelial cervical de alto grau na unidade de referência especializada de Belém – PA
    (2019-05) AGUIAR, Gilvane Pereira; PEREIRA NETO, Joaquim; ALVES, Maria Francisca Alves; http://lattes.cnpq.br/3162429419860164
    O câncer do colo uterino é considerado um dos mais graves problemas de saúde pública do mundo com cerca de 500 mil novos casos por ano, sendo responsável pelo óbito de mais ou menos 230 mil mulheres. Fatores de risco para lesão cervical de alto grau embora muito estudado, ainda necessitam ser conhecidos em cada população e em cada período. Objetivo: neste estudo objetivou-se avaliar a prevalência e os fatores associados às Lesões intraepitelial cervical de Alto Grau (HSIL) em mulheres atendidas na Unidade de Referência Materno Infantil de Belém (UREMIA). Metodologia:O estudo foi observacional do tipo transversal, com abordagem quantitativa utilizando o programa Bioestat 5.3. Realizou-se no período entre janeiro e dezembro de 2017, os dados foram coletados através dos prontuários das pacientes encaminhadas para Unidade de Referência Especializada Materno-infantil e Adolescente (UREMIA). Resultado: Foram avaliadas 335 mulheres com diagnóstico colpocitológico de Lesão intraepitelial (SIL ou LIE). A confirmação do grau foi através do exame histopatológico realizado na URE: Lesão intraepitelial de alto grau (HSIL - High grade squamousintraepitheliallesion ou LIEAG) e Lesãointraepitelial de baixo grau (LSIL – Low grade squamousintraepitheliallesion ou LIEBG). A amostra foi dividida em dois grupos: um grupo de diagnosticadas com LIEAG (GAG) com 282 casos (84,17%), e um grupo com LIEBG (GBG) com 53 casos (15,82%). No perfil epidemiológico e clínico do GAG encontrou-se: adultas jovens (40,8%), procedentes da capital (58.5%), com ensino fundamental incompleto(59,2%), convivendo com o parceiro (73 %) e renda de até 1 salário mínimo(62,4 %), sem patologias pré-existente, sem uso de medicações de rotina e sem antecedente de neoplasias na família. Não faziam uso do tabaco e drogas ilícitas, porém com relação ao uso de bebidas alcoólicas foi inverso (55,3%) sendo estatisticamente significante. A menarca foi com mais de 12 anos de idade, a sexarca dos 16 e 20 anos e o número de parceiros de até 3. A metade do GAG (50.7%) uso contraceptivos e destas apenas metade usou preservativos (54.7%). Com relação à vida sexual ativa apresentou 243 casos (86,2%), razão de prevalência de valor significativo ( p= 0,0252). Na história da doença cervical, a maior freqüência no GAG foi de mulheres com diagnóstico de HPV ( n=181; 64,2%), relato de lesão cervical anterior (65,6%) e que já haviam realizado algum tratamento cervical (n=180 ; 63.8%). Os fatores associados à HSIL foram uso de álcool e vida sexual ativa, com o valor para a Razão de prevalência significativo (p= 0,0277) e (p= 0.0252), respectivamente.Conclusão: A prevalência de HSIL neste estudo foi de 84, 18%. As variáveis associadas foram uso de álcool e vida sexual ativa. O perfil epidemiológico e clínico é semelhante aos de outros estudos, reforçar a atenção para estes casos, que tem maior tendência para o desenvolvimento das HSIL e do câncer cervical. Torna-se necessário a implementação de programas governamentais com esta atenção, bem como a capacitação de profissionais da saúde e elaboração de ações educativas periódicas em toda região ao público alvo
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