Faculdade de Geofísica - FAGEOF/IG
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Navegando Faculdade de Geofísica - FAGEOF/IG por Orientador "OLIVA, Pedro Andrés Chira"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Aplicação do método da sísmica de refração rasa para a identificação do topo granítico no município de Tracuateua (Pará)(2016-10-11) SANTOS, Amanda de Souza; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671No município de Tracuateua (Pará), existe a ocorrência um corpo granítico que vem sendo tema de diversas pesquisas científicas associadas ao seu contexto geológico e aos impactos ambientais causados pela exploração do mesmo. A exploração deste corpo rochoso para a extração de brita, utilizada em construção civil, ocorre a pouco mais de cinquenta anos e é o principal investimento empresarial neste município, possuindo uma vida útil de 100 anos de exploração. Com a finalidade de contribuir com o conhecimento referente a este corpo granítico, é que foi aplicado o método de investigação indireto da sísmica de refração rasa para investigar a ocorrência e a profundidade na qual está localizado o corpo granítico próximo à subsuperfície numa determinada área de interesse no município de Tracuateua e complementar os estudos de investigação direta já existentes no local.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Empilhamento i-CRS: Uma nova alternativa para o imageamento sísmico(2014-03-31) MOREIRA, Dheymison Alves; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671O conhecimento dos tempos de trânsito e as amplitudes das ondas elásticas que se propagam na subsuperfície como consequência de um levantamento sísmico são de fundamental importância em qualquer etapa do processamento sísmico. Uma das etapas do processamento sísmico que utiliza as aproximações de tempo de transito é o empilhamento sísmico. A qualidade desta imagem e sua respectiva estimativa de seus parâmetros dependem da exatidão da aproximação de tempo de trânsito utilizado pelo respectivos métodos de empilhamento sísmico. Nos últimos anos, surgiram métodos de empilhamento com a finalidade de melhorar as limitações do método normal-moveout (NMO) que considera como único parâmetro de empilhamento, (a velocidade NMO) e usa uma curva de empilhamento que leva em consideração a configuração fonte-receptor do tipo common-midpoint (CMP). Estes métodos caracterizam-se por considerar superfícies no empilhamento sísmico a partir de aproximações de tempo de trânsito hiperbólico ou não hiperbólico considerando mais de um parâmetro. Recentemente foi introduzida na literatura geofísica uma nova aproximação de tempo de trânsito não hiperbólico conhecida como Common-Reflection-Surface (CRS) implícita com o objetivo de fazer ela aplicável em um sentido mais geral para meios com heterogeneidade e anisotropia e para a descrição de eventos de reflexão e difração. Neste trabalho, nós aplicamos esta nova aproximação de tempo de trânsito do CRS-implícita em dados sintéticos para testar a eficiência da mesma na simulação de seções ZO e ver o desempenho deste método na recuperação das amplitudes dos traços sísmicos simulados ao ser comparada com o método de empilhamento CRS convencional.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Imageamento de refletores sísmicos usando o operador de Empilhamento Superfície de Reflexão Comum (CRS) ZO 2-D de 4ª ordem(2008-03-31) CARDOSO, Michell da Silva; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671A simulação de uma seção sísmica de afastamento nulo a partir de dados sísmicos de cobertura múltipla para um meio 2-D, a través do empilhamento, é um método de imageamento sísmico muito utilizado no processamento, que permite reduzir a quantidade de dados e melhorar a relação sinal/ruído. Aproximações de tempos de trânsito utilizadas no empilhamento sísmico de eventos de reflexão ou difração são importantes para o imageamento e a inversão sísmica. Nos últimos anos surgiram diversas formas destas aproximações que usam mais de um parâmetro no empilhamento e permitem usar configurações sísmicas arbitrárias. Estas representações de tempo de trânsito têm substituído a convencional aproximação de tempo de trânsito Normal-Moveout (NMO) que depende de um único parâmetro, denominado velocidade NMO. O método de empilhamento sísmico Common-Reflection-Surface (CRS) simula seções sísmicas de afastamento-nulo a partir de dados de cobertura múltipla, independente do macromodelo de velocidades. Para meios 2-D, a função tempos de trânsito ou operador de empilhamento CRS depende de três parâmetros, o ângulo de emergência do raio normal e as curvaturas das frentes das ondas hipotéticas Normal-Incidence-Point (NIP) e Normal (N). Neste trabalho a expansão de Taylor do operador CRS de 2ª ordem, chamado também de operador CRS de 4ª ordem foi testada para verificar sua eficiência na simulação de seções afastamento-nulo e foi comparado com o operador CRS de 2ª ordem no empilhamento sísmico. O operador CRS 4ª ordem depende do mesmo número de parâmetros utilizados pelo convencional operador CRS de 2ª ordem. Exemplos sintéticos têm mostrado neste trabalho um bom desempenho deste operador na simulação de seções sísmicas de afastamento-nulo. Em geral, o operador CRS de 4ª ordem apresenta um melhor ajuste dos tempos de trânsito verdadeiros que o operador CRS de 2ª ordem para diversas configurações testadas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Imageamento sísmico de reflexões múltiplas simétricas utilizando o método de empilhamento sísmico i-CRS(2015-10-29) SOARES, Carlos Eduardo Amanajás; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671A simulação de uma seção sísmica zero-offset (ZO) a partir de dados sísmicos de cobertura múltipla é um método de imageamento padrão amplamente utilizado no processamento sísmico para reduzir a quantidade de dados e aumentar a razão sinal/ruído. Nos últimos anos, surgiram diversos métodos de empilhamento como extensões do método de imageamento convencional, o empilhamento Commonmidpoint (CMP), para simular seções ZO. Como exemplo de tais métodos temos o empilhamento Common-Reflection-Surface (CRS), o Multifoco (MF) e o empilhamento CRS não-hiperbólico. A exatidão destes métodos difere e depende não somente do afastamento, mas também da curvatura do refletor. E nenhum destes considera a anisotropia sísmica. Recentemente uma aproximação de tempos de trânsito implícita foi proposta para a simulação de seções ZO para ondas monotípicas em meios anisotrópicos, o chamado implicit Common-Reflection-Surface (i-CRS). Esta nova aproximação depende dos mesmos três parâmetros que o método de empilhamento sísmico CRS. Neste trabalho testamos o desempenho desta aproximação na simulação de seções sísmicas ZO, considerando reflexões primárias e múltiplas simétricas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Imageamento sísmico de reflexões primárias e múltiplas simétricas aplicando o método de empilhamento CRS não-hiperbólico(2014-03-12) PEREIRA, Diego Rogério da Conceição; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671O empilhamento sísmico tem como objetivo obter um produto final de imagens sísmicas mais realistas possível da subsuperfície, e na tentativa de melhorar a qualidade dessas imagens. Nos últimos anos têm aparecido diversos métodos de empilhamento sísmico, com a finalidade de superar restrições do empilhamento common-midpoint (CMP). Entre estes métodos destacam o empilhamento Common-Reflection-Surface (CRS) cuja aproximação de tempos de trânsito é hiperbólica. Recentemente foi proposta outra aproximação de tempos de trânsito para o método CRS do tipo não-hiperbólico para também simular seções sísmica zero-offset (ZO). Neste trabalho, testamos o desempenho desta nova aproximação de tempos de trânsito CRS para simular eventos de reflexão primária e múltiplas simétrica. Os resultados demonstraram ser uma importante alternativa no empilhamento sísmico devido ao bom desempenho na simulação de seções sísmicas ZO com eventos de reflexões primária e múltiplas simétricas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Imageamento sísmico de reflexões primárias e múltiplas simétricas aplicando o método de empilhamento multifoco(2014-03-12) ALVES, Michael de Almeida; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671Aproximações de tempos de trânsito utilizadas no empilhamento sísmico de eventos de reflexão ou difração são importantes para o imageamento e a inversão de dados sísmicos. Nas últimas décadas têm surgido diversos métodos de empilhamento sísmico, com a finalidade de superar limitações do empilhamento Common-Midpoint (CMP) chamado também de empilhamento convencional. O objetivo do empilhamento sísmico é obter uma imagem mais detalhada e mais realística possível da subsuperfície. Diante desta necessidade que será utilizado o método de empilhamento sísmico chamado Multifoco. Este método simula seções sísmicas de afastamento-nulo (AN) a partir de dados de cobertura múltipla, independente do macro-modelo de velocidade. Para meios 2-D, a função tempo de trânsito Multifoco depende de três parâmetros, o ângulo de emergência do raio normal e as curvaturas das ondas hipotéticas Normal-incidencepoint (NIP) e Normal (N). Neste trabalho será aplicada esta técnica de empilhamento Multifoco em dados sintéticos de cobertura múltipla contendo reflexões primárias e reflexões múltiplas simétricas. Posteriormente serão comparados os resultados deste método com o clássico empilhamento sísmico convencional ou empilhamento CMP com a finalidade de analisar o desempenho desta aproximação para simular seções AN com reflexões múltiplas simétricas.