ICS - Instituto de Ciências da Saúde
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Navegando ICS - Instituto de Ciências da Saúde por Orientador "BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins"
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Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Análise morfológica e cefalométrica de pacientes diagnosticados com síndrome da apneia obstrutiva do sono(2018-08-21) PEREIRA, Amanda Letícia Pinto; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; http://lattes.cnpq.br/6732707089352467Objetivo: Esse estudo trata-se de uma avaliação do padrão de crescimento crânio facial, espaço aéreo faríngeo e posição do osso hioide em pacientes diagnosticados com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), correlacionando esses fatores com as variáveis idade, gênero e índice de massa corporal (IMC), objetivando traçar um padrão morfológico que seja preditor para a síndrome. Métodos: Foi utilizado o prontuário de 26 pacientes diagnosticados com SAOS. Os dados cefalométricos analisados orresponderam ao padrão de crescimento facial anteroposterior, espaço aéreo faríngeo superior e inferior e posição anteroposterior e vertical do osso hioide. Além dos dados cefalométricos, foi coletado também o gênero, idade, IMC, formato do palato duro e padrão facial. Resultados: 50% da amostra foi composta por homens e 50% por mulheres, onde a média de idade e IMC foi de 50,5 e 27,8 respectivamente. A maioria dos pacientes teve o perfil e o biotipo facial classificados em reto e mesocefálico, o que caracteriza um perfil harmônico. Todavia, segundo a análise dos dados cefalométricos, 50% da amostra apresenta uma relação mandibular de classe II. Todos os pacientes apresentaram algum tipo de alteração nos dados cefalométricos. Conclusão: 1) A apneia obstrutiva do sono tem forte relação com alterações crânio facial, principalmente quando combinadas com fatores como IMC elevado e idade avançada. 2) A maioria dos pacientes apneicos possuem uma relação maxilomandibular de classe II. 3) Homens apneicos com idade entre 60-70 anos e com sobrepeso, tendem a ter menor dimensão do espaço aéreo posterior superior em relação as mulheres. 4) Mulheres apneicas entre 60-70 anos com sobrepeso tendem a ter menos dimensão do espaço aéreo posterior inferior quando comparadas aos homens.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Ancoragem extra-alveolar com mini-implantes: uma realidade promissora na ortodontia(2018-08-21) SANTOS, Maike Douglas Silva; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; http://lattes.cnpq.br/6732707089352467No universo da odontologia, as especialidades odontológicas estão em constante transformação resultado reflexo de inúmeras pesquisas sobre diversos assuntos. Nesse cenário, na ortodontia, surgem novos dispositivos capazes de aperfeiçoar e simplificar tratamentos antes considerados complexos com indicação cirúrgica. O presente trabalho tem como objetivo apresentar as caracteristicas, indicações, local de inserção, vantagens e desvantagens dos miniimplantes extraalveolares, os quais foram recentemente prospostos como alternativa terapeutica. Por serem da fácil instalação, baixo custo, pela não interferência das raízes durante o tratamento, entre outras vantagens, esses novos miniparafusos representam uma nova realidade na rotina ortodôntica.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) A ortodontia como elemento para a reabilitação oral: relato de um caso clínico(2019-06-24) PINTO, Paulo Henrique Godot; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; http://lattes.cnpq.br/6732707089352467A perda dos elementos dentários provoca inúmeras alterações nas arcadas dentais e nos rebordos residuais. O profissional que vai repor este espaço com próteses, ou implantes dentais, muitas vezes se depara com espaços e condições que não favorecem a execução de um bom trabalho. O trabalho de reabilitação desse tipo de paciente deve sempre ser seguido com um excelente e minucioso planejamento, integrando várias especialidades odontológicas, a fim de se obter o melhor resultado estético e funcional. Este trabalho tem como objetivo expor um caso clínico complexo, com integração das especialidades odontológicas ortodônticas e protéticas, para mostrar como a Ortodontia pode ser uma valiosa ferramenta quando usada como parte do plano de tratamento protético.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Relação da morfologia facial e o nível de sonolência em pacientes com a síndrome da apneia obstrutiva do sono(2018-08-21) MOURA, Rafaela Farias de; SALGADO, Karina Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2260389899529026; BRANDÃO, Gustavo Antônio Martins; http://lattes.cnpq.br/6732707089352467INTRODUÇÃO: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma desordem respiratória crônica, caracterizada pela obstrução da via aérea superior durante o sono. Sonolência excessiva diruna, cansaço ao acordar e alterações psicológicas como estresse e depressão são principais sintomas da síndrome. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a relação da morfologia facial e o nível de sonolência em pacientes diagnosticados com a SAOS de um instituto odontológico de Belém. METÓDOS: Foi utilizada uma amostra de conveniência de pacientes diagnósticos com SAOS que procuram o instituto odontológico Dr. Fernão Flexa Ribeiro. Foram utilizadas as fotografias da documentação para ser realizada a análise morfológica, onde os pacientes foram classificados em relação ao biotipo facial como: mesocefálico, braquicefalico e dolicocefalico. Em relação ao perfil facial como: reto, côncavo e convexo e quanto ao palato duro foram classificados como: normal e ogival. A escala de sonolência foi classificada da seguinte forma: Menor que 8 = sonolência normal, 8-10 = sonolência leve, 11-15 = sonolência moderada, 16-20 = sonolência severa e 21-24 = sonolência excessiva. RESULTADOS: Dos prontuários analisados, (50%) eram de mulheres com média de 58 anos e IMC de 28,4. (35,7%) dos homens e (50%) das mulheres foram classificados como braquicefalicos. Quanto à escala de sono, as mulheres tiveram uma maior porcentagem de sonolência moderada, aproximadamente 36%, em relação aos homens. Quando aplicado o teste Qui-Quadrado, índice de correlação de Spearman e a análise de regressão linear múltipla, os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos (p>0,05) para todas variáveis. CONCLUSÃO: Os dados deste estudo não foram capazes de confirmar a relação da morfologia facial com a escala de sono de Epworth. No entanto a análise da morfologia facial e a escala de sonolência podem ser usadas para auxiliar no diagnóstico da SAOS.