Faculdade de Ciências Sociais - FACS/IFCH
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Faculdade de Ciências Sociais - FACS/IFCH por Orientador "DANTAS, Luísa Maria Silva"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Trabalho de Curso - Graduação - Artigo Acesso aberto (Open Access) Ao cair da noite: uma etnografia com ambulantes noturnas em Belém do Pará(2024-11-01) ROSALINO, Yasmim Costa; DANTAS, Luísa Maria Silva; http://lattes.cnpq.br/1573989294603242O trabalho das ambulantes é muito presente no cotidiano urbano no Brasil, especialmente em Belém/PA. Historicamente, essa atividade remonta à chegada da família real em 1808, quando era majoritariamente realizada por mulheres negras escravizadas. Ao longo do tempo, o comércio ambulante se adaptou às demandas dos consumidores, refletindo dinâmicas sociais e econômicas das cidades. Este estudo foca em trabalhadoras e trabalhadores ambulantes do Samba Batuque da Feira do Açaí, um evento cultural que se fortaleceu após a pandemia da COVID-19, destacando a organização e resistência dos ambulantes, especialmente das mulheres. Observações etnográficas revelam interações complexas entre ambulantes, músicos, frequentadores e outros, oferecendo uma visão das relações sociais e econômicas no evento. A pesquisa examina especificamente as vendedoras de bebidas, explorando os vínculos criados durante as festas e a rua como espaço de trabalho dessas mulheres.Trabalho de Curso - Graduação - Monografia Acesso aberto (Open Access) Não basta a luta da gente! O “corre” de trabalhadoras ambulantes em eventos culturais no centro histórico de Belém/PA(2025-10-17) AMORIM, Helenice Franco; DANTAS, Luísa Maria Silva; http://lattes.cnpq.br/1573989294603242Este artigo se propõe a analisar formas de trabalho de vendedoras ambulantes que atuam em eventos culturais no Centro Histórico de Belém/PA. A partir de uma abordagem etnográfica sensível e situada, o estudo investiga como elas elaboram estratégias e logísticas de trabalho, posto que experienciam adversidades no seu dia a dia, sejam imersas em relações de poder desiguais com o Estado, na busca por direitos de acesso à cidade e à moradia, seja para conseguirem visibilidade de escuta para suas próprias narrativas. No cotidiano dessas mulheres, o “corre” se configura como prática de trabalho, cuidado, na reprodução de suas vidas, na luta por dignidade e reconhecimento. O texto evidencia tensionamentos entre informalidade, políticas públicas e ocupação do espaço urbano nesta cidade amazônica, destacando como trabalhadoras constroem territorialidades próprias, neste caso em meio à produção e o fortalecimento de manifestações culturais.