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Imageamento sísmico de reflexões primárias utilizando as principais aproximações de tempo de trânsito hiperbólicas e não-hiperbólicas(2014-03-31) MONTALVÃO, Angela da Silveira; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671O empilhamento sísmico tem o objetivo de simular um levantamento de afastamento nulo e é frequentemente aplicado no processamento de dados sísmicos de cobertura múltipla. Existem diversos métodos de imageamento sísmico que tem ganhado importância nos últimos anos para tratar de superar as limitações do conceito empilhamento convencional Common Midpoint, destacando entre eles, os métodos de empilhamento sísmico Common-Reflection-Surface (CRS), Multifocusing (MF) e o mais recente, Nonhyperbolic CRS. A simulação de uma seção sísmica zero offset (ZO), a partir de dados sísmicos de multi-cobertura, é um método padrão de imageamento utilizado no processamento sísmico para reduzir a quantidade de dados e aumenta a relação sinal/ruído. Neste trabalho, foram testados os desempenhos destas aproximações de tempos de trânsito, hiperbólicas e não-hiperbólicas, em dados sintéticos para simular seções sísmicas de afastamento-nulo (ZO) e verificar o comportamento das mesmas na recuperação da forma e amplitude dos traços ZO simulados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Modelagem 3-D de estruturas geológicas complexas(2009) NASCIMENTO, Elias Pereira; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671Em áreas da subsuperfície a presença de estruturas geológicas complexas (e.g. falhas, dobras, diques, soleiras de diabásio, domos de sal, etc) reduz a qualidade do imageamento sísmico devido a falsas estruturas geradas. Isto dificulta o êxito na busca por petróleo e na recuperação de poços existentes. Novas tecnologias (e.g. modelagem e visualização) estão sendo cada vez mais utilizadas como ferramentas para incrementar a abilidade em encontrar novas reservas de hidrocarbonetos e melhorar a eficiência na exploração de gás e petróleo. Com os levantamentos sísmicos e estudos geofísicos completos, os geólogos constroem um geomodelo 3-D digital da subsuperfície para auxiliar na toma de decisões para desenvolver um campo de petróleo ou gás. A Geomodelagem é uma ferramenta vital para minimizar riscos na indústria do petróleo e gás. Na indústria do petróleo e gás os modelos 3-D em subsuperfície são cruciais para a toma de decisões e outros propósitos: verificar a consistência entre as estruturas geológicas, planejar a trajetória dos poços não verticais, monitorar os reservatórios (sísmica 4-D), construção de modelos de reservatórios, inversão sísmica e análise de velocidades. Neste trabalho foi usada a modelagem 3-D como uma ferramenta para modelar estruturas geológicas complexas. Os modelos correspondem a modelos 3-D simples e complexos. Os tipos de modelos foram: estrutural, estratigráfico e de velocidades. Imagens adicionais têm sido geradas para visualizar a estrutura interna das estruturas geológicas estudadas. Isto é muito importante para o estudo das propriedades petrofísicas e o fluxo de fluidos no interior dos reservatórios determinados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Modelagem geológica e geofísica 2,5-D de bacias paleozóicas da região amazônica:caso da bacia do solimões(2010) NEVES, Herbert Duarte; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671As soleiras de diabásio desempenham papel relevante no processo de maturação da matéria orgânica em todas as bacias paleozóicas brasileiras, entretanto, dificultam a exploração sísmica devido ao diabásio perturbar o sinal sísmico, gerando reflexões múltiplas e divergência esférica. As modelagens destas estruturas geológicas complexas nos permitem um melhor entendimento das mesmas, e consequentemente o desenvolvimento de novas técnicas que diminuam os riscos exploratórios da indústria petrolífera. No presente trabalho são apresentados os resultados da modelagem 2,5-D de estruturas geológicas complexas (soleiras de diabásio do tipo bifurcadas e saltadas), onde foram construídos modelos geológicos (estrutural e estratigráfico) e geofísicos (velocidade). Tais resultados foram obtidos pelo uso do software de modelagem geológica e geofísica GOCAD (Geological Object Computer Aided Design), aplicados sobre um conjunto de dados sintéticos, anteriormente processados.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Modelagem geológica e geofísica 2,5-D de estruturas geológicas complexas tipo pré-sal:exemplo sintético(2010) BARBOSA, Ray Diego de Lima; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671Existem áreas na subsuperfície terrestre que apresentam estruturas geológicas complexas (e.g. falhas, domos de sal, diques, dobras, soleiras de diabásio e etc.) que reduzem a qualidade do imageamento sísmico, fornecendo como resultado falsas imagens das estruturas geológicas sob investigação. Nas estruturas rochosas chamadas de pré-sal, onde os reservatórios podem se encontrar entre 5.300m e 7000m de profundidade, abaixo de uma espessa camada de sal que funciona como um selo de vedação, as tecnologias de modelagem e visualização podem ser utilizadas para minimizar o risco exploratório de petróleo e gás, bem como para verificar as diferentes topologias de estruturas complexas, construção de mapas, seções transversais, correlação de poços, simulação de canais, interpretação geológica, modelagem 3D (modelo estratigráfico, modelo de velocidades, reservatórios, bacias sedimentares, superfícies com topologias arbitrárias), e etc. Neste trabalho foi utilizada a ferramenta de modelagem 2,5D com o objetivo de modelar estruturas geológicas complexas na região de pré-sal. Os modelos gerados foram os modelos estrutural, estratigráfico, e de velocidades. Para a construção desses modelos foram consideradas seções geológicas, e sísmicas (dados reais) de bacias sedimentares brasileiras onde existem estruturas presentes na região de pré-sal. Neste modelo destaca-se a presença de um sistema petrolífero compreendido nessa região. Estas estruturas podem fazer parte de bacias sedimentares e estar localizadas em áreas com estruturas adequadas para a acumulação de hidrocarbonetos.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Modelagem sísmica 3D : exemplo da bacia do Amazonas(2008-06-27) MOURA, Elyston Carlos Melo; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671Um problema frequentemente encontrado na exploração de petróleo e gás em algumas bacias sedimentares brasilienses é a presença de soleiras de diabásio intrudidas nas seqüências Paleozóicas. As soleiras de diábasio reduzem a qualidade do imageamento sísmico. A modelagem destas estruturas geológicas complexas permite o melhor entendimento destas, e consequentemente, o progresso no desenvolvimento de metodologias e tecnologias que minimizam seus efeitos nas diversas etapas da indústria de petróleo e gás. Nos últimos anos, diversas técnicas de modelagem e visualização vêm surgindo e ganhando uma nova importância na resolução de problemas encontrados durante a exploração de petróleo. O software de modelagem geológico e geofísico, chamado Geological Object Computer Aided Design (GOCAD) é uma destas técnicas. Neste trabalho, foi usado esta técnica para construir diversos modelos 3-D de uma parte de interesse para a PETROBRÁS referente a Bacia do Amazonas (Brasil). Este tipo de modelagem contribui na resolução e entendimento dos problemas produzidos pela presença das soleiras de diabásio nesta região, e também para testar a eficiência das diversas metodologias sísmicas na melhor iluminação deste tipo de estruturas geológicas complexas existentes na profundidade.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Performance das aproximações de tempos de trânsito CRS convencional e não-convencional para o imageamento sísmico de reflexões múltiplas simétricas(2015-10-29) ROSÁRIO, Dionis Fábio Campos do; OLIVA, Pedro Andrés Chira; http://lattes.cnpq.br/0224399927142671No processamento de dados sísmicos, a etapa de empilhamento sísmico, simula seções zero-offset (ZO) a partir de dados de cobertura múltipla. Isso permite reduzir a quantidade de dados utilizados e aumentar a relação sinal/ruído. Nos últimos anos, alguns métodos de imageamento sísmico alternativos, surgiram com o intuito de superar as restrições do método de empilhamento convencional Common-Midpoint (CMP), que consideram uma curva para o empilhamento sísmico e um único parâmetro de empilhamento, e entre estes métodos, não convencionais, destacam-se o Common-Reflection-Surface (CRS) e o Common-Reflection- Surface não-hiperbólico (CRS-NH). Neste trabalho, foram testados os desempenhos das aproximações de tempos de trânsito CRS hiperbólico e não-hiperbólico, em dados sintéticos, para simular seções zero-offset (ZO), considerando reflexões primárias e múltiplas simétricas. Foram comparados os resultados gerados com as aproximações de tempo de trânsito CRS hiperbólica para analisar o desempenho desta aproximação CRS não-hiperbólica na simulação de seções ZO, assim como, analisar o comportamento das mesmas na recuperação da forma e amplitude dos traços ZO simulados.